Nao Magoe uma Mulher
Então apenas olhe tudo a sua volta como uma experiência, que Deus está, te ensinando e mostrando como vencer; para ajudar outras pessoas que passarão por sua vida.
Ricardo Baeta.
Às vezes uma pessoa nos faz alguma coisa que nos deixa magoados, e fica enraizado lembranças ruins dentro dos nossos sentimentos e pensamentos.
Deus nos ensina perdoar, mas tem vezes que é muito difícil, porque os sentimentos e lembranças estão tão fortes que tomam conta do nosso ser.
Mas então, como perdoar uma pessoa para essa carga de coisas ruins sair de nós?
A primeira coisa que nós cristão precisamos fazer para conseguir perdoar de coração uma pessoa, é nos ajoelharmos e pedirmos forças para Deus, porque somos humanos, errantes, e só Deus pode nos dar forças para esta e qualquer libertação.
Perdoar não é apenas dizer a pessoa que perdoa ela, o perdão verdadeiro é uma limpeza que faz você perdoar uma pessoa de puro e sincero coração. E todos os sentimentos e pensamentos ruins vão embora.
A segunda coisa que podemos fazer para conseguirmos perdoar uma pessoa, é lembrarmos das coisas boas que aquela pessoa alguma vez fez para nós.
Não deixe uma mágoa estragar as boas lembranças que você tem sobre aquela pessoa.
Sempre que você estiver meditando em memorias ruins sobre aquela pessoa, tente combater estas memórias ruins com as lembranças boas que você tem sobre esta pessoa a qual deseja perdoar.
Porque perdoar uma pessoa?
Quando você tem lembranças ruins sobre uma pessoa, você acaba meditando nelas noite e dia, e isso te atrapalha de viver bem e feliz.
Então se você deseja ter paz e felicidade é muito importante perdoar todas as pessoas que passam por sua vida.
A falta de perdoar afeta a si mesmo, e faz mal para a sua alma e também para a saúde do seu corpo.
Não guarde rancor de ninguém, perdoe ao seu próximo de puro e sincero coração.
Querido professor,
Uma sala de aula, carteira, cadeiras... filas inteiras... um quadro que já foi negro, um giz que nunca foi de cera... ou foi? Um pincel... um projetor, mimeógrafo... computador. E sempre um querido professor.
Muita coisa evolui, outras não saíram do lugar... e num futuro não muito distante como será que tudo vai ficar?
Fazer cálculos com números romanos... uma tremenda aventura. mas só assim podiam muito tempo atrás... passou um tempinho... trocar pelos arábicos!? Nem pensar... uma heresia... heresia... heresia a Igreja a gritar. 'é muito fácil, é coisa do demônio'...
Pra que simplificar se pode complicar?
Da pena de ganso à caneta-tinteiro... que avanço... a esferográfica precisou lutar pra seu espaço ganhar...
Calculadora... pra quê? Quero ver de cabeça você resolver... seu raciocínio desenvolver... é assim que você melhor vai aprender.
Proibido, proibido, proibido... tudo o que é proibido é melhor.
Um dia vence o melhor... ou: sempre vence o melhor.
Novas tecnologias a cada dia... e a escola da realidade do aluno bem pertinho tem de ficar... se não a coisa todinha vai desandar.
E agora na pauta o celular... na sala de aula pode usar? Todo mundo discutindo, permitindo ...proibindo.
Quem vai ganhar?
Texto legal aqui você vai encontrar: http://socialgoodbrasil.org.br/2013/tecnologia-social-celular-na-sala-de-aula
Desta história um grande protagonista... muitas vezes um verdadeiro artista ;)
Feliz dia do professor, meu querido professor :)
Cada um de nós tem uma mensagem para levar ao mundo… somos um código único, que vai descriptografando-se ao longo da existência… ficando claro o propósito de cada um de nós…
Descriptografar-se é intenção de cada ser no mundo.
[UMA CANTIGA E SUA PEREGRINAÇÃO POR UM MUNDO DE NOVAS ESCUTAS]
A poesia - diante da possibilidade de ser utilizada como fonte histórica reveladora de discursos, informações concretas e expectativas humanas de todos os tipos - deve ser vista como um veículo de expressão e comunicação que, independentemente das intenções de seu autor, pode conter uma pluralidade de sentidos. Para que um novo sentido se desprenda de um poema ou de uma cantiga,é por vezes bastante que a desloquemos no tempo ou no espaço, que mudemos o seu público ou o trovador ou poeta que a enuncia, que a voltemos contra um novo alvo.
Em sua peregrinação por um mundo em permanente transformação, um verso se transfigura a cada instante, a cada leitura e a cada audição. Para compreender isto, é preciso perceber a leitura e a audição como práticas criadoras.O mundo transfigura o poema porque se transfiguram os olhares e os ouvidos que para ele se voltam, e também porque este poema é inserido em novas práticas, é recriado mesmo a partir destas novas práticas.
O encantador paradoxo da poesia está em que esta transmutação se
opera sem que a forma sequer se altere. Enquanto uma narrativa que é trans
mitida por via oral sofre múltiplas interferências, interpolações, reorganizações do discurso– dada a própria natureza do discurso narrativo –, a poesia, mais ainda a cantiga, está aprisionada dentro de uma grade versificatória, de um ritmo, de um jogo combinatório de sonoridades. Não é possível alterar uma palavra, na sua dimensão material, sem que a estrutura poética desmorone. É isto o que assegura, aliás, a passagem de uma poesia através do tempo em toda a sua integridade material.
No entanto, este poema aprisionado em uma grade versificatória, esta cantiga encerrada em uma estrutura melódica, exercem espetacularmente
toda a sua liberdade. Sem mudar uma única palavra, trazem à tona mil novos
sentidos a cada novo contexto de enunciação. A grade de versos e ritmos não é para eles um túmulo, nem a estrutura melódica é para eles um cárcere. É antes um meio de libertação, que os permite incólumes atravessar todos os
tempos. Já se disse que “um livro muda pelo fato de não mudar enquanto o
mundo muda”. Ainda com mais propriedade podemos considerar isto para o poema, este gênero de discurso que, mesmo quando transmitido basicamente pela oralidade – meio transfigurador por natureza – conserva-se a si mesmo sendo já um “outro”. A estrutura singular do discurso poético lhe dá uma imunidade material, ao mesmo tempo em que de fato não o aprisiona, sobretudo em virtude da natureza fluida da linguagem poética
[trecho do artigo 'A Poesia como Arma de Combate - um estudo sobre as múltiplas reapropriações de uma cantiga medieval-ibérica", Revista Letras (UFPR), vol.90, p.41-42, 2014].
Desejo é felicidade; quando tu deseja, jamais estará triste, mas sim, feliz e sonhador para uma vida nova.
Uma vez, me apaixonei pelo oceano e fiz um barquinho para navegar nele, mas ele me derrubou, e até hoje, me afoga.
Poetas
Poetas tem uma arma
das escritas amargas
às mais doces
as palavras mais gordas
às mais magras
Poetas trazem aos seus amores
algumas flores
e um poema rico de fascínio
que preenchem suas dores
e os enchem de carinho
Atrativo em Portugal
Falta uma volta
Ponteiros parados
Tudo dança em torno de ti
Volta voando
Fim da viagem
Bem vinda à vida real
Parada sem fundamento
Medo à espreita
Em quina de esquina
Brincando de perfeição
Esquecemos o que somos
Há duas formas de aprender grandes lições nesta vida: uma é vendo alguém passar por essa situação e a outra é você passando pela mesma situação!!!
COMEÇAMOS
Começamos de uma maneira diferente.
Primeiro assunto, somente o
essencial.
Depois inteiramente pessoal e
apaixonável.
As tuas fotos lindas de uma expressão
alegre, e um ar de menina atrevida
de olhos risonhos.
Cabelos, no início mais negros
hoje mais claros, mas não menos
encantadores, de qualquer jeito me
levam a longos sonhos.
Palavras de amor ditas carinho imenso que
pelas letras saem.
Não sei ficar sem te olhar, se entre tantas
ditas há alguma palavra que ao meu coração
alegra ?
Eu rebusco palavras, para achar adjetivos que
mostrem o que és para mim.
Mas mesmo sem achá-los , na maioria das vezes,
digo o que o coração dita, e escrevendo o
que ele diz,te falo: és linda, doce, meiga,
encantadora, sensual,uma criatura que muito ama,
assim você já nasceu.
Será que o seu real amor, sou eu?
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Uma organização tem sua mola propulsora na capacidade que seus colaboradores possuem de ajudar e auxiliar uns aos outros.
Políticos Brasileiros
Um minoria organizada políticos,juízes empresários e alta elites domina uma maioria desorganizada individualista,desumanas e egoísta quero querem encher sua barriga e as dos outros que se dane
"sOnHoS
e pOeSiA"
*
Ela tão sonhadora,
uma senhora
que vivia na antiguidade
das suas leituras e contos,
cada livro que lia era um sonho...📚
*
Após a leitura de "Guerra e Paz"
ela seria capaz
de viver toda aquela história
em seus sOnHoS...🌷
*
Sua imaginação
era um enorme país
que seu criativo 💓 coração
preparava cenários e cristais
que só existiam naquela época.
*
E enquanto viajava em sOnHoS
ia buscar aquele sentimento mais
puro que ocupava seu coração e mente,
e ele tão brilhante,
aparecia na sua janela com flores!
*
🌹
___Francisca Lucas___
***
Sou bipolar
Em uma manhã calma e nublada,
Deitada e coberta por um lençol amassado.
Olhando para um teto branco Deliberadamente hipnótico,
Querendo entender o pq foi marcada
Por memórias afetuosas causadas
Por esta marca, carregada na camada
De uma patologia visivelmente hereditária.
Percebi que meus pensamentos me confundem na maior parte do tempo,
Requerendo de mim o controle das memórias
Com cada indivíduo envolvido no enredo
Do filme que estou vivendo.
Contarei duas histórias,
Que poderiam ser diferentes
Dependendo do condicionamento
Da polarização do humor
Que eu estivesse tendo.
Caso 1: mania.
Levantei com muita pressa,
Para à aventura que me espera.
Me lavei com uma autoestima
De atriz de novela,
Uma beleza sem igual.
Cantei no banho
E sorri para o porteiro,
Abracei aquele dia
E o chamei de perfeito.
Comprei sete livros
E já li um livro inteiro.
Trabalhei como o triplo do empenho ,
Cheguei em casa,
Falei com todos e demostrei o amor que tenho.
Dormi pouco,
Pois precisava
Aproveitar cada segundo
Desta maravilhosa vida de oportunidades
E desfrutar do tempo que ainda tenho…
Caso 2: Depressão
Assim que despertei
Abri meus olhos e os fechei no mesmo tempo,
Já sabia o que me esperava…
Pedi a mim mesma que levantasse,
Mas, meu corpo parecia concreto.
Reuni forças e levantei.
Acendi um cigarro
acompanhado de um café amargo,
Planejei o que iria fazer.
Mas nem a metade
eu tive coragem de fazer,
70% do tempo …
Só lembrei do passado que eu poderia ter.
Trabalhei pela obrigação do dever,
As horas não se passavam.
Não falei com quase ninguém.
Deitei na cama e implorei
Para que o mais rápido possível
Eu pudesse adormecer ….
A civilização é uma coisa vulnerável. Um capricho do destino. A qualquer hora, a batida das asas de uma borboleta pode afetar esse capricho.
