Nao me Pergunte quem sou
Sou nordestino meu povo
desses que tem pé no chão
cuscuz eu gosto com ovo
café pra mim é com pão
leite só quero da vaca
fruta gostosa é a jaca
e terra boa é o sertão.
O meu entanto, no tempo, a fundo.
Nem por um segundo deixei de Amar;
Eu sou só isso. É o que mais tenho,
talvez a alguém: seja nada.
De um profundo encanto, me contento,
entendo que o Amor é minha Escolha.
Momento de paz para quem sabe Amar.
Eu sou só isso. É o que mais tenho,
talvez a alguém: seja nada.
Eu sou como uma rara poesia na qual só ele sabe traduzir, mas ele se recusa a ler e vive de olhos fechados.
O ego inflamado
Assim é uma camada de pensamento, o ego inflamado, eu sou maior, eu me amo mais, sou o mais forte, sou o mais poderoso, sou a razão, sou a verdade, sou a certeza, enfim, a humildade é sucumbida pelo egoísmo insensato, onde deveras ser nosso Deus o centro, nossa adoração dada a ele para que possamos contemplar, aprender mais, doar mais, amar mais, buscar mais, orar mais, se esvaziar mais, perdoar mais, e assim fazer se pertencer a demais coisas acrescentadas, segundo a promessa da palavra.
Senhor coloque em mim a temperança, a humildade, a sensatez para não julgar, para não ser colocado como razão, e assim em mim, no teu povo que resiste a tua presença, que não entende a necessidade da tua presença, oh altíssimo, em nome de Jesus clamo, profetizo e recebo teu adorno, pela paz, pela transformação, por uma vida em Cristo.
Giovane Silva Santos
Poeta doidinho.
Eu sou é meio doidinho....
Misturo poema e poesia...
Versos,estrofes e verbos....
Rimo com risos...
E dou risadas com as rimas...
Nem dou bola para os que me criticam...
Sou feito de asas...
Decolo e aceno com as mãos....
Tchau leitores....
Felicidade em alto astral....
Não me sujo com versos frios...
O gelo para mim faz mal...
Sou um escritor delinquente...
Me regenero e bola pra frente...
Como diz Fernando Pessoa...
Fingindor mesmo...
Sou poeta verdadeiro...
Sou poeta mentiroso...
Mesmo sem gás...
Ligo o motor e corro atrás....
Melhor é fazer o que eu gosto...
Do que parar e ficar encostado e nao fazer...
Nem esquento a cuca com gênero...
Vou pela direita...
E ultrapasso pela esquerda....
Nas duas mãos....
Rasgo a escrita ao meio...
E faço de tudo para não bater de frente....
Não sou especialista em gramática...
E nem escrevo usando matemática...
Ripa ,ripinha e ripão...
Pra mim tudo é madeira...
E elas...
Eu faço cercas e prego na parede...
Montei em um alazão....
Ele pulou e eu não caí....
Tocou o berrante do boiadeiro....
Por esse chão batido...
A poeira levantou...
Nos versos que faço...
Não coloco efeitos especiais....
Sou uma frase muito ocupada....
E é com ela que arrasto os capítulos....
Nas estrofes que uso...
Nem sei como faço....
Sou caboclo rimador....
Nasci longe do vale dos ossos...
Se escrevo diferente...
Nem percebo e prossigo....
A poesia que eu termino....
Jogo ela pro alto...
E num arremate...
Dou meu ultimo grito....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sem você na minha vida
Sou como um barquinho a deriva
Buscando um destino
Você, o amor da minha vida
Indo para lá e vindo pra cá
Na esperança de um dia te encontrar
Para poder dizer que te amo
E logo depois de te beijar
Eu gosto da loucura do rock porque sou uma pessoa intensa, quando aquele metal pesado bate parece que expressa tudo aquilo que eu sinto e não sei explicar.
Sou desastroso com a palavra escrita. Com a que sai da boca, ainda pior. Assim, a partir de agora, língua muda! Não quero falar. Atitude! Atitude! É o que tomarei, para ver se ainda há tempo de mudar.
A noite e feita para refletir.
Estranho como sou atraído em direção das estrelas, aquele olhar, focado em céu estrelado.
Já em dia nublado, sinto muita falta.
Me projeto para um lugar tranquilo, no meio do nada e somente contemplando o ceu noturno.
Obrigada. De verdade. Nem sei dizer com palavras o quanto sou grata pela sua simples existência; se existisse uma palavra maior que obrigada, eu diria. Obrigada por ser minha mãe nos momentos mais difíceis, obrigada por ser minha amiga nos momentos mais felizes, e principalmente, obrigada por ser minha professora e me ensinar a viver neste mundo devastador e lindo ao mesmo tempo.
para minha mãe, leidi mota
Vôo longe e onde estou
Me descubro, meu lugar
Se tem vento há de soprar
Nessa noite sigo e sou
Pequeno pó
Sem laço um nó
Disperso só
Sereno, são
E o coração
Vai com sede de chegar
E se a vida te entrega
Novas ondas revela
E se o tempo
Há de voltar
Aceite.
Enraizei em mim....
O Poeta louco que sou...
Fui Furando até atingir...
O âmago do meu ser...
Na entrega....
Rasguei minha própria face...
Dando conteúdos necessários a minha imaginação....
Evitar..?
Nisso não pensei...
Invisível é...
Onde minha mente vagueia....
Sei que não é um túnel...
Não é uma caverna...
Não é um campo...
E não são montanhas...
Me sangro...
Até emergir a minha fé...
De pés descalços ou protegidos...
Eu sinto como não estivesse pisando no chão...
Momento único é...
Quando meus olhos fitam na tela do celular...
Não sou viciado em redes sociais...
Não sou viciado em Internet...
Não sou um navegador frequente...
Predadores estão às espreitas...
Por isso fico á minha direita...
E vou me cambaleando pela esquerda...
Não deixando o que possa me ferir...
E tomar minha linha de frente...
Vou no zig -zag...
E não admito...
Tormentos e nem contratempos...
Na minha tramela tem janela...
E abro e fecho sem ajuda de Cinderelas....
Derrubo as portas e vejo quão grande é o Sol...
E ele que me faz sentir a paz...
Com minha alma sem remelas...
Encobriu-se com as nuvens...
A luz de fogo seu moço...
Desconhecido é meu rumo..
Sei que o rumo é certo...
Para adivinhar o amanhã..
E depois não ter o melhor da promessa..
Dispenso curiosidades...
Hoje é hoje...
E o amanhã ainda não chegou..
Atravesso mares e rios...
Sem medo de me afogar...
Meu remo é da ilusão...
E por esse mundão estou á navegar...
Sou eu...
Um pouquinho louquinho...
Ou um loucão de montão...
Não bato atoa...
Caiu na canoa é peixe...
Como diretamente no Caldeirão...
Para não sujar os pratos...
Tiro a cela do alazão...
Deixo ele pastar...
Por esse verde mundão...
Sou como o pássaro curió...
Canto veraneios...
Canto e versejeio...
Sou de alma poética...
Na busca de uma flor que tem cheiro..
Menino trovador...
Menino que escreve canção...
E ornamenta o refrão...
Sou pequenininho no tamanho...
Mas sou enorme no sertão...
Enxada é meu apelido...
Foice o meu pseudônimo...
Me chamaram de quarteto...
Me recusei e mostrei as asas...
Porque sou um Poeta Voador....
Do Coco bebo a água...
Da carne ralo e faço cocada...
Vem pro meu baile...
Aqui tem muita inspiração...
E não me intimido...
Com qualquer desafiador...
Aceite...
Não vai doer...
E se quer se atrever...
Vamos juntar os versos...
Que o povo quer ver...
Não terá vencedor...
Será empate na plateia...
Sou apaixonado pela humildade...
Paz na terra...
E aos homens de boa vontade...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Acho q sou um jovem alternativo, pq sou feio de mais pra ser amado, e bonito de mais pra gostar de alguém.
Sou um navio fantasma
Que vaga pelos mares
Vazio
E sem nada
Somente eu e minhas cargas
Que pesam mais que almas
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