Nao Importa o que eu Diga

Não acredito em amor, acredito num sentimento puro, uma junção de cumplicidade, fidelidade, afago, amizade, cuidado e identificação. Mas amor? Não, isso não existe.

Prometeu não se apaixonar, pena que como sempre só durou algumas horas.

Vejo que é tempo de acreditar outra vez, não sei ao certo, mas parece que já estou apto.

E não podia viver, havia se convencido, de uma forma cruel e sem amor; mas decidiu.

Deixar de acreditar que existam outros sonhos e outros amores e outros olhares se não o seu. E viver.

Era difícil e muito bruta, não por escolha, mas por imposição da vida.

Não que a amasse pouco, mas desejou amá-la um pouquinho mais, todos os dias.

Conhecendo as palavras, ele conheceu o amor. Conhecendo o amor, não parou mais de escrever.

Se for pra roubar alguma coisa, que não seja o coração. Seja sorrisos verdadeiros, sentimentos intensos e abraços aconchegantes.

Se entregue sem nenhum motivo aparente como fiz, sem me importar com as conseqüências da vida;
Não quero me explicar e sim confundir com certas loucuras para mudar o que não me convém;
Viver o entendimento é se sentir errado no mundo dos espertos para colher o amadurecimento justo e certo;

Minhas curiosidades perguntam cada vez mais, porém enquanto não haverem respostas sinceras, ainda sim eu estarei a me inspirar;

O meu amor necessita de algo que vai além do que se possa imaginar, e por ainda não ter nome vivo a esperança do que sonho;

O que seria da loucura
Se não fossem os cochilos desatentos da razão?
Sejamos todos, de vez em quando,
Embriagados e loucos.
Subamos aos céus como balões a gás
Antes que a realidade inventada
Acabe por soterrar no território do talvez
As urgências naturais do coração.
Ao mesmo tempo, só por cautela,
Vamos manter seguro entre os dedos
O inevitável cordão
Que nos trará de volta a lucidez
E nos devolverá ao chão – esse terreno
De sombria sensatez.

Mais uma vez o amor não venceu, chegamos ao fim mais uma vez...
Não sei se continuo acreditando em historias de amor, com finais felizes...foram tantas as decepções que não sei mais se vale pena..
Não sei se devo procurar um amor...ou ficar sozinha..pois como vou procurar um amor se teu corpo,seu beijo, nossos sonhos continuam em mim, não sei o que faço...
Preciso de um caminho...e não o encontro...preciso de paz e não a encontro...
Quero tempos de alegria, felicidade e paz...

O que não entendemos é o que nos faz sentir... Quando entendemos, deixamos de sentir.

O lance é: acelerar mas não tirar o olho da estrada! Aí não tem como se perder... Mas, o que há de mal em as vezes se perder? As vezes ficar perdido é a melhor maneira de a gente se encontrar!

Nem tudo é legal, se você não souber se divertir.

Sonhos não exigem nem aceitam perdão.

Poeta é que nem feira-livre: todo mundo quer ter por perto, mas não na porta de casa.

Não sei a resposta para a eterna pergunta, se é a vida que imita a arte ou o contrário, mas sei que maioria de nós tem péssimas imitações das duas coisas...