Nao Mereco esse Amor
Eu não sou nada disso
que você está pensando.
por isso venha com calma
que eu conheço este tipo.
Quem quer acertar na mosca,
acaba errando de sopa.
Quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.
...Saiba que seu destino é traçado pelos seus próprios pensamentos, e não por alguma força que venha de fora...
O ontem não existe mais.
O amanhã ainda não existe.
Você só tem o hoje.
Este é o dia em que Deus age.
Ontem sentia que faltava algo, hoje você é responsável por uma dor que não me é cruel, mas machuca tanto.
Meu fado é de não entender quase tudo.
Sobre o nada eu tenho profundidades.
E no final das contas não são os anos em sua vida que contam. É a vida nos seus anos.
Não me corte em fatias. Ninguém consegue abraçar um pedaço...
Me envolva todo em seus braços e eu serei o perfeito amor.
Nota: Trecho do poema "Amor é síntese".
Eu estou aqui, sabe? Pra conversar, brigar, rir, fazer loucuras. Não precisa me contar o que aconteceu ou porque você está mal. Só me deixa tentar colocar um sorriso no seu rosto.
Mulheres ousadas
Gosto, sim, de mulheres ousadas, daquelas que não têm receio de assumirem-se lindas, sexys e maravilhosas. Mulheres que sabem bem o que querem - e o que não querem! - sem se importar com conceitos antiquados ou tabus.
Mulheres de um novo tempo: o tempo delas! O tempo de elas serem tudo o que podem e o que quiserem ser, após tanto tempo de repreensão. Mulheres ousadas são, sim, mulheres que ultrapassam fronteiras, são verdadeiras agentes de transformação de uma sociedade ainda tão hipócrita.
Gosto de mulheres ousadas, por que reconheço que as mulheres têm todo o direito do mundo de assumir sua feminilidade, de aproveitarem as coisas boas da vida, e de serem imensamente felizes - até por que poucas coisas no mundo são tão belas quanto um sorriso feminino. E eu simplesmente adoro o sorriso das mulheres ousadas.
Não procure ser um homem com êxito, e sim um homem com valores.
Nota: Adaptação de citação atribuída a Albert Einstein, publicada no artigo "Death of a Genius: His fourth dimension, time, overtakes Einstein", em 2/5/1955, na revista "Life".
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