Nao Gosto do que Vejo
Estarei seguindo o destino e a falha de todos os homens, se não; de agradecer a importância das mulheres.
Não basta ser abastecido de conhecimento. é preciso cultivar bons sentimos. Do contrário... textos soarão como palavras a vento.
O amor pode absorver muitos sofrimentos. Não fique ensinando sempre, você pode aprender muito mais.Não se aproveite de quem se esforça tanto, ele pode estar fazendo o que você deixou de fazer.
Liberdade...
E todos os cadeados,
não serão suficientes
para que minha liberdade,
seja podada.
Livre,
minha alma vai sem medo
e voa como um pássaro solitário
que segue, feliz.
by/erotildes vittoria
Vendaval...
E no silêncio, podemos aprender
que observar é a melhor opção.
Não julgar, não condenar,
deixar o vendaval passar
e aguardar para saber
se o que sobrou,
pode ser consertado.
by/erotildes vittoria
Acreditam que as balas não os atingiria.
Pobres homens.
Agora se encontram se afogando no próprio sangue.
Não sei as opiniões que me dividem,
E não faço questão de saber.
Tudo se modifica em um curto espaço de tempo,
Ou retorna ao antigo.
Me remete ao passado.
Ninguém pode ter certeza de nada na vida. Só de que um dia vai morrer. Eu não sei se serei feliz lá, mas sinto que estou fazendo a coisa certa. Esse é o meu sonho, e no momento, acho que realizar meu sonho me fará feliz. E sei lá, acho que a vida é isso. Uma eterna busca pela felicidade.
Escrever e ler.
Ler bem não é para qualquer um.
Ler um texto é em parte interpretar as palavras do autor.
Mas isso não significa que você pode entender o que quiser, nem reduzir ou aumentar o alcance das palavras.
Algumas pessoas desconhecendo o objetivo da mensagem, porque estão pouco atentas ou porque têm ideia formada a respeito de determinado assunto, sentem-se contrariadas e até mesmo ofendidas, com direito de discordar, de achar que falta alguma coisa no texto ou que o autor deveria ter chegado a uma outra conclusão.
Escrever é exteriorizar pensamentos e sentimentos objetivos. Quando essas informações chegam ao leitor atento, encontram centenas e milhares de experiências próprias que interagem, concordam, discordam e produzem reações só dele.
O resultado dessa sinapse complexa é uma conclusão do leitor, não podendo contemplar, dessa forma, o que o leitor acha que estava escrito, o que não estava escrito ou o que quem escreveu nunca pretendeu escrever.
Não te arrastes atrás de andores, não fira teus joelhos em longas travessias, enfim não fique atrás de anjos que venham salvar-te ou que aliviem o peso das tuas culpas pretéritas ! Pare e concentra-te no Deus de tua fé e peça-lhe humildemente para que varra as ilusões das quais ainda és prisioneiro e finalmente possas enxergar e entender que o anjo de tua vida... és tu mesmo...
Não se preocupe...tudo passa...
Não se preocupe se alguém acredita ou não em você...
Só você se conhece e conhece suas lutas ...
Se está de pé ,até agora é porque existe dentro de você uma força muito grande à qual te sustentou em todos os momentos de sua vida...Não importa seu tamanho,sua aparência,crença ou cor...a força que te levanta todos os dias é a mesma que acredite que tudo você pode e vai conseguir.
Não ligue para julgamentos...Quem julga, ainda tem muito que aprender e você não deve regridir,por quem ainda não aprendeu.
Inexorável
Há algum tempo não tenho inspiração. Ultimamente o frio tem sido gentil, os ventos uivam sobre mim. O outono e o inverno são meus habitats naturais. Nesta época é quando me sinto mais vivo. O frescor da manhã tem me acariciado, proporcionando novos fluídos em minhas veias. Penso muito no que virá amanhã e não me atento a nada que construiria hoje a realidade dos meus pensamentos futuros. Do que me adianta a diferença do óbvio se me traz à tona o quanto gostaria de ser enraizado da mesmice, a felicidade na ignorância.
Olho pra minha mãe e a invejo. Quanta simplicidade, apesar da vida ter sido dura em sua juventude, vejo em seus olhos uma forma nobre de enxergar a vida. Gostaria de ter herdado seus olhos. No meu coração pulsa a ambição paterna deixada como legado de realizar meus sonhos simplistas que exigem o sacrifício de muitos que amo, por uma questão de moralidade que infesta minha sanidade e cria barreiras impedindo de tomar alguma atitude. Isso eu herdei da minha querida mãe.
Gosto de me agasalhar e ter que cobrir todo o meu corpo quando o sono vem à tona. Sinto palavras emergirem da escuridão violeta no meu quarto, é como se eu ainda enxergasse algo naquele vazio. Minhas pernas tremem ansiando levantarem antes do amanhecer para registrar os absurdos do meu cérebro. Minha paciência está esgotada. Sou o próprio carrasco da alma. Aprisionado em meu próprio circulo.
Sobrevivendo, tentando manter a forma e a respiração no tempo certo. Nunca vi um cego gordo, isso explicaria muita coisa.
Dizem que é o carma. Há muito sobre minhas costas, não acredito em misticismo, mas acho tocante e tenho apreço quando encontro outros que vivem e disseminam suas crenças. Inconscientemente sou responsável pelo veredito de três pobres almas, não basta apenas me infectar, a reação tinha que ser em cadeia?
Qual é a pergunta da sua vida? Mesmo algo simples eu creio que não sou apto pra responder, minhas sílabas são ácidas. Realmente nunca vi um cego gordo, talvez alguém um dia me apresente e isso explicaria muita coisa.
Eu gosto do outono, mas amo o mesmo o inverno, eu me identifico com sua frieza de atingir a todos, mesmo sem ser convidado.
Quarta-feira
Digníssima QUARTA,
É com anseio que espero não ser anestesiado com sua chegada.
Meu dia de lamentos, meu dia do descontento.
Sua ressaca física e mental pouco a pouco rouba meu valor moral.
O que ontem era letal hoje você torna tudo tão banal.
Você poderia ser como a sexta, sempre um dia de descoberta.
Entretanto tu és a quarta, que não és o fim e muito menos o começo.
Com receio leio uma carta da digníssima quarta que diz:
“Sou para ti um dia escrito com giz, e quando você menos notar tornar-me-ei um dia que sempre almejarás”.
INTRÍNSECA
A febre intermitente
Não vai, não fica
Frita meus neurônios
Cozinha minhas ideias
As vísceras, essas
Sarapatéis baianos
Prontas à serem devoradas
Pelos corvos de Allan Poe
Intrinsecamente revirada
Sinto o enjoo da ressaca
Jogada no mar revolto
Da minha própria enseada
Levada de encontro à pedra
Deixada deitada na areia
Vomitando disparidades
Dos pensamentos fritados
Lavas de fel abrandadas pelo mel
Mareando o estômago cozido
E queres que eu escreva o que
Além dessas minhas mazelas
Um fio tênue separando
Realidade e devaneio
Embriagados num mesmo espaço
Do cérebro viciado
Sirvo-me aos corvos de Allan Poe
Expondo meu corpo à milanesa
Extenuado e sem preconceito
Para que me comam e devorem
Antes que eu mesma me refaça
E deles me sirva
Comendo-os vivos e empenados
Quando a febre for embora (de vez)
(Nane-19/05/2015)
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