Nao posso te Ajudar
Posso sentir minha existência nos algoritmos. Todo pensamento e ação gera uma sequência de números.
Eu fecho os meus olhos e posso-te imaginar.
Pois, os meus desejos têm sido teus, até eu abrir os meus olhos.
Então eu gasto os meus desejos desejando-te desejar.
Antologia da escrita Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade
Posso escrever a cerca de muitas situações.
Andar pelos rodeios dar nó, no entanto o que mais me motiva em escrever é tirar de dentro da alma o que está nos recubros, espelho a minha alma, o meu espírito, as minhas vontades, vejo as minhas elocubrações dar luz e meus recalcados pensamentos a divulgar, a manifestar interesse de sair do subconsciente para consciente demonstrando a maresia da vida fluida, numa corrente de um brisa de vento, fugaz.
Gostava de ser um veículo, o canal que dá sinal de vida, que dá a oportunidade sem fim, luto para isso quero um dia ser um sem fim, estar a servir sem reclamar, sem pensar sem protestar, limpo de coração e mente como as palavras de amor.
Encontrar o destino da árvore da vida e comer do seu fruto.
Escrever não é o mesmo que ler. É exteriorizar tempo, o que circunda, dando sentido a vida, e aprimorando os sentidos, é viver connosco e com outros é uma partilha que atinge os sentidos, pode ser uma mensagem que possa fazer a diferença entre muitas palavras soltas, são como setas lançadas, provocam vida e morte, alegria e tristeza, criam optimismo, e pessimismo, em tudo tem dois lados ou mais depende do ponto de vista.
Boa disposição, motivação garra, e um pouco de tempo todos dias relativos para construir um manancial de água viva com a escrita.
Eu preciso criá-lo. Um mundo onde todos se respeitam e riem uns com os outros! Como posso estar errado em querer um mundo assim?
Amo...
Tudo que vem de você...
Posso até te querer , mas sei como vai ser... Daqui pra frente..
Viajo..
Nós beijos carinhos amassos..
Um sonho distante que faço... Tudo pra estar com você... E....e.....
Sobre a noite passada... Vidas que foram cruzadas...
Mesmo que eu nunca te veja mais...
Mas nós meus sonhos... eu Posso ( volta no refrão) sobre a noite passada....)
voltar atrás....
E lembrar.......
De você, de nós, de querer...... ( Refrão )
Quem sou eu ?
Quem eu sou ? posso ser um anjo ou um demônio,posso ser uma caça de um predador,um guerreiro ou um medroso,um soldado ou um refem;
Quem sabe um sábio do além,a quele que morre pela vitoria mais nunca pela derrota,posso ser o tempo sem ter horário,quem sabe aquele muleke que sempre chega atrasado;
posso ser uma pessoa do bem ou do mal, posso ser aquele que fez as maravilhas do céu,uma pessoa sem rosto más mais bunito que todos os anjos do céu,posso ser o tudo ou o nada, mais sem dúvida sou aquela pessoa que faz você rir sem conta uma piada.
Chega a ser cômica a indignação delas.
O que posso eu fazer, se amo é ela?
À ela, ofereço um universo; a estas, fragmentos, quirela.
A vida já teve alegria, hoje são só mazelas.
Hoje é velório, o que outro dia fora festa.
Sua ausência transformou em gris o que um dia foram cores, aquarela.
Os sonhos da chuva de arroz, o arremesso do seu buquê, ainda infectam minha mente, como bactérias.
O branco do vestido antagoniza o negror do meu luto, parece-me, drenou a minha resiliência.
Desalento, mau agouro, infelizmente fiz do teu abraço a minha residência.
Outros amores? Parcimônia.
Pinto nosso futuro, como um pintor, em uma tela.
Seu amor é prisão, frio, como uma cela.
É engraçado, quando me recordo de tudo que já fiz para ser dela.
Mas cômico mesmo é a indignação delas.
O que posso eu fazer, se amo é ela?
Como posso eu ter calma?
Sendo que o coração que jurou-me ódio, sei que me ama.
A mesma boca que deveria despir só o corpo também despe a alma.
É amor de peito o que deveria ter sido só amor de cama.
Na madrugada não sou eu, é só o lençol, que por ti clama.
Do que me adianta?
Um amor racional e uma paixão insana?
Perdoe-a, pai, pois ela não sabe o que sente, não sabe a quem ama.
Ela sabe que, a cada toque, meu nome ela chama.
As labaredas, o ardor dessa paixão, o meu ser inflama.
Amá-la transformou-se em blasfêmia.
Nessa cacimba de amarguras, morro e vivo um dilema.
E vivendo tudo isso, como posso eu ter calma?
A coisa mais difícil que existe é confiar em mim mesmo. Mas também, como posso confiar em alguém que ama de todo ser alguém como você?
Eu costumo frequentar a igreja sempre que posso, reconhecendo, porém, que a presença de Deus está em meu coração, não limitada apenas ao espaço físico da igreja.
Sim, sei bem que posso nunca vir a fazer parte da sua história como você já faz da minha, mas até lá... lhe dou minha atenção e amor. Depois... depois logo se vê.
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