Nao quero te Perder Devido a Distancia
A imortalidade existe na natureza. Não tem nada de utopia. Pena que nem todos desfrutem desse momento eterno da vida.
-Viver como Mendigo.
As pessoas não sabem o bem que tem dentro de casa,
e não se contentando em ser feliz, sai atrás de porcaria
e começa a viver como mendigo, no mundo de ilusões.
É assustador quando alguém deposita um desejo sobre nós do qual não compactuamos da mesma felicidade, a frustração é dual!
Hoje agente tá com tudo em estilhaços em fragalhos não tem mais um mosaico tá tudo espalhado por ae.
Quem reconhece que ta perdendo não deixa de ser brilhantemente e atutamente superior a todos os outros que acha que ta vencendo que é mais temporário e o outro é mais eterno.
Hipnose
Concentro as atenções em nada
Penso em nada
Procuro-me sem sair do lugar
Onde não me encontro
Fujo da sombra que poderia ser minha
Mas não é porque a fujo
Corro sem sentir o chão
Sinto suor vermelho escorrendo
Lentamente pelo pulso
O suor desconcentra-me
Volto a reiniciar a minha concentração
Vejo-me com o rosto molhado
Pelo suor já sem cor, mas salgado
Que vai gotejando pelos olhos
O coração bate forte
Pois sente-se amedrontado por nada
Fecho os olhos, ouvidos, a boca e as narinas
Logo morro sem ter nascido
Mas, três segundos depois
ressurjo da hipnose sem ter morrido.
Meu maior desespero
É saber que vives dentro de mim
Mas não posso te tocar
É sentir que te amo imenso
Mas sem poder me declarar
Meu maior desespero
É te querer enquanto ausente
Te ver no meu passado fazendo juras
Para o futuro
Mas sem te ter no presente
Tudo me desespera quando fico desesperado
Mas o verdadeiro desespero
É quando não te tenho do meu lado.
Este poema, seu poema
Este poema
Na verdade foste tu a autora
Eu sei,
Não te lembras do dia nem da hora
Mas foste tu
Quem escreveu este poema
O que fiz
Se é que algo fiz
Foi desenhar em palavras
Cada gesto seu
Adicionei beijos e juras
E este poema nasceu
Este poema é todo seu.
Bassopane Vafana
Eis que vos advirto rapazes
Ainda que não seja do vosso agrado
Doravante leveis isto em cartazes
Há um mal que nos ameaça
Há uma eclosão demográfica
Que nos amordaça
Só para que tenhais noção da gravidade
Na verdade
Este mal é tão forte,
Quanto o ferro que tudo quebra e esmiúça
Ainda podemos personifica-lo em
Coelho – o animal e a astúcia
Este mal é mão por natureza
Ludibria até aos santos
Sempre que se monta de beleza.
Enquanto eu tiver voz vos advertirei;
Bassopane Vafana!
Sonhar!
É bom sonhar
Porque se não houvesse sonhador
Não haveria poeta nem escritor
O poeta sonha amando
O seu verdadeiro amor
E o escritor desenha com palavras
O seu verdadeiro sonho.
É sempre bom sonhar.
Meu talento
Tenho amigos que me desacreditam
Fingem que não elogiam o que faço
Os que assim fazem são os que acreditam
Que o seu desapoio é apoio e avanço
Fico feliz por saber que não mereço
Nem me ficam os versos que escrevo
É verdade que até eu me desconheço
Nos rabiscos poéticos que me descrevo
O que me alegra em todas estas acusações
É que nem um verso dos meus pobres textos
Acharás em alguma obra de todas as edições
Vós sois meus fãs não sei porquê pretextos
Os de longe sem recreio me apoiaram
Com prazer saborearam as minhas cruzadas
E vocês cheios de ódio só censuraram
Tão pouco me aquece o vosso calor de bradas.
Desvida
Se é vida não sei
Momentos há que desacredito
No quanto na desvida me apeguei
Enfadonho e imprestável no descritivo
Mais sei o que foi mais do que o que será
Eu e muitos como eu
Cá chegamos vindos de boleia
Uns nasceram do pai que morreu
E outros foram paridos na diarreia
O optimismo em algo nos ajuda
Prologar a nosso crença absurda
Tolos! Pouco sobra-nos esperança
Com razão. O sofrimento tem desgastado
Aqui se nasce e se morre na desgraça
E foi preciso pecar para ser diabo
Há uma conotação entre nós todos
A carência nos fustiga como doidos.
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