Não Quero Ser
Eu não quero ser o pão integral do seu café da manhã que você escolhe
só porque faz bem para a saúde.
Eu quero ser aquele
DONUT, recheado de chocolate que você come com vontade, adora e se lambuza.
Já paguei minhas contas,meus pecados.
Não devo nada a ninguém.
Não quero ser julgado, avaliado, colocado a prova.
Não tenho curriculum, tenho história.
E é minha, mas escrita a muitas mãos.
Se quer me entender, me conhecer
Terá que refazer meus passos, um a um
Observar as bifurcações, escolher o caminho
Tropeçar nas mesmas pedras, querer desistir a cada curva, mas persistir.
Não vou me explicar, me justificar, me apresentar.
Não me obrigado a isso. Não sou candidato a nada.
Olhe nos meus olhos e, se quiser, ande ao meu lado.
Senão siga o seu, seja feliz, tenha sucesso, mas não olhe pra trás.
Não estarei lá.
Eu não quero ganhar na Mega-Sena,
Nem quero viajar o mundo com a minha família.
Não quero ser uma artista famosa,
Nem uma médica ou empresária rica,
Nem chocar a todos com uma tragédia.
Embora meu ego queira tudo isso,
Ele é tão cego, tão tolo.
Eu, eu mesma, não quero.
Eu quero sentir aquela coisa
Que é o vento tocando meu corpo,
Que é um banho no riacho,
Que é ouvir o mundo,
Sentir as coisas, apreciar a mudança,
Deixar de pensar,
Deixar de querer ser qualquer coisa,
Por um instante, se fundir.
Mas tudo isso é muito piegas.
Eu quero ser sincera comigo
E com os outros,
E quando alguém não gostar de mim,
Convicta de quem sou,
Direi: vá! Encontre um lugar melhor para si.
Eu quero sentir essa suprema liberdade
De estar em um lugar onde possa ser eu,
Ou de ser eu em qualquer lugar,
De encontrar a paz no caos,
De levar a paz onde há caos.
Eu quero essa coragem de viver.
Eu quero fazer diferença na vida de alguém,
Como tantos fizeram na minha,
E ouvir essas coisas pequenas,
Como quando abracei a dentista,
Como quando Jennepher me ajudou no teste oral de Latim.
Não porque eu seja boa,
Mas porque sei o quanto ajudar alguém
Ajuda a mim mesma,
Porque sei o tamanho do benefício que recebo.
Não quero cantar para quatro paredes,
Não quero guardar meus poemas.
Quero compartilhar o feio e o belo
E ter força para sobrepor ao julgamento,
Para manter-me fiel a mim.
Quero ser maluca de vez em quando,
Contrariar qualquer regra social,
Contrariar meus próprios valores,
Só para experimentar com a vida,
Só para dar vazão a um sentimento,
A uma vontade de qualquer coisa
Que faz parte de mim.
Meu guia é meu corpo.
Não é crochê nem programação que quero aprender,
Mas a me expressar,
A contar uma boa história,
E envolver as pessoas ao meu redor,
E ter uma carta na manga
Para não ficar mal caso dê errado.
Coragem, meu anjo, coragem.
Estou cansada de calar.
Quero discordar e discutir sem agredir,
Quero agir diante de uma injustiça,
Porque tudo que entra e não sai
Implode dentro de mim,
E assim adoecemos.
Não quero me preocupar com rugas,
Não quero saber de QI,
Não quero que alguém se apaixone loucamente por mim.
Tudo isso é poder, comparação,
São ilusões do ego.
Quero colaborar com o universo,
Quero apoiar o sonho de alguém,
Quero amar os belos e feios,
Quero que os tolos tornem-se sábios,
Quero ajudar e ser ajudada,
Mas sei que ajudar depende de mim,
E ser ajudada é uma bênção de Deus.
Mas que meus sonhos sejam um norte,
Não sejam motivo de cobrança e culpa.
Não quero ser perfeita,
Não quero ser Jesus, ou Buda, ou Tao,
Nem quero ser melhor a cada dia.
Isso é só um norte, uma direção,
Para seguir nos raros momentos de consciência.
Não deve ser custoso.
É isso que somos:
Essa coisa gostosa,
Essa coisa vital,
Essa beleza que não desfila na passarela,
Essa sabedoria que não ganha Prêmio Nobel,
Esse amor que não está em filmes e novelas,
Essa energia
Que é tão evidente
Que, às vezes, posso ver, tocar, ouvir.
Eu sou energia moldando energia.
Eu sou um deus.
Sou tudo e nada.
É só nisso que posso crer.
O meu objetivo é muito simples: não quero ser o mais rico e nem morar numa mansão, quero que meus pais durmam tranquilos e vivam o que eles merecem.
Eu não quero ser a árvore mais linda desse parque
Quero garantir que meus frutos sejam felizes
Não me importo em ter as folhas que cês admiram
Eu me importo em manter a força das minhas raízes.
Eu quero
Eu quero tentar fazer o certo, não quero ser tóxica, muito menos amar alguém tóxico, eu me resolvi, os outros que não se resolveram, o problema não sou eu nem você, é os outros, confiar em alguém que não sabe da minha vida, me quebrou, e eu não vou me quebrar de novo, então se quiser ser seja, se quiser ir vá, se quiser ficar fique, mais não me machuque por favor, eu fiz uma carta para você, você é especial para mim, e eu não quero me perder por causa de algo Fútil, mais ser algo inútil está me matando.
''O Claudicar Ingênuo''
Eu não quero ser o príncipe,
sem sentimentos, sem personalidade, sem cor,
prefiro ser um plebeu,
com desejos e sonhos somente meu,
e mesmo que o mundo venha e me bata,
nunca ansiarei ser um príncipe,
preferirei ser um saco de batata.
Não sou poeira cósmica.
Não quero ser poeira cósmica.
Jamais serei poeira cósmica.
À parte isso,
trago em mim todo um universo empoeirado.
Eu não quero ser mal criado,
Como estes que vagam pelas ruas como carros.
Muito menos ser narcisista
Pra sair pedindo esmola nas esquinas.
Não posso ter e sentir amor
Porque em cada vida estou
E acabou.
Me acho tão lindo
E feio ao mesmo tempo.
Não sei o que digo,
Mas espero que passe com o tempo.
Tudo isso é bobeira,
Uma grande baboseira
Que se perdeu, antes mesmo de se encontrar
E se amar, sem fim, sem dor, sem luz, sem amor.
A minha poesia é isso:
Envelhece e morre feito vinho.
Acaba e ressuscita,
Mas, por favor, não insista!
Nesta vida, pago tudo à vista,
Pois não sei o dia
Que a conta irá chegar.
E o medo é bem maior
Que o tempo, e o dó.
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Não quero ser platônica em relação a mim mesma. Sou profundamente derrotada pelo mundo em que vivo.
Eu não quero ser eu só porque tenho um eu próprio. Eu quero é a ligação extrema entre a terra do Brasil e eu.
Ligeiramente
Quando eu morrer, me enterre ligeiramente,
Não quero ser o sofrimento de ninguém.
Deixe que o vento leve o que sou,
Que a terra guarde o resto de quem fui.
O que eu queria era ser
O mundo de alguém,
Mas o tempo passou
E eu fiquei refém.
Procurei nos dias,
Nos cantos e mares,
Um olhar que dissesse:
“Fique, não vá embora jamais.”
E quando eu partir,
Sem alarde ou lamento,
Que reste só o silêncio,
E um suspiro ao relento.
Porque o que eu queria era ser
O mundo de alguém,
Infelizmente, não consegui
Encontrar ninguém.
"Tolos são aqueles que querem ser eu; eles não suportariam um dia. Eu também não quero ser ninguém, pois eu não suportaria nem meia hora."
Eu não sou e não quero ser da resenha, e talvez esse seja meu maior pecado na profissão.
Na música e no cuidado com as pessoas, esperam que a gente viva o "depois", entre conversas, risadas e histórias. Mas eu sou do silêncio. Gosto do que vem quando o palco esvazia, do sossego com meus cães, da calma ao lado de quem amo Lucilla Helena Esteves Frasson.
Minha dualidade é essa: viver do som e buscar a paz. Se não ser da resenha for um erro, então erro consciente. E sigo em paz com isso
Não quero ser igual, mas também não desejo ser diferente. Não busco ser aceito, tampouco perfeito. Mas saiba: sustentar quem eu sou tem me custado bem mais do que uma simples centena.
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