Nao quero te Perder Devido a Distancia
Existe alguém igual á você?
Não,
não existe..
Existe alguém melhor que você,
Não,
não existe,
A sua fé
ninguém tem,
A sua coragem ,
ninguém tira,
a sua força...
ninguém tem,
as sua persistência
também não...
Tenha fé em si mesmo...
acredite.
...
AUTO DE PRECIPÍCIO
Já não sei viver
Sem tua sombra
A recortar-me
Por entre pares de olhos
Meus ouvidos.
E eu te ouço
Curto e estancado
Na letra mínima da canção
Repelida
Pela ausência fria
ou em vastos sentidos.
Eu sei te ouvir
Dormindo
Por entre o sono embaçado
E o despertar irredutível.
Espanta-me a dor em teus olhos
Como quem engole o céu
Por entre lagos e precipícios.
Em pensar que a poesia
Repousa o viço
Tal a sombra de uma árvore
Recompõe o suor dos legítimos.
Justo?
Não.
O amor é um abismo.
LUA NOSSA
Olha no meu olho
Bem devagar
Nao tira os seus olhos
De dentro de mim
Percebe o quanto me entrego
Irrestrita
Ao nosso ritmo
E sem pressa alguma.
Não diga uma palavra
Não ouça nada
Além da minha alma
Vulnerável ao afago do teu corpo.
Celeste
Corpo de luz
Cadente
Fecha teus olhos
E faz um pedido.
Os olhos da lua
Sempre serão os meus
Desejos
E os teus, ouvidos.
MÚLTIPLA DE TI
Meu amor,
Não tome meu zelo como autômato
De quem crê portar o visto
Do que, alheio a tudo,
A tudo viu.
A começar por ti
Estréia concebida apenas na usura fantástica
Da minha imaginação.
Não...
Essa assimetria toda combinada
Calhou de me emudecer
E na ausência de um tipógrafo
Prefiro não tipificar cadências
Tímidas
Tão pouco
Avassaladas
Em mútuo estado de contingência.
Mas me diz
Conter por quê?
Se cada letra que cravo na vida
Me parece ter sido bem disposta
À tua espera?
E não que não seja
De perecer
O usufruto do nosso tempo
Disparado e vertido de ausências
Mas não posso
(nem quero)
Viver de cronometrar despedidas
Ou derreter a parabólica
Dessa nossa curta metragem de amor sem medida
Assim tão óbvio
Erguido em terreno inóspito
E entregue em cada (tão terna)
Premissa!
Não hei de estender o poema
Pudesse amplificar paradigmas recortados
De realidade
Não penso
Que quero
Ao que sintas
Desejar-te
Posto que já te tenho
Curvo e aliterado
Sem sombra
Suor
Ou sílaba
(Saussure)
Que sussurre...
Ou Sartre
Sorte
É estar
E eu
Estou na tua
Nu(n)ca
Repartida
Em todas as outras infantes
- Tuas musas de antes -
Mas eu sou
A branca
- Bem rubra -
Eu sou a única
Que fica.
DOMÍNIO
Se de me olhar
Me enxergasse
Não precisaria irromper
Vestígios de saudade
Extrema.
Em seus olhos
Há poema
Investidas tão torpes
Quanto anímicas estrofes
- Tão nobres -
Mas enfermas.
A poesia escorre
Não há tema...
Por mais que eu tema à morte
Ouso a overdose
Da ausência.
CULTO AO AUSENTE
Se queres me deixar
Me deixe
Este feixe de luz
Não é corrente
Flui e se finda...
Na ausência
O que seduz
É fonte etérea
Não é matéria prima.
POEMA PRETERIDO
E se eu te escrever
Um poema
Que não for teu
Mas capaz de restaurar
O silêncio que exalta
Nossas memórias ressequidas?
E se eu for capaz de te amar
Mas nunca mais
Capaz de te escrever
Poesia alguma?
Como fica?
Duas e meia.
Não vou atribuir à má sorte este ardor.
A beira da estrada o sol queima sem pesar.
São apenas duas e meia e calor,
Piso solo quente pra a areia me castigar.
Pra alma não há árvores sombrias
Nem portas pra ventilar.
Prevalecem às tristezas sobre as alegrias
E tempestades dignas de penar.
Elevo-te ao ponto mais alto vida,
Sorria-me ao menos em alguns segundos.
Vejo a esperança tingida
Afundando sonhos e mundos.
Azula-me céu límpido de raios acalorados
Este sol perpassa meus íntimos desejos.
Onde estão as nuvens densas enamoradas,
Que trarão chuvas abundantes de festejos?
Dê-me.
Não me negue teu beijo.
Ainda que não seja o último
Dê-me agora.
Entenda minha vontade
Por favor, não demora.
Dê-me você neste momento,
O horizonte nos contempla.
Faremos tudo muito intenso.
Beijo amor e sentimento.
Tenho em você mais do que um par.
Mais do que o silêncio no olhar.
Dê-me, pois tenho e não nego,
Um jeito único de te amar.
Dê-me, não quero mais esperar.
Dê-me teu olhar.
Dê-me o sonho.
Dê-me a vida e aceite tudo o que tenho pra te dar.
Dê-me teu amor pra eu te amar.
minha alma vive no deleite da solitude,
seja o temor mais frio a sombras não me faz mal,
as pequenas dores do coração são momentâneas,
o valor do coração é punição da alma,
embora esteja no intenso vazio,
meu espírito ainda resiste,
de frente a que sentir o frio da alma,
seria proposito da vida na escuridão,
o temor é parte do que sinto,
nessa vida tudo tão superficial,
em tantos dilemas,
meus pensamentos gritam como tempo que passa,
no demais o que tem valor sempre é colocado um preço,
a vida foi coisificadas diante dos termos...
que se aplica ao viver ao bastardo do amar,
a simples perguntar por que sentir?
a necessidade implica no preço do teu sentimento,
para que se obter lucro se desta vida não leva nada?
as pessoas são objetos sem valor aparente,
pois sim se pensamos logo existimos,
se existimos a algum valor nisso,
por que vender ate própria alma,
o temos é apenas parte de um sentimento,
que atravessa o tempo e determina o verdadeiro amor.
por celso roberto nadilo
Não há dor em não ser amado, o que realmente causa a dor é oferecer amor a quem não esta disposto a receber!
Onde colocar tudo aquilo que já transborda?
"Nós somos a teia e somos quem a tece."
Então não se esqueça de que quando cais é por tua conta e para que te levantes terás de contar unicamente com os teus esforços para se reerguer.
O caminho que tu traças é escolhido por ti. Se erras ou acertas a culpa será exclusivamente tua. Nunca ponha a culpa dos teus erros nos outros.
Amor, o que na verdade significa esse substantivo abstrato? Partindo deste principio o amor não existe é apenas algo abstrato que não vemos mais sentimos. Dentro do pensamento acima concluo dizendo que o amor não existe e sim, que existe é a prova deste amor. Em João 3.16 encontramos a grande prova de amor “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna”.
Aprenda com isso... Amar também e atitude...
"Que saudades dos velhos tempos e dos novos que ainda não vieram dos quais me restam a ânsia de viver...."
Faz tempo que a gente não conversa e isso é difícil. Sinto que não sou mais engraçado o bastante com você, não sou mais atencioso o bastante com seu cabelo, não sou mais chato o suficiente a ponto de você calar a minha boca com um beijo. Sinto saudades disso. Aquele dia, na pracinha onde a gente se casou, diante de Deus e de mais ninguém, foi um dos dias mais especiais pra mim, só perde pro dia em que o fruto do casamento apareceu (chorando muito). Lembro-me de você com aquele vestido que te fazia parecer uma garotinha, eu o adorava, hoje já não serve mais.
Queria que a escada daquele posto de gasolina falasse, ela ia lembrar-me de boa parte da nossa história, bons tempos. Adorava a surpresa toda vez que te via, no começo sempre é surpresa (bate aquele frio na barriga). Adoro a minha moto, sem ela não teria te encontrado naquela noite e não estaríamos juntos hoje. Já falei das escadas do posto? Bom isso é nosso e ninguém pode nos tirar.
Queria mais de você em mim. Mais do que pudesse suportar meu corpo e alma, antes sobre do que falte. O bom disso tudo é que não importa aonde formos ou quando formos, nós sempre seremos um pro outro. Nós sempre faremos o que sempre fizemos, nos amaremos. E agora, tem mais gente pra amar, metade de gente, na verdade. Amo ser seu. Amo falar de amor com você, nunca houve na face da terra quem falasse de amor como nós. Amo-te por isso e por outros motivos (beijos, abraços, conversas, carinhos). Amo-te por não ter que fazer esforço pra te amar. Amo-te hoje, amanhã e além do sempre.
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