Não sei Quantas Almas eu tenho
A janela
Eu posso ver as luzes da cidade
As almas que vagam penosas por lealdade
A lua que quase passa despercebida
E a rua que dá mil voltas sem saída.
Eu vejo a vida da minha janela
Procura e acha mais do que procura como Anabela
Daquele livro, daquela autora.
Do parapeito da cortina bem feitora.
O chão daqui é tão convidativo
A viagem por um desejo impulsivo
Visto assim que até então controlável
Como a luz latente da janela inviolável.
Uma boa leitura somente se faz quando realmente estamos cientes de que somos almas em progresso rumo a nossa evolução interior
O melhor abraço do mundo sempre vai ser o da pessoa que você ama, é o encontro de duas almas que viram uma só...
Em silêncio... Na quietude de um abraço... Sem deixar espaço, corações que se abraçam e almas que se beijam.
sonhos não pagam as contas
sonhos são feitos de lagrimas
em nossas almas partidas,
como enfeites no coração,
gosto purpura na solidão,
marcas vertentes em desejos
em sinônimo de paixão,
pouco tão clara minha alma,
solitude de bem me afogou,
entre mar e um céu
acabei nesse sonho.
Virulência.
Coisas de rio.
O Amazonas prossegue.
E vai...
Assim passando
por nossas almas fugidias.
Por nossa carne morna.
Vontades de Rio:
corredeiras!
QUE A HUMILDADE E PUREZA, PROPAGUE EM NOSSAS ALMAS DE FORMA COTIDIANA, PARA QUE POSSAMOS SER SOLIDÁRIOS E AMOROSOS COM O PRÓXIMO.
Amor é quando estão abraçados e os corações batem no mesmo ritmo...
Amor é quando as almas saem para passear de mãos dadas...
Amor é quando dois corpos se transformam em apenas hum...
Amor é quando você sorri com o sorriso do outro...
Amor é quando se dorme junto e ainda sonha com a pessoa...
Amor é quando você chora a dor que ela sente...
Amor é a cura da solidão...
Amor enfim é o êxtase da vida!
Sergio Fornasari
DEST’ARTE
Sou aquele que desperta as almas escuras:
Enigmas da noite, por todo esplendor...
Em que vagam, por abstinências e dor,
Dos meus olhos fechados são murmuras...
E os elevo, à grandeza de vossas alvuras...
— Ó vultos transparentes de visão ardor —
De minh’alma cansada, e de vos pecador,
Que os mortais não nos vejam amarguras!
E na profundeza vã das miragens, aberta,
A porta dos espíritos vãos, que desperta,
Que nos revele o dest’arte do amor-pagão...
E na noite, pálida, a‘lma branca que vaga,
Sob o imenso olimpo de fogo, agonia apaga,
E os vês, dias de glórias sob vossa ilusão...
A liberdade é um sonho que acalenta
as almas sufocadas nas grades mentais
nas quais outrora se aprisionaram...
O inimigo de Deus e de nossas almas, quer queira, quer não, sou luz diante dos homens. Ainda, que eu erre diante de Deus e dos homens.