Não Sentir Amor
Vivemos no século,que o amor verdadeiro não é valorizado,Me sinto excepcionalmente troxa,Acreditar que possa existir.
"Perfume"
… Meu amor, sinto o teu perfume mas não te vejo.
Sinto vontade de te abraçar mas não te alcanço.
Sinto desejo de te beijar mas não posso fazê-lo senão em pensamento.
Meu amor, este é o meu estado de espírito hoje e só queria ter-te a meu lado para que ambos sintamos o que é ser amado.
Um forte beijo…
Amor não é o sentimento mais puro que existe pois o que eu sinto pela a minha conjuge é imenço que o dito e chamado de AMOR.
Um dia ao certo saberei distinguir bem o que sinto por cada pessoa e saberei não misturar amor com amizade!
"Eu não temo a queda,
não temo sofrer, é da vida,
da bem vivida, é do amor,
sinto-me novamente com quinze anos,
nervoso, tímido,aflito;quero tomar-te a mão e voar,
porque eu não temo a queda, já certo de que cairei!"
Não posso te dar tudo, mas além do meu amor que sinto por você que já é o suficiente darei o que mais eu puder.
O amor não se vê, o amor só se sente
Amor é aquilo que eu sinto por você
É bom amar, é bom chorar , pois quando
se ama nunca da pra disfarçar.
Não sou um verdadeiro poeta mas descrevo
com o meu coração o que eu sinto por você.
Não é só nos meus sonhos que você está
presente para me ajudar nas horas difíceis,
... mas é também na vida real.
Com você aprendi a amar a viver e a ser Feliz,
Por isso digo e vou dizer sempre
Você foi e sempre será a mais amada de todas."
Por minha culpa , eu não sinto mais o amor , posso fazer alguém se apaixonar por mim facilmente , mais alguém fazer isso hoje ? A peça precisa ser inédita , porque estou a muito tempo na platéia.
As vezes acredito que seja amor, as vezes sinto que não foi nada além de uma volta as antigas encarnações.
Não há definição exata pro que sinto,
nem saudade, nem amor.
Parece extrapolar sentidos,
desregular o dicionário,
descompassar meu coração,
faz com que eu me sinta um sonhador.
A força do nosso amor é tão grande que não existe tamanho para poder explicar, o que eu sinto por ti é um sentimento único e verdadeiro, é só contigo que eu serei pra sempre feliz.
Não consegui dormir ontem à noite por saber que o nosso amor tinha acabado.
Já não sinto amargura porque sei que o nosso amor foi real, e se em qualquer lugar longínquo nos reencontrarmos no futuro, nas nossas vidas sorrirei para ti com alegria e lembrarme-ei do verão que passamos na praia apreendendo um com o outro e crescendo com o nosso amor. O melhor amor é aquele que desperta a alma e nos faz chegar mais longe. Isso semeia o fogo dos nossos corações e tráz-nos paz de espirito e isso foi o que tu me deste e era o que eu tinha esperado dar-te, para sempre:
Amar-te-ei, até à vista.
Uma história para ler (…)
Oi amor, como você vai? Sinto a sua falta. Você não sabe o quanto. Desculpa por te afastar assim de mim, e por te ignorar às vezes. Mais foi preciso, você sabe disso. Eu te amo ainda, sabia? Engraçado é como eu não me cansei disso. Quer dizer, já cansei inúmeras vezes, mas nenhuma foi grande o bastante pra me fazer desistir. Só precisei me afastar um pouco, pra você achar tão pouco e se afastar muito. E, eu lembro que você sempre me disse que não era de correr atrás de ninguém, e eu sou prova viva de que isso é verdade. Portanto, já perdi as esperanças de receber ao menos uma mensagem sua em meu celular dizendo o quanto sente a minha falta, como quando você sentia saudades minhas, e me mandava. Apaguei o teu número da minha agenda telefônica. Precisei arrumar um meio de aliviar o desejo de te enviar mensagens. Tudo bem, eu sei ele decorado. Lembra que às vezes eu confundia ele com o meu, pela coincidência dos quatro primeiros dígitos do seu numero serem iguais aos do meu? Eu até já cheguei a dizer ele quando fui colocar créditos pra mim. Sinto tanta saudade do teu cheiro, tanta. E do abraço, nem se fala. Você sempre soube que eu te deixava errar o beijo na bochecha, e mesmo assim nunca errava. Lembra de quando vimos o sol nascer conversando no telefone? Ficamos das 23:00 até as 5:30 da manhã no celular, e me recordo que você tinha um churrasco as 11 no outro dia e não foi por minha causa. Lembra de quando éramos tudo, e viramos nada? Eu me lembro de tudo. Lembro até que eu fui a primeira menina a te fazer chorar, e que a gente gostava da mesma música. Eu a escutava em sertanejo, você em forró. Eu adorava te chamar de gatinho, e você sempre me ignorava e pedia para me dirigir a você pelo seu nome. Talvez você não saiba, mas uma vez nos olhamos por 10 segundos seguidos e eu quase chorei. Pensei que tinha deixado transparecer o amor, e na hora, também pensei que você sentia o mesmo. Me enganei. Recebi a notícia de que você iria se mudar da cidade, e como você estava sem telefone, iríamos perder o contato por alguns dias. Pensei em você por 25 horas, todos os dias. Realmente perdemos o contato por algumas semanas, mas logo depois você me ligou. Eu não podia atender, e você me mandou uma mensagem “Nem me atende.” Te retornei as pressas. Você estava frio demais, não sei se foi pela perda repentina de contato, mais te senti muito distante de mim. Comecei a pensar que tava na hora de te esquecer, e arrumei um namorado. Te contei sobre o namoro e você ficou bravo. Nós brigamos. 3 meses se passaram e o meu amor por ti só fazia crescer cada vez mais. Acabei o namoro e 8 meses depois resolvi te contar sobre o meu amor por ti. Você chorou. Marcamos de nos encontrar. Você me prometeu um mundo, ao qual nunca habitei. Me iludi com suas palavras. E você conheceu outra, e parou de falar comigo. Fui tratada como segunda opção consecutivas vezes, e mesmo assim, não me importava. Logo depois você começou a namorar. Eu nunca te disse, mais eu chorei a madrugada inteira quando completamos 1 ano que nos conhecemos. Quase desmaiei uma porção de vezes quando soube do seu namoro, porque eu tava muito fraca, e não tava me alimentando direito. Pouco tempo se passou, e eu conheci um menino de outra cidade, que assim como você, me iludiu. Você acabou o namoro, e continuou sua vidinha pacata de pegador, ficando com quem quizesse sem se importar com nada. Talvez, meu erro foi ter esperado receber na mesma intensidade todo o amor que eu te dei. Hoje você tá ai, e eu tou aqui. Tão perto, e tão distantes ao mesmo tempo. Sabe, eu nunca fui o suficiente pra você, e escrevi tudo isso aqui na certeza de que por ti, nunca será lido. (Baseado em fatos reais)
Sinto que já não posso falar de amor com a mesma propriedade de antes, simplesmente pelo fato de que não há mais amor. Se é que algum dia houve. Eu penso no passado, em todas as oportunidades de ser feliz que joguei ao vento, como se magicamente, elas fossem voltar para mim quando eu desejasse te-las. Nenhuma delas voltou. A beira da loucura estou, como se meus sentimentos estivessem em um conflito tao grande dentro de mim, que nem eu mesma sei o que sinto. Sei que não há amor. Há liberdade. Há também a prisão, como se minhas mãos estivessem atadas, tudo parece eterno. Não há perspectiva, nem sonho.
Talvez não haja mais nada.
Qual o sentido disso tudo? Chega a ser desumano. O amor virou estéril para mim, não há serventia quando ele não pode ser transformado em verbo.
Vivendo eu vou. Cambaleando pela vida, dobrando esquinas, atravessando avenidas, passando o sinal vermelho. Caminho sem olhar para trás. Nem para os lados, muito menos para a frente. E, ao lhe ver novamente, terei a capacidade de apenas cumprimenta-lo ou trocar meia duzia de palavras vazias. Talvez seja esse o estado normal : viver mecanicamente por fora, completamente morta por dentro. É a lei da vida. É a lei da minha vida.
O amor que sinto por você é como cada gota dessa chuva que cai, não tem como especificar o quão grande é.
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