Não sei Quantas Almas eu tenho
DEST’ARTE
Sou aquele que desperta as almas escuras:
Enigmas da noite, por todo esplendor...
Em que vagam, por abstinências e dor,
Dos meus olhos fechados são murmuras...
E os elevo, à grandeza de vossas alvuras...
— Ó vultos transparentes de visão ardor —
De minh’alma cansada, e de vos pecador,
Que os mortais não nos vejam amarguras!
E na profundeza vã das miragens, aberta,
A porta dos espíritos vãos, que desperta,
Que nos revele o dest’arte do amor-pagão...
E na noite, pálida, a‘lma branca que vaga,
Sob o imenso olimpo de fogo, agonia apaga,
E os vês, dias de glórias sob vossa ilusão...
A liberdade é um sonho que acalenta
as almas sufocadas nas grades mentais
nas quais outrora se aprisionaram...
O inimigo de Deus e de nossas almas, quer queira, quer não, sou luz diante dos homens. Ainda, que eu erre diante de Deus e dos homens.
Um dia morreremos, e chegará o momento no qual nossas almas se encontrarão para dançar a valsa da eternidade, fazendo valer o amor que construimos durante anos.
OS NAMORADOS
Eram estranhos - dois desconhecidos:
Duas almas, dois destinos e duas vidas.
Mas hoje, obra dos deuses e cupidos,
São, numa só, criaturas confundidas.
O amor pode explodir, como um lampejo,
De olhares que se cruzam, casualmente,
Na viva labareda de um desejo,
Brotando, com ardor, tão de repente.
Pode nascer, também da convivência,
Que é comum no trabalho ou nos estudos,
da qual resulta aquele mútua influência,
Tendo a amizade e a união por seus escudos.
Às vezes pode vir da afinidade,
Divina sedução entre duas almas,
Que vincula os destinos e os invade,
Aureolando-os de glórias e de palmas.
Não raro ele provém da simpatia,
Divina sedução entre duas almas,
Que vincula os destinos e os invade,
Os olhos carregados de ternura.
Na comunhão da vida, é o mensageiro
De dois seres, no enlace emocional,
Em que cada qual vê, no companheiro,
Seu sonho, sua ilusão, seu tipo ideal.
É o namoro a radiosa temporada,
Da história conjugal o seu advento,
Como estágio inicial de uma jornada,
Cujo epílogo é o próprio casamento.
(Ao mestre Azis, in memoriam)
E foi no beijo, um simples momento em que senti algo único, das almas se encontrarem. As risos facilmente retirados de mim, e o abraço sincero. Era tudo para se tornar perfeito, até que se tornou, um enlace nos seus braços, e já era seu. Deitado sobre teu colo, sentindo a boca, tão pequena, mas tão saborosa tocando gentilmente mas com tanta vontade os meus lábios delicadamente em volta dos seus lábios. O toque da mão macia, passando por minha cintura e costas tão carinhosamente. O desespero do não saber, não saber quando terei essa mágica novamente, o meu corpo pede que sim, meu coração lateja de paixão, e a cabeça insiste que não. O errada nunca me pareceu tão deliciosamente certo..
as cruzes que carregamos é fardo mórbido nossas almas tão perdidas,
em sonhos que são desejos em todos fatos dessa vida.
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