Nao podem ser Explicadas mas Sentidas
Sem título
Ando mas fechado do que antes
Ando mas infeliz do que ontem
Ando já não sei pra qual sentido
Ando perdido, esquecido
arrependido, revoltado
Sempre caindo em pensamentos
Melancólicos.
É tente entender como eu me sinto
tente me superar
e as vezes eu até penso em
arrumar forças não sei de onde
e mesmo assim não as acho
já não tenho vontade de nada
e também nem tenho vontade de mudar
as vezes penso se quero tanto amar uma pessoa
ela não vai amar alguém assim
com um coração que não quer nem mas bater
que se compara a um misero pedaço de concreto . .
Passion Play
É difícil esquecer, quando não se quer esquecer mas se tem que esquecer; Você ainda ouve o que eu digo ?Continua escondida aonde meu coração não pode segui-la ?Eu só quero não ser o que eu sou hoje, quero ser melhor do que todos possam me julgar. . .
Você axa legal testar a força, na fraqueza dos outros ?
Eu conheço isso nao como sendo o melhor, e sim um verdadeiro covarde.
Na boa, é muito foda viver em um mundo assim. Tem gente que só machuca os outros, tem gente que não sabe amar.
Se, deliberadamente, você não vê com gosto o envolver-se pelas “graças” de Deus, está, então, sob a inconteste tendência de ter que inclinar-se ante as desgraçadas tentações de um outro que se põe tão oposto!
É chato pedirem respeito à você ,sendo que a pessoa não te respeita.
Para mim ,respeitar ,não é dizer faça e, a pessoa faz,mas sim ,saber escutar quem deseja respeito.
Isso é respeito.Ser escutado.
Pode ate ser escutado e criticado,mas ser escutado.
Isso ,é o que eu quero ,ser escutada.Poder dividir oque penso,dividir minhas palavras,mas se alguem não quer me escutar,O que posso fazer ?
Cada um faz oque quer.
Mas se quer meu respeito,primeiro me escute.
Mesmo Nos Dias de Hoje As Pessoas Tendo Duas Mãos Se Limitam a Não Ceder Uma Para Ajudar Seu Semelhante.
Eu Não Quero Muitos Amigos, Não Quero Muitas Soluções, Não Quero Muitas Opções. Eu Só Quero o Que Mereço Ter.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram omitidas desde quando fui arrancado do calmoso útero que me cobria e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas.
Eu sou sem pedir para ser, e mesmo carregando o indesejável estorvo da incoerência que veio pregada comigo, quero, inexplicavelmente, continuar sendo quem eu nunca saberei se fui. Sou um gerúndio de reticências funambulando descalçado com a razão ignorada que herdei.
Sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois se o tenho, não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. Submisso a passiva incapacidade de prever a minha sina, sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas para ludibriar que minhas atitudes mudariam o meu futuro, entretanto nunca fora nada senão, parte da estúpida necessidade humana de acreditar que tudo seria em conseqüência de minhas nobres decisões. Mas, deixando um pouco de lado as crenças dos desesperados, que por defesa vital nos cega, ainda consigo enxergar com a sobriedade desapontada de um descrente que, o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem sequer os meus roteiros. Sou um fantoche com asas que não voa. Aprisionado numa grande interrogação invisível que não responde as minhas perguntas por preces. Sou impotente, oco e não carrego sequer, a minha própria razão. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo: como se o bastante fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi e privaram-me do meu significado de haver... Afora a certeza de um indesviável desfecho, que ainda rogo a misericordiosa reputação do tal criador para que procrastine de encontrar.
Ainda assim, ao revés de toda lucidez e contradizendo qualquer sobriedade, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Pois, atrelado aos acaso do descaso, trilho o meu caminho por pura intuição, oscilando entre passadas alargadas da certeza inexistente, com pegadas hesitantes de medo, tropeçando nas incertezas que me inibem de ir adiante ou anelante entusiasmo quando quero andar ligeiro. Porque, permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também persistem irracionais significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la sem buscar a racionalidade que não existe em existir.
Quando se tem miopia não se julga sem antes colocar os óculos. Algumas deficiências não estão no alvo, mas na nossa visão.
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