Nao Magoe uma Mulher
Cada canção nesse disco tem uma história. Guardo todas - como uma velha guarda na penteadeira pó de arroz vencido, bibelôs de louça, fotos de amores antigos esmaecidos pelo tempo
Provençal
Cheia de modernidades, um dia eu disse:
vamos à cozinha que vou fazer xarope
era uma tosse que não passava
e ele não conseguia dormir
Cortei tudo: o limão em quatro, o gengibre picadinho,
o dente de alho. O açúcar pus pra derreter
sem nenhum medo de queimar
- talvez pela primeira vez
Quando estava quase pronto, um mel de favo
lá da Chapada arrematou
Mas ele foi beber e estava quente
queimou os lábios. Pacientemente
peguei outra xícara e esfriei,
(ah, nessa hora nem sei quem fui)
Eu largando a flor. A beleza me queimava a palma, a beleza insustentável de uma água viva. Assim eu soube que o que é belo não se demora muito. Beleza é só um instante.
Os relacionamentos são como duas pessoas em uma gangorra,
Ele tem altos e baixos,
O quanto você está disposto a estar no baixo por quem você ama?
Ou o quanto você valorizará essa pessoa quando estiver no topo?
Porque assim como o relacionamento tem relação com a gangorra também tem grandes semelhanças com uma corda,
Os dois precisam se manter firmes segurando
O quanto você está disposto a sentir dor pra continuar segurando está corda?
Ou qual lado irá cair primeiro?
Lembrem-se que a relação depende dos dois e quando só um age algum lado vai acabar se soltando
Quedo-me em meu quarto, no interior. Entre um espirro e outro de uma possível e cotidiana alergia, recordo-me de uma pergunta de um grande professor: "Garoto, o que é a vida?". Após - longos - minutos na falha tentativa de dar fundamento a esta pergunta tão subjetiva, interrompeu-me com sua voz rouca de um exímio e orgulhoso tabagista: "Ok, mas o que é a vida?"
O verdadeiro caminho do amor foi sentido entrando dentro de mim ao dar uma volta meu coração tocou mais forte , cheguei mais perto meu coração mudou para sempre ao olhar você , te amei sem mesmo antes de me apresentar para você!
Quando uma pessoa quer realmente alguma coisa, ela quer por livre e espontânea vontade de querer. Ela simplesmente mete a cara para que aquilo seja possível independente de qualquer coisa.
Uma verdade dita com o intuito de machucar, desencorajar ou diminuir alguém é mais destrutiva que qualquer mentira.
O cenário atual do futebol brasileiro muitas vezes revela uma realidade dissonante em relação ao sonho dos jovens atletas. Treinos engessados, que vão desde a iniciação até as categorias profissionais, moldam os jogadores em formatos rígidos e previsíveis, limitando a criatividade e a expressão individual no campo. O desejo de ver inovação e talento autêntico frequentemente esbarra nas barreiras de metodologias antiquadas, que priorizam a conformidade sobre a originalidade.
Peneiras e avaliações, em vez de servirem como ferramentas para realmente identificar e nutrir o potencial dos jogadores, frequentemente se tornam meras formalidades para satisfazer a sociedade, dando a impressão de que o processo de seleção na agremiação é aberto e democrático. Essas avaliações frequentemente negligenciam os times de transição, que não são devidamente observados pela comissão técnica, pois os clubes já têm seus elencos completos e blindados. Dessa forma, a importância da adaptação e da progressão gradual no desenvolvimento do atleta é ignorada.
O sonho de se tornar jogador profissional, uma aspiração cultivada desde a infância, frequentemente se dissolve em um mercado onde a formação de jogadores é secundária. A prática em campo perde relevância em relação ao extracampo, onde empresários e estratégias de marketing muitas vezes determinam o destino dos atletas. Nesse cenário, o talento genuíno é frequentemente ofuscado pela influência e pelo poder financeiro, evidenciando uma realidade em que a paixão pelo jogo é relegada a um papel secundário.
Assim, o futebol, que deveria ser um terreno fértil para a expressão e o crescimento pessoal, muitas vezes se transforma em uma arena de interesses e estratégias empresariais, sacrificando a verdadeira essência do esporte em prol de agendas externas. O sonho do jovem jogador frequentemente se confronta com uma estrutura que valoriza mais o espetáculo e o lucro do que o desenvolvimento genuíno e a criatividade no jogo.
Há uma ambiguidade do conhecimento humano nesta geração moderna: Cresceram ouvindo influências da mídia, vendo certas ações, nas quais foram ditas como verdadeiras da vida tais realidades. Nunca tiveram um aprendizado modelo, nem ao menos entende o conceito de bem ou mal. Tudo que é aceito é algo verdadeiro para eles, e aquilo que acreditam ser intolerância é falso ou não merece crédito, e simplesmente ignoram. Na verdade, estão tão obcecados em confrontar Deus e seus servos ao acreditarem que é apenas uma religião que impôs seus ensinamentos e valores (Nos quais não sabem a História da Igreja Primitiva); que chegam a afirmarem sem nenhuma reflexão e sem pensar duas vezes sobre qualquer coisa; mas defendem cegamente, que as Escrituras Sagradas foram feitas por homens, e que os valores históricos e pessoais foram criados sem uma ordem natural.
No mais, é "bonito" de se ver, quando argumentamos e está geração repete os mesmos argumentos, baseado em certas pessoas que disseminaram o falso conhecimento; ao invés de responder de acordo aos fatos e a realidade sensível; ao invés de aplicar a própria teoria a isso, que não se ajusta.
