Nao Ha Passageiros na Nave Espacial Terra
"Se outra pessoa está fazendo com que você seja infeliz, naturalmente não há nada que você possa fazer. Se você mesmo está causando a sua infelicidade, alguma coisa pode ser feita... alguma coisa pode ser feita imediatamente. Então ser ou não ser infeliz está nas suas mãos. ... Um homem torna-se realmente um homem quando aceita a responsabilidade total – é responsável pelo quer que seja. Essa é a primeira forma de coragem, a maior delas. .... Ninguém, nenhuma outra força, está fazendo nada a você. É você e só você. Isso resume toda a filosofia do karma – que é o seu fazer; karma significa ‘fazer’. Você fez e pode desfazer. E não é preciso esperar, postergar. Não é preciso tempo – você pode simplesmente pular fora disso. Mas nós nos habituamos. Se pararmos de ser infelizes, nos sentiremos muito sozinhos, perderemos nossa maior companhia. A infelicidade virou nossa sombra – nos segue por toda a parte. Quando não há ninguém por perto, pelo menos a infelicidade está ali presente - você se casa com ela. E trata-se de um casamento muito, muito longo; você está casado com a sua infelicidade há muitas vidas. Agora chegou a hora de se divorciar dela. Isto é o que eu chamo de a grande coragem – divorciar-se da infelicidade, perder o hábito mais antigo da mente humana, a companhia mais fiel."
Não há amor roubado, amor decidido isoladamente. Lutas de amor sem amor são inglórias. Pedaços de tecidos arrancados de forma humilhante não aquecem, migalhas pedidas com suplicação não espantam a fome. E aí é necessário convidar o tempo, não para buscar o amor que consuma o tempo da gente, mas para compreender um amor consumido por nunca ter existido.
Há algumas pessoas que se destacam para nós na multidão. E não há argumento capaz de nos fazer entender exatamente como isso acontece. Porquê dançam conosco com mais leveza nessa coreografia bela, e também meio atrapalhada, dos encontros humanos. Muitas vezes tentamos explicar, em vão, a exata medida do nosso bem-querer. A doçura de que é feito o olhar que lhes dirigimos. Os gestos de que somos capazes para ajudá-las a despertar um sorriso grande. E somente sentir nos bastaria se ainda não estivéssemos tão apegados à necessidade de classificar todas as coisas. De confiná-las entre as paredes das explicações.
Não importa quando as encontramos no nosso caminho. Seja lá em que momento for, parece que estão na nossa vida desde sempre e que, de alguma forma, mesmo depois dela permanecerão conosco. É tão bonito compartilhar a jornada com elas que nos surpreende lembrar de que houve um tempo em que ainda não estavam ao nosso lado. É até possível que tenhamos sentido saudade antes de (re)encontrá-las, pois estão tão confortáveis em nosso coração que a sua ausência, de alguma forma, deve ter se mostrado presente. E o que sentimos por elas vibra além dos papéis, das afinidades, da roupa de gente que usam. Transcende a forma. Remete à essência. Toca o que a gente não vê. O que não passa. O que é.
Por elas nos sentimos capazes das belezas mais inéditas. Se estão felizes, é como se a festa fosse nossa. Se estão em perigo, a luta é nossa também. E não há interesse algum que nos mova em direção a elas, senão a própria fluência do sentimento. Sabemos quem são e elas sabem quem somos e ficamos muito à vontade por não haver enganos nem ilusões entre nós. Ao menos, não muitos. Somos aceitos, queridos, bem-vindos, quando o tempo é de sol e quando o tempo é de chuva. Na expressão das nossas virtudes e na revelação das nossas limitações. E é com esses encontros que a gente se exercita mais gostoso no longo aprendizado do amor.
O grande segredo da vida é que não há nenhum grande segredo. Seja qual for o seu objetivo, você pode chegar lá se você estiver disposto a trabalhar.
Sombras:
Esta escuridão novamente esta me perseguindo,
Em meus olhos não há luz não há caminhos,
Ando em meio às sombras, sozinha cabisbaixa,
Com lágrimas já quase secas, após tanto chorar,
Com meus olhos fechados imagino que tudo é possível,
Mas quando os abro, a triste realidade me consome,
Faz-me novamente as sombras andar.
Estamos juntos há tanto tempo agora
A música, música e eu
Não ligo se todas nossas canções rimam
Agora música, e eu
Só sei que quer que eu vá
Estamos tão perto quanto dois amigos podem estar
Houve outros
Mas nunca dois amantes
Como a música, música e eu
Pegue uma canção e venha comigo
Você pode cantar sua melodia
Em sua mente, você encontrará
Um mundo de doce harmonia
Aves emplumadas vão voar juntos
Agora música, e eu
Música e eu...
Não importa o quanto você lute, você cai. E isso dá um medo dos infernos. Há uma única coisa boa nessa queda-livre. Ela é uma chance que você dá aos seus amigos de lhe ampararem.
"Não há solidão maior que estar ao lado de alguém que te faça se sentir só. Nem sempre quem está ao seu lado está com você."
Há horas em que não se quer ter sentimentos.
Não há meio melhor para se chegar à perfeição. Jesus não costuma pagar mau a hospedagem se o recebemos bem. Devemos estar na presença de Jesus Sacramentado como os Santos no céu diante da Essência Divina.
Não há nenhum pagamento à altura da consciência limpa porque a verdade, honestidade e liberdade não se compram nem se vendem.
Não há nada nas regras que diga que eu tenho que me sujeitar a esse tipo de tortura psicológica. Você pode bater na minha cara, mas não pode bater na minha mente.
Quando dois seres que não são amigos estão perto um do outro não há encontro, e quando amigos estão distantes não há separação.
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