Não posso

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E quando eu não posso mais nada,
eu ouço música

Inserida por JeronimoFreitas

Não posso impedir as pessoas de serem cruéis e egoístas, mas aprendi que posso me livrar delas.

Ele não é como os outros caras, eu não posso me desculpar pelo que meu corpo quer e o que meu coração decide.

"Não posso mais. Tudo o que escrevi me parece palha perto do que vi”

Não me sinto bem em parte nenhuma e ando cheio de ansiedade de coisas que não posso nem sei realizar.

Eu não vou falhar. Não porque não posso, mas porque não quero.

Menor que meu sonho não posso ser

…⁠Não vou mudar quem eu sou. Não posso…

Não posso crer num deus que foi capaz de criar o ser humano.

É a minha essência, não posso mudar.
Eu amo a liberdade, sentir o toque da brisa, o gosto suave da vida.
Sou sensível ao sorriso, à lágrima,
Sou sensível ao coração...
não posso negar,
não posso mudar...e não quero.
Se um dia for diferente, não mais serei eu...

Uma chance
O coração diz: te amo....
As circunstâncias dizem: não posso...
O amor diz: preciso de você...
E a mágoa diz: ele não merece...
O coração diz: te amo...
E a razão pergunta: porque?
O meu olhar te chama, o silêncio te afasta...
fecho os olhos e o sinto aqui...
e quando olho, você não está...
Quero tocá-lo,
mas sinto somente o vazio...
quero beijá-lo,
mas engulo em seco esse desejo...
Quero ouvir sua voz,
mas só ouço o grito do silêncio...
Quero chamá-lo, mas a solidão me cala...
Quero você com todos os defeitos...
Apesar de toda a mágoa,
o coração diz: procure-o...
O medo fala: não faça isso...
A esperança grita: acalme-se...
Mas o momento diz:
Basta, sua presença
é o meu maior desejo
e sua ausência
é a minha maior dor.
Volte logo
e me dê uma chance !!!

Não posso me dar ao luxo de cometer um erro. Porque não posso deixar ninguém morrer.

Não posso prever o futuro, mas conheço a lei eterna de que todas as coisas mudam.

Vincent van Gogh
The Letters of Vincent Van Gogh (1998).

Nota: Carta de julho de 1885 endereçada ao irmão Theo.

...Mais

ficção:
o oceano
em que
mergulho
de cabeça
quando
não posso
mais
respirar
na
realidade

Não posso chamar o espinho de vilão,talvez ele seja apenas o guardião da flor que não pode se colhida por qualquer um.

Cansei de sorrir forjadamente, ser gentil e educada para agradar alguém, não posso atuar 24h, nem se fosse atriz seria tão boa assim.
Decidi assumir: meu ego, minha personalidade. Privilegiar a sinceridade e pouco me importar para o que vão pensar ao meu respeito.
Não sei se sou melhor ou pior que os outros, mas igual tenho absoluta certeza que não. Menos mal. Tem cada indivíduo que, se eu pudesse, eliminava do meu redor.
Estou em busca de uma grande façanha pessoal, e como nem tudo são flores, estou pagando um preço altíssimo, obviamente visando um enorme sucesso. Taí o meu erro: me transformei numa garota medrosa, com receio de lutar por um grande amor. Agora me arrependo, mas talvez tenha sido bom assim. Um dia minha recompensa virá, espero que seja digna do meu esforço, não quero me vangloriar, mas eu mereço.
Que Deus glorifique as minhas palavras e faça dos meus planos uma realidade concreta, me dando forças para lutar em busca dos meus objetivos.

Sou fundamentalmente otimista. Se isso vem da natureza ou da criação, eu não posso dizer. Parte de ser otimista é manter a cabeça apontada para o sol, os pés se movendo para frente. Houve muitos momentos sombrios, quando minha fé na humanidade foi duramente testada, mas eu não iria e não podia me entregar ao desespero. Dessa forma, se estabelece a derrota e a morte.

Eu não posso imaginar um homem realmente desfrutar de um livro e lê-lo apenas uma vez.

Ah, tormento que eu não posso confessar...
O que eu escrevo é a verdade, eu não minto,
eu declaro tudo aquilo que eu sinto,
e é a outra que teus lábios vão beijar...

Sei que quanto mais verdade tem no escrito,
mais distante eu te ponho dos meus braços,
pois desenho o paralelo de dois traços
que na certa vão perder-se no infinito...

Estes versos feitos para te emocionar
justificam todo o amor que tens por ela
e as carícias que esses dois amantes trocam.

E eu te excito, sem que venhas a notar
que esses lábios que tu beijas são os dela,
mas são minhas as palavras que te tocam.

Pedro Bandeira
BANDEIRA, P., A Marca de uma Lágrima, Moderna, 1985

Não posso te dar tudo, mas te dou tudo que eu puder