Nao me Peca pra te Esquecer
Valores éticos e princípios morais são inegociáveis; meu CPF é infinitamente mais importante que um simples CNPJ.
A ilusão é uma fumaça passageira; ela persiste somente até a caída da máscara; com o tempo as cortinas do circo se desfazem, quando se descobrem a fanfarrices abjetas do caráter.
A cumplicidade é tão somente para promoção do bem comum; nosso vernáculo desconhece desvios de caráter.
O Êxtase de um Novo Tempo
Viver… Ah, viver o melhor momento da existência!
Seja no pomar, sob a sombra generosa das árvores frutíferas,
Ao som melodioso do chilrear dos pássaros,
Que, em coro, anunciam a beleza do dia que nasce.
É o bucolismo romântico que se derrama em cada canto,
Onde a natureza veste-se de festa para celebrar a vida,
E o êxtase profundo floresce como perfume invisível no ar,
Sussurrando aos corações atentos:
“Este é o jardim da vida… um altar de recomeços… um novo tempo que desponta.”
Aqui, cada instante é uma poesia viva,
Cada sopro de vento é uma oração,
E cada raio de sol é um convite irrecusável
Para sentir, agradecer e simplesmente… viver!
Entre as Montanhas de Minas
Entre os veios de pedra e sonhos,
Nos caminhos serenos de Minas,
Ergue-se Sucanga, joia escondida,
De entardecer cinzento e alma aquecida.
Vales que dançam ao som do vento,
Campos que abraçam o tempo bom,
Ali, onde a ternura é sustento,
Habita o povo de coração bom.
Um café fumegante em tarde suave,
E um pássaro livre no céu a cantar,
Chilreio sem medo, voo sem trave,
Liberdade a se eternizar.
Gente humilde, educada, encantadora,
De palavras doces e gestos de flor,
Lhaneza que brota, pura e acolhedora,
Num abraço que semeia amor.
Um afago, um sorriso, um convite singelo,
Para que o regresso não tarde a chegar,
No campo de futebol, o verde mais belo,
Zelo que é prece sem precisar falar.
Tarde de Luz em Corações de Minas
Na sagrada tarde de segunda-feira, 30 de junho,
meu destino foi selado com passos serenos na encantadora Poté,
onde o tempo parece repousar sobre os ombros do afeto.
Um giro leve na pracinha principal,
onde bancos guardam segredos antigos
e o vento dança entre as árvores como velho amigo.
Um café coado com carinho
numa padaria da Getúlio Vargas,
onde o cheiro do pão quente mistura-se com lembranças de ações de segurança pública.
Na sequência, um reencontro com a Vila Paula,
terra de almas boas e memórias bordadas em fios de ternura.
Logo depois, um salto até Sucanga,
onde cada rosto é um poema vivo,
onde cada aperto de mão é uma oração silenciosa.
E assim, a tarde se deixou adormecer,
envolta em um manto de simplicidade e grandeza.
Gente humilde, de coração tenro,
como se o próprio céu tivesse pousado por um instante.
Era paz. Era bem-estar. Era ternura em estado puro.
Era o amor disfarçado de paisagem.
Era a beleza mineira, bordada em gestos,
que se eterniza nas retinas da alma.
O Ataúde da Humanidade: Elegia aos Tempos do Fim
Vivemos a era da devastação.
O tempo sombrio da decomposição moral,
Do apodrecimento do caráter,
Da aniquilação do humanismo.
Matam-se inocentes com frieza,
Exterminam-se animais com crueldade,
Incendeiam-se florestas com ganância.
O planeta clama, e a humanidade não escuta.
Num cenário de sombras e cinismo,
Só restam a sensibilidade e a coragem
Daqueles que ousam insurgir
Contra os desmandos do poder vil,
Contra o fuzilamento do povo
Pelas mãos podres da corrupção,
Orquestrada por políticos desonrados
Que sangram a nação com sorrisos cínicos.
Somente Deus — o Eterno Juiz —
Pode resgatar o povo brasileiro
Desta destruição em massa,
Deste meteoro moral que colidiu
Com a alma da humanidade.
Já não há pudor:
Tudo se tornou permissível, torpe,
Rastejando nos escombros da maldade.
Agora, só nos resta esperar
O dia do infinito da existência,
Onde os homens serão julgados
Pelo tribunal da eternidade,
Sepultados no ataúde da escuridão,
Perseguidos pelos fantasmas
Que eles mesmos criaram.
A sociedade morreu há tempos.
O que vemos hoje são apenas as cinzas da podridão,
Espalhadas pelo vento da indiferença,
Retornando das profundezas do descaso
Para assombrar os vivos,
Difundindo o terror,
Erguendo altares à selvageria.
Mas ainda há uma esperança:
Na resistência de poucos,
Na chama que não se apaga
Nos corações que não se rendem.
E nessa fagulha, talvez,
O renascer da luz.
Quero te ver seguir em frente, daqui pra sempre, te proteger do frio ao menor sinal de tempestade,
e depois da chuva apreciar contigo o arco-irís próximo..
Quero acreditar em você como acredito em mim! Preciso de você assim..
Conexões mentais são raras:
Acho lindo quando a pessoa presta atenção na outra. Quando ela observa os detalhes, os gostos, os interesses. Quando alguém realmente mergulha na outra. Decora a comida favorita, o perfume, os traumas, as cicatrizes, sinais. Admiro quem consegue ir além da superficialidade. Admiro quem se conecta de verdade, quem vai além da pele e da beleza. Admiro quem consegue encontrar assunto mesmo não sabendo exatamente o que falar mais, quem se mantém interessado durante a rotina, e não só final de semana, quem se esforça para te animar e te fazer sorrir, porque simplesmente se importa.
Conexões fracas não satisfazem corações profundos. É lindo encontros de duas pessoas que se enxergam mutuamente, que se jogam de cabeça naquilo, mesmo que tenham cicatrizes.
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