Nao me Comove mais

As piores lágrimas são as não derramadas

Quem te machuca não são teus inimigos, são aqueles que te abraçam

Não escrevo poemas, escrevo memórias, minhas memórias.
Queria ter onde escrever. Um lugar onde nada pudesse se perder.
Um lugar que ninguém veja, mas que vejam quando eu quiser.

Pitada?

Não tenho receita pra nada,
Exceto para bolo de laranja.
Quem quer viver se arranja.

Emerge?

Quarto de plantão,
Plantado,
Esperando que não.

Pastagem?

Eletrocardiograma:
Não, não deu um infarto!
Mandei a morte comer grama.

Pra boca.

Não vejo longe,
Preciso de óculos,
Exceto para ósculos.

NINGUÉM SABE O QUE SE PASSA NA VIDA DE NINGUÉM, NÃO SABE AS DIFICULDADES, AS TRISTEZAS, AS DORES, AS MARCAS QUE A VIDA DEIXOU NA PESSOA. ENTÃO NUNCA JULGUE!

Não adormeça seus sonhos, viva cada desejo. O tempo voa, mas lembranças não passam, nem momentos se apagam.

Eu não sou poeta por acaso, na poesia não existe acasos existem sonhos.

Uso o som da tua voz como escape para não naufragar na saudade.

Na tomada do encanto, suave e doce é o desperta, sinfonia no sorriso faz lembrar, esperança não cansa em acreditar, vida brilha, quado se permiti sonhar. Direito a conquistas ninguém pode castrar. É concessão divina para recomeçar.

É impossível comer e não sentir sede depois, assim como é impossível comer da Palavra de Deus e não sentir sede da Sua Justiça.

Muitas vezes a justiça é cega, creia, Deus está de olhos abertos pronto para fazer justiça e não faz acepção de pessoas!

Já que o trem não tem RÉ,
sigo a viagem desbravando os vagões.

Antes de pensar em desistir, Lembre-se.
Deus não desistiu de você...

Talvez um dos maiores medos do amor, é não saber amar.

amizade e amizade amor e amor
não confunda isso por favor
não seja igual a mim
não sinta a mesma dor que eu
não fique com a cabeça confusa
não confunda tudo e so o que te peco

Quem ira preencher meu vazio e seu vazio não será eu e nem você .

Duas certezas

Só tenho essas duas certezas:
A ansiosa certeza do não saber
Até quando hei de permanecer
Na escuridão que ainda habito
Diante do vão tentador da janela
Calado como o silêncio.

E a covarde certeza de saber-me ameaçado
Não pela perigosa lida do vento
Da chuva, de corujas ou de ladrões
Mas pela luz inofensiva que há além da janela
Onde mora a mais dura das minhas certezas
A que evito cegamente
Cega certeza da sua ausência.