Nao me Julgue antes de me Conhecer
Tem hora que precisamos aprender e guardar bem que calar e falar são diamantes.
A gente tem que usar no momento certo.
Falar quando ninguém quer ouvir é Arrogância.
Calar quando alguém precisa nos ouvir é Covardia!
"Que nada nos limite.
Que nada nos defina.
Que nada nos sujeite.
Que a liberdade seja a nossa própria substância."
"Vivemos amores necessários e contingentes.
Embora o primeiro seja o caminho, o repouso e o segundo
vibração e êxtase; ao louvar os amores necessários que tive,
não posso esquecer dos outros,
que passaram na sombra, mas que nunca deixaram de viver em mim".
IDENTIDADE
Sou RAINHA - Mas apenas em meu reino
Sou CALMA - Mas apenas na extensão de minha compreensão
Sou VERDADEIRA - Principalmente onde fui agredida com mentiras
Sou RÁPIDA - Mas apenas onde meu coração e braços podem alcançar
Sou ESFORÇADA - Mas apenas onde sinto-me motivada
Sou ENGRAÇADA - Mas até onde as feridas não me fazem chorar
Sou FELIZ - Mas até cansar de sorrir
Sou BONDOSA - Mas apenas até quando eu sentir que não estou sendo enganada
Sou GENEROSA - Mas apenas até onde o meu amor e compromisso com o próximo possam me levar
Sou AMIGA - Mas apenas até onde eu for compreendida e respeitada como tal
Sou CORAJOSA - Mas apenas até onde eu tenha o conhecimento e a ousadia para cada ação
Sou SOLIDÁRIA - Mas apenas até onde eu possa suavizar uma dor, na lágrima que busca um caminho; no som de cada silêncio
Sou SAUDOSA - Mas apenas até onde permito passar por mim a leveza de sua presença, a sua voz com sua implacável sentença e o impacto da consciência
Sou TRANSITÓRIA - Mas apenas até onde eu possa - num clima de amor profundo, no infinito da eternidade - passar pela vida com a sensação de liberdade.
No Dia do Professor e da Professora, uma paráfrase de 1 Coríntios 13 (*)
Ainda que eu falasse a língua de meus alunos e não tivesse amor, seria como o giz que range ou um professor que grita.
E ainda que eu tivesse o dom de ensinar muito bem a minha matéria, e ainda que eu tivesse o dom de administrar com maestria a minha Escola, e ainda que eu dominasse todos os métodos criativos, e ainda que eu fosse capaz de falar das Escrituras todos os dias para os meus alunos, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que eu planejasse reuniões sociais e visitasse a casa de cada aluno, e mesmo que eu fosse a simpatia em pessoa, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é paciente com os alunos que são lentos, o amor é gentil com os alunos que irritam; o amor não tem inveja de Escolas que vão melhor; o amor não tem orgulho das boas ideias.
O amor não grita com os alunos indisciplinados, não é egoísta com classes ou equipamentos, não se irrita com longas reuniões. O educador que ama tem uma vida pura e exemplar. Não exulta com o erro na vida de outros professores e alunos, mas fica feliz quando eles e os alunos agem corretamente.
O amor permanece quando ensinar se torna difícil, pois acredita que Deus opera através dos professores; o amor tem confiança na capacidade de seus alunos.
Existem recursos fantásticos, como o power point e telões; mas o impacto deles dura pouco. Há enciclopédias, dicionários e comentários, mas o conhecimento também acabará.
Porque em parte conheço meus alunos e em parte conheço didáticas, métodos e jeitos diferentes de ensinar. Em parte conheço maneiras de administrar. Mas, quando vier O que é Perfeito, então o meu ensino em parte será aniquilado.
Quando eu era professor sem amor, repreendia constantemente, desconhecia o processo de aprendizagem, desconhecia meus alunos. Mas, logo que me tornei um educador cristão adventista, mais experiente, e aprendi aos pés de Cristo, acabei com os métodos ineficazes.
Porque, agora, vejo meus alunos por espelho em enigmas; mas, então, os verei como realmente são; agora, os conheço em parte, mas, então, os conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé de que Deus trabalha na minha vida e na vida dos meus alunos, a esperança de que cresçam como cristãos maduros, e o amor que eu sinto por eles, assim como Cristo. No entanto, o maior destes três é o amor que eu sinto por eles. E por isso, quero a cada dia ser um professor e uma professora segundo o coração de Deus.
Colegas professores e professoras: Parabéns em nosso dia!
Mais um retrato da vida
Já passava das 22 horas e eles ainda estavam lá, sujos, maltrapilhos. Um, mais esperto que o outro, devia ser o mais velho. Uns dois anos de diferença, possivelmente. O outro, mais cansado, entretanto não com menos necessidade, buscava encontrar forças naquele a quem tinha como protetor. Com eles, só a esperança de concluir o trabalho: vender os latões vazios de margarina ou manteiga que ainda restavam sobre a carroça velha, puxada por um animal não menos faminto e cansado.
Podia-se perceber entre eles uma cumplicidade familiar. Aquele, o primeiro, protegia o menor como que se o quisesse livrar das amarguras do pesado serviço. Fez um sinal para que se deitasse em seu colo, mas teve seu pedido negado. Seria menos forte aquele que primeiro se entregasse ao cansaço.
Eram eles, duas crianças apenas, um com dez, aproximadamente, e outro com possíveis oito anos. Vinham famintos pela avenida, sendo constantemente ameaçados pela estupidez dos motoristas que por ali passavam, fervorosos por chegarem em suas casas e se deitarem nos lençóis macios e quentes, desejo esse que os impedia talvez de ver essa discreta crueldade pueril. Os pais? Não foram flagrados. Deviam estar em casa cuidando ainda da dúzia de filhos que tentavam colocar para dormir. Não tinham tempo. Precisavam dessa ajuda.
Eles iriam dormir? Sim, é certo que iriam, tão certo quanto não daria tempo de chegar em casa para relaxar. Mas... Já estão acostumados, afinal, a dormir num lugar amplo e livre - inseguro e desconfortável, é verdade -, que acolhe qualquer um que precise, sem distinção. Se já tiveram, em várias noites, o frio por companhia, nessa noite não haveriam de estranhar. Afinal, para que servem também os jornais? Melhor, porque amanhã não precisaram, ainda, vestir-se para o trabalho. Acordaram prontos, arrumados.
O interessante nisso tudo é que entre esses dois jovens trabalhadores, negros e pobres, havia algo de mágico, algo capaz de mover céus e terra e tornar a todos mais humanos e fraternos. Entre eles podia-se ver cumplicidade. Entre eles podia-se ver amor.
"Deus deu como meta a perfeição, mas estabeleceu como prazo a eternidade e, como companheira dessa caminhada, a paciência, pois ele sabe que estamos muito distantes do ideal e ainda não atingimos a angelitude. Deus o quer como humano, não como anjo. É preciso humanizar-se, para então aperfeiçoar-se.
Os anjos voam longe, e o Pai precisa de você aqui, com os firmes no mundo para auxiliá-lo no processo de aprimoramento da humanidade."
" Nossa vida precisa do sol para viver, o sol é uma estrela que brilha e quem pensa tem uma vida brilhante. "
Há muitas pessoas que de tão embriagadas com as suas próprias sensações, são incapazes de entender que existe um mundo exterior a elas.
Um garoto voltava para casa, trazendo nas mãos uma bisnaga de pão. Alguém vendo a cena, parou o garoto e perguntou:
- O que você está trazendo aí, garoto?
E ele respondeu: - É pão!
- E onde você conseguiu isso?
- Foi ali no padeiro!
- E onde foi que o padeiro conseguiu o pão?
- Ué, ele mesmo fez.
- E fez de quê?
- Fez de trigo!
- E onde foi que ele conseguiu trigo?
- Só pode ter sido no moinho!
- E como foi que o moleiro conseguiu isso?
- Foi de um agricultor!
- E quem deu o trigo ao agricultor?
Como se um raio tivesse finalmente iluminado a mente do garoto, ele sorriu e disse:
- Foi Deus!
O adulto retornou à primeira pergunta, e de modo a não permitir outra conclusão:
- E então, garoto, quem te deu esse pão?
Pleno de convicção, o garoto respondeu: - Foi Deus!
Pr. João Soares da Fonseca
"Me busque, me procure, me encontre em quanto o sol nasce, pois quando estou se pondo talvez eu não volte."
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