Nao me Arrependo de ter te Amado tanto assim
Meu anjo da guarda
é sagrado e forte.
Ele tem muita sorte.
Ter alguém fiel como eu.
Que acredita no poder de Deus.
Sei que mau olhado
e inveja, não me atinge.
E nas ciladas da vida,
ele está sempre lá,
iluminando e livrando tudo
que for mau caminho.
Devia ter uma terceira opção para fanáticos religiosos. Imagine aguentar essa gente no céu? Ou no inferno?
Jogo palavras ao sabor do vendo , para um dia ter a esperança em que elas cheguem a ti. E te digam o quanto eu te amo ...
Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry
Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.
Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...
As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.
Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...
Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.
Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.
De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.
O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.
A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...
Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.
Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.
Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.
Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.
Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.
Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...
Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...
O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.
Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...
Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.
Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.
Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.
Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.
E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...
Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.
Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.
E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?
Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...
Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.
Que sejam doces as pegadas que deixam em nós .
hora de lembrar da vitória de um dia ter sido embrião e o universo ter me permitido chegar até aqui.
Obrigada pelos carinhos direcionados a mim no dia do meu aniversário.
Infinitamente agradecida por ter vocês, comigo.
Vive-se mais facilmente quando nossas mãos se unem
Estou feliz por você ter conseguido seguir em frente, mas foste tão rápido que me fazem refletir se tudo foi real ou o que não era.
Nunca mais fui o mesmo depois que entraste em minha vida e nunca mais retornarei a ser o que era depois que saiste dela. Lembro-me de cada viagem como se ainda estivesse lá, cada sorriso que deste estavam sendo meu lugar feliz.
Mas como naquela canção do Maneva que tu mesmo me ensinou, "o destino não quis", foi um prazer viver esta parte da minha vida com você é sempre estará em minha memória.
Confesso-lhe que demorou mais do que gostaria mas consegui tirar de mim o que deixaste, sinto-me mais leve como oTed daquela sua série preferida quando fecha as portas para a Robin, aquela mesmo que te faz chorar toda vez que vê o último episódio quantas vezes for.
Te amei intensamente como jamais havia amado, senti o que jamais havia sentido mas também chorei o que jamais tinha chorado.
Dessa vez é um Adeus e boa sorte nessa sua caminhada.
Tudo nesta vida tem: ônus, bônus, vale e cupom, que eu consiga ter tempo para pegar o ônus, cumpri-lo e carregá-lo, com paciência, dependo do seu fardo. Pegar o vale e cupom, trocá-lo ou descontá-lo em coisa útil, e o bônus?! O agarro! Pois prêmio não se pode jogar fora, com ele? Que eu tenha a chance e sabedoria, de só construir.
Viva !
Jesus até o meu último respirar serei o teu seguidor. Perdoe-me de coração por ter lhe traído, somos imperfeitos! Creio em um mundo melhor e que todos os seus filhos tenham aprendido a lição. Viva Jesus!
O ciúme supõe você bastar pro outro em tudo. Ter ciúme até de sua própria sombra, do sol que lhe "alumia". Outro dia vi aqui na TV o padrasto que matou o enteado com ciúme da companheira, mãe do outro, de caso pensado, um crime premeditado, numa emboscada. Mas, que tinha uma coisa a ver com a outra, cada um no seu quadrado, recebendo amor, atenções especificas, um era companheiro, o outro era filho, vá entender? Não é pra entender mesmo, não. Tem também ciúme de um irmão com o outro, do bicho de estimação, etc. Mas, ai, dirão, ciúme doentio, se bem dosado... Como se tivesse vários tipos de ciúmes, como se emoção fosse fácil de controlar, tivesse uma torneirinha pra fechar e abrir, viesse feito colírio em conta-gotas, cachorro amarrado que só pode ir até aonde a corrente alcança. Ciúme reclama exclusividade, toda atenção do outro, ser os outros, o suficiente em tudo, antes de tudo, único, dominar todos os assuntos, não ter par nesse mundo como o ar na hora de respirar, a água na hora da sede. Supor que você não precisa de mais ninguém, ser seu tudo, em tudo lhe bastar, ser pleno, onipresente, encaixar perfeitamente como na bandeja o ovo. Há quem reclame de excesso de ciúmes, sinta-se sufocado e, noutra ocasião, cobrar mais atenção, resmungar de indiferença, sentir-se carente. Complicado.
Antes de você poder viver, uma parte de você tem que morrer. Você tem que largar o que poderia ter sido, como você deveria ter agido e o que você desejaria ter dito de forma diferente. Você tem que aceitar que não pode mudar as experiências passadas, as opiniões dos outros naquele momento no tempo, os resultados das escolhas deles ou das suas. Quando você finalmente reconhecer essa verdade, vai entender o verdadeiro significado do perdão a si mesmo e aos outros. A partir deste ponto, você vai finalmente ser livre.
Sou muito tranquilo, pois a vida já é muito intensa em si pra ter pressa das coisas. Meu amor é verdadeiro, e tranquilo porque se você amar intensamente duma vês, o amor vai se perde, mas se você amar tranquilamente por toda vida, ele vai dura. E vai se torna suportável.... E nada mais.
Não é que sou frio, seco nem nada só não tenho uma alma de adolecente.
Apenas aprendi a viver, de forma tranquilo e saudável. Só Confia em Deus, e queridos até uma Rosa pra ficar tão linda como é, ela demora tempo... Mas chega lá.🍃
Como voltar a ter a pureza de criança?
Como voltar a sonhar sem perder a esperança?
Como crescer sem perder a ignorância?
Tudo parecia lindo nada era perdido
Sera que esse tempo todo fui iludido?
Ou foram apenas as experiências amargas que me fizeram aborrecido?
Como voltar a pureza de uma criança?
Como voltar a sonhar sem perder a esperança?
Como crescer sem perder a ignorância?
PARA REALMENTE DIZER ADEUS
Marcial Salaverry
Para realmente dizer adeus,
é preciso ter certeza
de que tudo findou,
que realmente o encanto se quebrou,
e isto é uma verdade verdadeira...
Um adeus, é a confirmação do que houve...
Realmente, é preciso coragem para findar
algo que foi muito lindo de ser vivido...
É preciso coragem para se chegar à conclusão
de que é melhor findar o que ainda está vivo,
para não permitir que se acabe...
É aí que está a verdadeira grandeza do amor,
saber quando se deve renunciar,
saber ver a hora exata de se sofrer,
com tempo pra se recuperar,
e a outro amor se dedicar...
Mágoas na alma, não permitir,
e para da tristeza fugir,
simplesmente esquecer
o que não se pode mais viver...
Se um amor acabou,
saber que a vida continuou,
e é preciso saber vive-la,
sabendo amar para bem mante-la...
Como poderei, ter pré-conceito de mim mesma?...Sou única e sou paisagem de DEUS. Me aceito na medida que envelheço meu corpo de espirito jovem.... Natalirdes Botelho
Você só precisa ter coragem de mudar o corte de cabelo, de experimentar novas roupas, de mudar a cor do batom. Pinte suas unhas de uma cor diferente dessa vez. Dance de frente ao espelho e enxergue o quão sexy você é. Experimenta um sapato diferente. Conheça uma nova banda. Permita-se ao novo e ao desconhecido.
Aquele que quer continuamente “se elevar” deve contar ter vertigem um dia. O que é vertigem? Medo de cair? (...) Vertigem não é medo de cair, é outra coisa. É a voz do vazio debaixo de nós, que nos atrai e nos envolve, é o desejo da queda do qual logo nos defendemos aterrorizados.
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