Nao Ligo pra o que Voce Pensa
Nas notas da canção abandonada,
Vivencio os dias que não virão.
Dedilho nas notas feridas
De um amor rasgado ao meio
Onde guardei a parte que me pertenceu.
Canto o sussurro na madrugada silenciosa
Num sofá solitário.
E noutra noite tortuosa,
Perambulo por ruas distantes
Procurando o que não é meu...
mas estou só
"seguindo em frente" como me pediu pra ser.
E nesse escuro e chuvoso momento
As goticulas respingam sobre
Minha pele e toda minha roupa.
E mais do que a chuva,
Chovo eu por dentro
Rios de lágrimas por saber que tudo acaba.
Tudo aquilo que significa, acaba,
Se desgasta,
não aguenta mais uma chance,
mais uma conversa,
mais uma tentativa
E acaba.
Sinto o frio me abraçando
E o inferno gritando meu nome
Chamando-me de cima pra baixo
E só o peço pra ser uma pedra
Ao invés de coração
E transformar a melodia
que já foi de amor
Em uma canção funebre.
A feroscidade do amor
se anuncia nos dias tenebrosos
onde não se pode se certificar
do quanto está para durar.
E logo, o prazer e a angustia
se abraçam no medo da perda.
E quando se vai,
o que sobra no coração
é a angústia dos dias sozinhos...
os quais desejou não mais viver.
Não perder os olhos,
nem os beijos únicos que
teve de esperar milênios
para dar e receber.
Contei os meses,
os dias,
as horas
e até os milésimos de segundo
por algo que se foi,
virou fumaça.
Não há culpado
nem do lado de cá
e nem do de lá,
mas dois que
não viveram os sonhos
deixados de lado.
Na balança foi jogada
as falhas,
as magoas,
as mentiras,
os danos,
as expectativas,
as mudanças.
E no outro prato,
o amor pesou menos.
O amor se perdeu
dentro de NÓS
o qual foi amarrado
por entre os dois
criando um ponto de desencontro
iniciado a distância
e apertado na proximidade fisica.
Os problemas cresceram
além do que ambos
pudessem suportar.
Mas no fim,
retornamos ao inicio,
a amizade inicial
embora não possa
soar da mesma maneira.
E ainda assim,
desejo-te um novo amor
melhor,
maior,
que dure mais
que abrace mais
que beije mais
que olhe mais
que ame mais
e não mintas jamais.
Felicidade duradoura,
tanto quanto as estações
e que faça florescer sua alma.
E a minha há de ser primavera
pois floresceu perdão
e liberou alivio antes de voltar
e ainda aceitou a verdade.
Tudo é o que é,
o que tem de ser.
Na cadeira do diabo
Promete andar por onde
Lhe disseram pra não ir.
Não ouve o Messias
E escolhe a vida profana
E contraditória.
A moça canta seus versos
Sob tempestades profundas
E entre as revoltas sangra
Nas notas do seu violino
Compositor e desenhista,
Tradutor da sua solidão.
Dias noturnos,
Noites mais escuras ainda.
Tudo que ela tem naquele lugar.
Valsa da morte
É toda música que consegue
carregar por entre os dedos.
Este é seu casamento com a noite
O Apartheid do mundo que abomina.
Usa a aliança do desespero
Pra não esquecer do adeus
Que recebeu de um noivo
Que não a amou.
Na escadaria da mansão
Conta a cada degrau
Uma ferida que lhe fizeram.
E ao descer,
Todas aquelas que causou
Por não saber acreditar mais uma vez.
A cruz na sala de estar
Hoje se encontra invertida
Iguais as palavras que
Soaram de amor em
tempos passados.
E quando escreve no diário
usa tintas de sangue
Porque é aquilo
Que a lembra ainda estar viva.
Nas manhãs de quarta-feira,
Ao som da caixinha de música
De sua saudosa avó,
Dança a beira do precipício
Porque nenhum perigo
Soa maior do que amar
E não ser amada.
Um dia a moça padeceu
E antes de ir notou que
De tanto se proteger
De nada experimentou.
E lembrou-se da frase da sua vozinha:
A morte acontece todos os dias
Que você respira e não aproveita isso.
E nessa quarta feira
Viajou pro outro lado.
Sua alma só via grades
Por onde ia e não compreendeu.
Um homem a explicou
Que aquela era a sua vida.
Cada momento alegre
que resolveu trancar
Em jaulas e não sentir.
O homem mostra pesos erguidos
E diz ser o seu orgulho
e rancor fundidos.
E lhe adverte:
"Aqui não é o inferno,
É dentro de você que estamos
E não há inferno maior que esse:
ver no lado de dentro
Todas as consequências dos danos em vida
Os anos mal aproveitados,
Os sorrisos não entregues
E toda uma vida sob o medo.
E tudo que tens é
a mesma cadeira que sentavas
E o diabo no fim de tudo
É clone de ti
Pra te mostrar que
Fostes teu único mal.
Não te fizeste feliz
Porque um homem não assumiu
A responsabilidade que recebeste para ti."
E ela senta consciente de que
O fantasma tristonho de quem
Ela foi em vida,
Poderia ser a moça radiante
antes do tal moço lhe partir.
Todo o reino que tens,
É a vida única que tens
Que a felicidade seja tua rainha!
Ei moça bonita,
ainda lê o que escrevo?
Se for pra chorar
Que seja pra regar o coração
E deixar liberar os pesos.
Se for pra ficar de mal
Que seja com a tristeza.
Sabe o rapaz que se foi?
Ele foi perder seu tempo
Enquanto a rainha está aí
Emotiva,
Viva,
Inteira.
Mas precisava que alguém a lembrasse.
Você não é cacos
Você é diamante!
Dias difíceis
Curas possíveis.
Magoas potáveis;
Dela todos bebemos
E podemos deixar ir,
Evaporar.
Alimenta a mente e o coração
De paz e a certeza que
sempre vem algo diferente.
Só não fica aí
na cadeira chorando.
Ele já foi né?
Então deixa ele ir de você.
É só um dia ruim,
não uma vida.
E não há de ser
a falta dele,
que será a tua morte.
Mata a tristeza sem dó.
O gostoso desse jeito de vida amarga é que não depende de espelho pra gente vê , as glórias do presente rumo ao futuro revelado em detalhes !!
O medo daqueles que sonham,
caminha do lado como simples lembrança
de que coragem não significa não temer,
mas ir mesmo temendo,
porque seus sonhos ultrapassam
a sua insegurança.
Caminhando vai,
Não para menino,
Pois o medo é apenas
Tua desculpa pra não
Descobrir o prazer da novidade.
Há algo no mistério
Maior que esse medo minusculo
Em teu peito.
Viaja além do comodismo
E alcança os horizontes
Que só aguardam tua chegada.
Vai, o mundo é seu.
Lamentação
Ainda estou de pé,
Mas isto não significa muito
Sob a queda do amor.
Trago nas feridas vivas do meu coração
As marcas de um amor bandido,
Sonho em solidão.
Suicidou-se
a esperança suicidou-se no dia
Que os deuses jogaram os dados,
E decidiram o seu destino
Em minha vida.
E toda tentativa vã
De ressurreição do animo,
Me arrasta às memórias
Queimadas no carvão.
Mas no caso de você voltar amor,
Eu não estou.
Nublei as janelas, mas já não chove.
A mão que soltaste,
Fechou e se endureceu.
Te amar e odiar não é
Assim tão fácil,
Menos ainda tentar envenenar
Esse sentimento todos os dias
Depois do adeus.
Mas eu vou,
Sobrevivo,
Quem sabe um dia
Eu vivo de novo.
Ainda te amo porém,
Não te entregarei sequer um oi.
Adoro teu cheiro
E desprezo o odor das mentiras
Que saem dos lábios
Que um dia eu beijei.
Espero que sejas tão bom amando
Quanto quando mentes.
E o terrivel de tudo é que
Eu te amo,
Te odeio e
Te deixo ir.
Minha foto
não tem nome
mas tem dono.
No registro fotográfico,
a foto é minha,
o patrimônio autoral
é meu.
Isso ninguém tira.
Mas o processo criativo
pode e deve
ser coletivo.
Minha luz um dia
irá se apagar,
Mas o brilho do meu
nome, ah,
ele pode
ser eterno.
Um ladrão não é menos digno do que qualquer um de nós. Podemos roubar outras coisas do próximo sem nem ao menos sentir: a alegria poderia ser um exemplo não acham?
O traço mais marcante de sua personalidade é a sedução. Ela seduz por gosto, prazer e para não perder a prática.
Tenho a impressão que seu caso se agravou muito, pois hoje a peguei seduzindo a si própria diante do espelho.
Uma pedra não é imaginária. Visível, concreta. Como tal, nada tem de religioso.
Mas no momento em que alguém lhe dá o nome de altar, ela passa a ser circundada de
uma aura misteriosa, e os olhos da fé podem vislumbrar conexões invisíveis que a
ligam ao mundo da graça divina. E ali se fazem orações e se oferecem sacrifícios.
Pão, como qualquer pão, vinho, como qualquer vinho. Poderiam ser usados
numa refeição ou orgia: materiais profanos, inteiramente. Deles não sobe
nenhum odor sagrado. E as palavras são pronunciadas: "Este é o meu corpo, este é
o meu sangue. . ." — e os objetos visíveis adquirem uma dimensão nova, e passam a
ser sinais de realidades invisíveis.
Penso, porém insisto.
Na batalha não desisto
Na amizade persisto
No amor tem imprevisto
Deixo aqui o meu registro
Meu grande amor é por Cristo
A vida não é justa,mais ainda vale muito a pena buscar nela o melhor.
Ela é um grande banquete a ser degustado,sinta os aromas,veja e admire as cores,viva e respire como se fosse hoje seu último dia!
Só assim valerá a pena cada segundo vivido nela.
Só assim verá a grandiosidade,a generosidade,a perfeição que é este lindo espetáculo chamado Vida!
A maioria das pessoas do mundo não lhe conhece. Alegrense, pois o Eterno conhece essa maioria inclusive você, profundamente.
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