Nao Ligo pra o que Voce Pensa
Onde estão os meus amigos quando eu preciso?
Quem são os meus amigos que até hoje não visualizo?
(São os novos ou antigos?), estou ainda indeciso
Não são os mortos nem os vivos (que fique o aviso)
Este monólogo não é recente e já me assombra o juízo
Quando olho-me atentamente, já virei um narciso
Embora descontente consigo soltar um riso
Vivo assim indiferente e apartado da «ISO»
Estou frustrado, zangado e sinto-me abandonado
No chão fui lançado, pisado e humilhado
Excluído, ignorado, sem motivo apartado
Quase sempre isolado, no ermo refugiado
O que fiz de errado? Por que sou desprezado?
Sei que serei mal interpretado pelo que tenho falado
Então, que fique explicado por que estou revoltado
(Males tenho enfrentado sem ninguém do meu lado)
Tudo que faço não presta, para vocês sou um falhado
Toda malta me detesta e na rua sou apontado
Tratado como a besta, de todo mal sou culpado
Mas se olhas a minha testa
Não há nenhum número marcado
Escrevo assim e assado, de como estou inspirado
Escrevo hoje estressado e amanhã mais relaxado
Escrevo o quanto sou odiado e o quanto posso ser amado
Mas escrevo preocupado se serei devidamente captado.
Não sou um chorão em busca de consolo
Se achas-me um bebezão, és mesmo um tolo
Isto sai-me do coração, digo-te, não enrolo
Estende então a sua mão, dá-me então o seu colo
É simples amigão, será que é pedir de mais?
Quero acreditar que não, sejamos cordiais
Estou sozinho na escuridão onde os demónios são reais
Afundo nesta podridão, deambulando em espirais
Conheço bem a solidão, já explorei todas vantagens
Hoje acabou a diversão, preciso de novas viagens
Sair do meu quarto, contemplar novas paisagens
Ouvir novos sons, escutar novas mensagens
Mas sozinho já não, necessito de um companheiro
Dispenso a multidão, procuro o verdadeiro
Os poucos que virão, que venham por inteiro
Está é a condição para atarmos o laço derradeiro
No Inverno, no Verão, no Outono, na Primavera
Em qualquer estação, estarei a sua espera
Serei o seu guião, seu escudo contra a quimera
E espero de si irmão que remuneres da mesma maneira
Termina assim este monólogo que inicia com uma questão
Os meus amigos quem são, os verdadeiros onde estão?
Será que aparecerão e os falsos se afastarão?
Ou nem se quer saberão por desconhecerem esta Compilação.
Há perguntas que ainda não têm respostas
Embora outras tantas com afirmações supostas
Como baratas tontas, apressados tomamos notas
Escrevendo ideias em palavras soltas
Rimas de amor, paixões e revoltas
Contra o opressor que o maldizes e votas
Contra o pastor que te toma as notas
Em nome de um senhor que cegamente o devotas
Sentirias minha dor se na minha pele estivesses
Sou além deste amador que na escrita conhecesses
Exprimo de sem fulgor a dor da multidão
Sou um reles narrador movido pela obsessão
Escrevo tudo de coração, desde o princípio fui puro
Não tenho uma legião, simplesmente não procuro
Sou apenas um embrião, que ambiciona ser maturo
Permanecendo «Underground», ciente que o caminho é duro
Conciso na visão acerca do futuro
Batalho desde então, sozinho, no quarto escuro
Distante da distração, só aqui me sinto seguro
A vossa falsa opinião, juro que já não aturo
Mas não sou tão chato assim à ponto de recusar
Opinião doutro MC que só me vem a beneficiar
Apenas fechei-me aqui no meu próprio lugar
E prometi não me adaptar a quem me quer rejeitar.
Sem receio ou censura, sem desvaneio vou escrever
A rima mais pura e verdadeira sem esquecer
De representar a cultura que ensinou-me a ser
Para além da envergadura que muitos sonham em ter
Hip Hop da rua é a cultura que refiro
Olhado como pobre por suportar o martírio
Afastado dos nobres isolado no retiro
Ideias como essas são frutos de um delírio
Pois pobre sou mas não completamente
A falta de dinheiro não me torna indigente
Sou livre, sensato e são de corpo e mente
Concreto, não abstracto e amigo de boa gente
Fui educado pelas ruas não por falta de parentes
Agarrei-me as duas escolas diferentes
Com unhas e dentes, em todas as vertentes
E hoje sou um discípulo daqueles competentes
Único RAP digno vive e fala a realidade
Afirmo pelo desígnio explícito na oralidade
O MC tem um papel importante em sua comunidade
Ariscar a pele em prol da verdade
Hip Hop é uma actividade de muita responsabilidade
Mesmo quando usado para outra finalidade
E embora escusado em sua musicalidade
Os que respeitam o legado, o representam com criatividade.
Não tenciono por nada ser a próxima celebridade
Ergo a caneta gastada, com mês de idade
Traço a letra alinhada aos sucessivos versos
Mente entusiasmada, explorando universos
Pouco serei reconhecido por este acto solitário
Escrever feliz e aborrecido como se construísse um diário
Muitos me têm esquecido, poucos me percebem
Não me dou por vencido nem convencido que não me recebem
Não sei ainda ao certo qual é o fim disto
Embora conciso decerto, escrevo e insisto
O amanhã é incerto, aldraba-se quem o tem previsto
O agora é que existe, aproveito e não desisto
Quero sair dos bastidores, da sombra das cortinas
Encarar espectadores, espantar as rapinas
Quero estar com trovadores escalando a pé colinas
Não procuro aduladores nem intimidades com meninas
A solidão me basta mas a fama não nego
Letra tenho tanta de transtornos que carrego
Depressão me persegue com martelo e prego
Mas ela não percebe que nunca me entrego
E se a morte é para todos, então não tenho medo
Vou escrever e escrever até sangrar os dedos
Fazer da caneta e a sebenta meus brinquedos
Um dia serei ouvido, reconhecido, tarde ou cedo.
Começou na curiosidade, experimentei ao acaso
Naquela ingenuidade era um papel raso
A ideia era rimar, métrica não vinha ao caso
O mais rápido terminar, obedecia um prazo
Em uma viagem de ida, com passagem de volta
Atraído pela batida, a mão ficou mais solta
Cabeça toda pronta, cegueira conheceu a morte
Rasguei meu passaporte e abracei esta sorte
Sorte de aprender quando estou a ensinar
Sorte de poder falar a rimar
Sorte de escrever, sem nada para limitar
Isto me fez conhecer meu próprio limiar
O norte é a frente, a morte é a meta
Métrica diferente na voz e na letra
Cai areia da ampulheta eu sentado num cometa
Viajando pelo planeta, com caneta e sebenta
Mas nem sempre é assim, imaginação esgota-se
Transpiração entra aí quando a mente encontra-se
Em transe temporário, fora da órbita
Aciono o modo solitário, pratico a mania mórbida
Sem grupo ou banda, sozinho no «Under»
A mim ninguém manda, MTA, só anda
Sem grupo ou banda, sozinho no «Under»
E se o reconhecimento não vier? MTA, não se zanga.
Cinco anos na activa, já sou licenciado
Manter a poesia viva, (cumprindo o primeiro jurado)
Depois da positiva com a obra «Verbum Pro Verbo»
Cheguei a conclusiva que sou um bom servo
Entreguei-me por inteiro tal como advertido
Fiel mensageiro, requisito cumprido
Desde sempre verdadeiro, mais outro obedecido
E tudo que me é retribuído, é um público ensurdecido
Ninguém me escuta, isso tem em aborrecido
E não há desculpa que me deixa convencido
Que o conteúdo que trago passa despercebido
Isso não acredito, mesmo sendo introvertido
Juro meu irmão tentei parar de escrever
Mas essa opção não me cabe escolher
O cérebro e o coração são os comandos do meu ser
Não posso dizer não, apenas proceder a obedecer
Na auto-exposição, apostei em demasia
Canção em canção são, tristezas e alegria
Se verso fosse um grão de arroz não emagrecia
Desnutrição não preocuparia, gastrite não temeria
Só para a minha informação, o que disse é utopia
Caio em depressão só de saber que a poesia
Que escrevo com dedicação não passa de uma porcaria
Ao desgosto do cidadão influenciado pela maioria
… Globalização.
Não sei por onde começar, há tanto por dizer
Mas sei o que dizer, doa a quem doer
Nascemos para viver, há quem vive para sofrer
Nascemos sem nada ter e morremos sem o obter
Periferia é o lugar distante do centro urbano
Desprovido de quase tudo que é básico ao ser humano
Prometem-nos melhorias, de cinco em cinco anos
E na campanha o político profere os clássicos enganos
Ninguém olha por nós, ninguém ouve a nossa voz
Ninguém sente por nós quando nos falta pão e arroz
Vivemos ao «deus dará», jeová, buda ou alá
Mas enquanto nenhum dá, lutaremos a sós por cá
Com os meios que possuímos, com o pouco que temos
Até onde conseguirmos, enquanto ainda vivermos
A vontade não é pouca, motivação não nos falta
(Olha só para esta roupa, que já é de longa data)
Água entra quando chove, por baixo e por cima
À noite ninguém dorme, a casa fica uma piscina
As crianças deitam-se na mesa, não há como usar a esteira
Os adultos a espera do sol, é assim, não há maneira
E quando a chuva passa, chega a cólera e a malária
Enchem filas nos hospitais, cadáveres em mortuárias
Por simples falta de drenagem em uma rede viária
Já nem dá para reportagem, esta é a rotina diária.
Energia eléctrica oscila como piscadelas
Postes sem iluminação permitem crimes nas vielas
Aqui é mesmo assim, jantar à luz de velas
Não é romantismo, daí, fechamos as janelas
Água na torneira fecha antes da tarde
A pressão é baixa, levo horas num balde
Muitas vezes nem sai e chega factura do FIPAG
A qualidade é baixa e ainda querem que eu pague?
Já não bastam as taxas e os impostos?
Só se lembram daqui quando querem votos
No meu bairro nada muda, só aumenta o agregado
Nove cabeças na mesma casa com um mínimo ordenado
O que será do futuro desta nova geração?
Se salário não dá para pão, imagina para educação
Daí que muitos jovens se entregam a exploração
Lambendo botas de um patrão em troca do cifrão
A vida é bela só na tela, quando passa a telenovela
Na periferia é só mazela, cada casa é como cela
Mulheres se entregam a vida ou a pilotar panelas
Homens acabam em obras ou em biscates nas ruelas
A todos aqueles que sonham em sair daqui um dia
Lembrem-se que vossas raízes estão na periferia
Dêem um pedaço de vós, pratiquem a filantropia
Só ajudando a maioria, viverão em alegria.
Existo e sou real não me descrimine
Acelero a morte de quem não se previne
Sou mortífera, criação da ciência
Carnívora, tiro-te a existência
Não tenho estrutura, não tenho aparência
Não tenho moldura, não tenho clemência
A escala decimal, reduzo sinais vitais
Responsável desse mal
Transforma vidas em restos mortais.
Existo e sou real não me descrimine
Sou mais penal que qualquer crime
Te agrado, sou o pior veneno
Se propago e ganho mais terreno.
Existo e sou real não me descrimine
Sou mais penal que qualquer crime.
Eu não nasci assim estranho como sou
E não culpo a mim ou quem me criou
Sou fruto da sociedade ela que me moldou
Na busca de integridade que a mesma rejeitou
Por mais solitária que seja minha pessoa
Um tanto arbitrária, céptica que até enjoa
Preciso de companhia, além do meu ego
E procuro dia a dia, a falsidade não me entrego
Pois viver de aparências e não ter identidade
Convergem na mesma triste realidade
Fingir gostar e ser só para ser aceite
Digo: não é viver quero ser diferente
Apurado ou não seu campo de visão
Aparência é ilusão, obstrução da percepção
De conhecer o que é, além da configuração
Exterior que também, é uma distorção
Serei o que quero (eis o cerne da questão)
Opinião nem espero para saber que é enganação
C.D.F. (cabeça de ferro), que seja isso então
Ao menos me venero quando rejeitado na nação
Diferente de vós, ó fracos de coração
Que procuram aprovação, de quem vos pisa sem educação
Estúpidos sem noção, aparentam o que não são
Carentes por atenção, marionetes da globalização.
Todos sentimos a necessidade de se enquadrar em um grupo social, que partilha das mesmas ideias que as nossas. Quando somos rejeitados a primeira, por vezes vestimos máscaras só para sermos aceites. Vivemos de aparência para agradar a terceiros, não queremos ser vistos como estranhos. Mas eu digo, ser estranho é ser diferente, e ser diferente num mundo de iguais, é o que nos torna especiais.
1
É a porra de mais um dia
e hoje agarro a minha bic
Se a barriga está vazia
não é por falta de apetite
É a crise na economia,
concretamente em Moçambique
Há uma semana não padecia
e hoje padeço de gastrite
2
Carrego a crise nas entranhas
bem antes da idade
Não há machambas castanhas
nem no campo, nem na cidade
Mas nos mercados apanhas
preços a uma disparidade
E esses cabrões nas campanhas
prometeram-nos prosperidade
3
Enganaram-nos de novo
já não é novidade
O novo patrão é o povo
é o slogan da actualidade
Um patrão que não tem vez
e seu pranto é censurado
Que paga a dívida que fez
o seu ex-empregado
4
Não há emprego, não há trabalho
nem uma oportunidade
Licenciados estão sentados
como estiveram na faculdade
Outros a serem formados
formatados pela universidade
Mestrados e doutorados
amputados a sagacidade
5
Estou incluso na lista
de estudantes universitários
A fome e a fadiga
são os dilemas diários
Mas o que faz com que não desista
são os meus conselheiros
A palavra deles me instiga
porque são verdadeiros
6
Além da barriga,
há que alimentar a mente
E quanto a mim felizmente
ando saciado como é evidente
Apostando no futuro
lançando a semente no presente
É o investimento mais seguro,
mais maturo e consciente
7
Como o outro dizia:
a crise já foi mental
Hoje de barriga vazia
percebo que chegou ao metical
Mas não precisa da CIA
nem da perícia criminal
A cara da cleptomania
é o ex-dirigente nacional
8
Nada fez a polícia
nem o supremo tribunal
Quando se difundiu a notícia
na TV e no Jornal
O sistema está fudido
já dizia o mano Chacal
Enfraquecido e corrompido
pelo partido imparcial
9
A democracia é enganação
cuidado que és assassinado
Só tem liberdade de expressão
o cidadão não letrado
Recordo da manifestação que
não aconteceu ano antepassado
Fez-se a rua um batalhão
da milícia bem armado
10
Ficou claro desde então,
não, ficou confirmado
Que nos querem ver calados,
sentados e conformados
Nossos direitos confiscados,
nossos prantos revogados
Salários magros atrasados,
mais subsídios aos deputados.
De oitenta e um à noventa e um
Foram dez anos que não houve jejum
As mentes trabalhavam, reportavam o que importava
Se inspiravam no que observavam, educavam quando repavam
As cabeças abanavam ao «boom-bap» que tocava
Os ouvintes imitavam o artista que apresentava
Na rua, no palco, onde quer que se encontrava
Ao sol, a lua, o MC improvisava
Sem receio ou censura, a alma se libertava
Nascia assim a cultura que a negritude representava
Quatro pilares na estrutura, era tudo que suportava
O B-Boy que dançava, o DJ que tocava
O Grafiteiro que pichava e o MC que apresentava
Época de ouro passou, o Hip Hop se desintegrou
Individualismo se alastrou e a cultura declinou
Fedelhos invadiram, a internet ajudou
Entre eles competiam, pela imagem, pelo flow
Os puros assistiam no que tudo se tornou
Alguns desistiam outros tantos se vendiam
Ramificações surgiam mas o underground não abalou
Equipados de dom, consciência e competência
Guardiões do nosso som, resistiam as tendências
Criticavam os que não entendiam, elogiavam os que sentiam
As raízes que fortaleciam e impediram a decadência.
Actos morais ou imorais são definidos por valores pessoais. Se de certa forma algum acto não lhe faz feliz, não convém fazé-lo apenas para alegrar a alguém
Mulheres Lobas guerreiras
❝...Ser dócil não é ser ingênua
muito menos indefesa. Sou
completamente livre para
fazer minhas escolhas.
Amar e correr o risco de
ser feliz é uma escolha
exclusivamente minha...❞
---------------- Poetisa: Eliana Angel Wolf
A Igreja não é um prédio ou um encontro social, não deveria ser mesquinha, segregacionista, preconceituosa; não deveria condenar as pessoas, impor religião, ser dona da razão.
Igreja é um lugar impossível de ir, pois é algo possível apenas de ser!
A igreja somos nós!
Igreja é a comunidade de toda gente, onde o amor é a regra de fé e prática, onde Jesus é tudo em todos!
O espetáculo em cor
A cor é realmente a coisa mais bela!
Não existe nada sem um belo colorido,
desde a miúda flor ao pingo numa tela,
a cor existe para dar a vida um sentido!
Viva a cor que se expande e se levanta!
Viva a cor do arco-íris, dos pássaros!
De tudo o quanto da a cor se encanta,
as variações do simples e dos raros!
O escuro o claro, o frio e a quente cor;
A cor que acorda a vida à um sentido,
é a mesma cor do sentido do amor!
A vida de cor é um lindo espetáculo.
Viva e muitas vivas te daremos ó cor,
Cor és tu o tudo do todo um estímulo!
Ai, de um mim
I
Não sei se triste, carente
Se fez o vácuo, nem claro...
Tampouco tão negro, ecuro,
Claro demais, de repente!
Tivera por um instante
Que se perder, sem sim,
Sem passado, presente,
Ou o futuro! Ai, de um mim!
Na penumbra do incerto
O rumo escolhido do não
Quiseramos o fim por certo!
Perdido em meio a solidão
Em meio ao árido deserto,
Iludir saciar a sede o coração!
II
Ai, de um mim com o lamento,
Á derramar lágrimas ao vento,
Fosse clamar um grito ao mar
Tivesse, somente, que chorar!
Desfiando- te num vale escuro
Sepultasse a lua na cova da mão,
Á apagar a noite apta de devoção,
Sentenciando á dor e ao obscuro!
Na labuta do ora e o infinito agora
Quão efêmero o diáfano precipício,
Estingui-lo-ão todos, sem demora!
Depois cobrir-nos- ão o escuro véu
Nosso fim, traçado desde o início...
Voltaremos a Deus, para alto do céu!
Estude 19 horas por dia durante 5 anos que dá certo.
Se não conseguir repete o processo até se tornar um garoto ou uma garota esperta(o).
SEM ROSA SEM PROSA
Hoje não estou pra prosa
Nem Rosa
Fogosa.
Hoje a vida é temporosa
Porosa
Maldosa.
Sem Rosa
Não há prosa
A vida se torna
Morosa
Vagarosa
Sem glosa
Sem Rosa
Fogosa.
Os dias são tão maus que as pessoas não sabem mais quem são e em quem confiar. A natureza humana nunca foi tão exposta ao próprio ser.
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