Nao Gosto do que Vejo
Não pode fazer mau a voce aquilo que lhe foi reservado, seu me foi reservado o dom de ser medico e me obrigarem a ser um padeiro, eu poderei até ser um bom padeiro,, mas serei um medico infeliz
E a dor toma de conta das minhas noites, e um sorriso que não é tão verdadeiro disfarça um pouco a minha dor pela a manhã.
Mas continuar de pé , sem quase ter forças para lutar , não é nada fácil.
Eu já guardei tanta coisa aqui dentro, que chega uma hora que realmente não dá mais pra aguentar tudo e eu desabo ."
Azul Ciano.
Apreciava o som do silêncio,
não me diga onde
eu vou, eu sei que estou
morto por dentro,
vazio, eu invento
sentido em versos
inversos que um incerto
homem escreve calado.
O som do cabelo no rosto
deslisava a seu gosto
como a visão do olho
que via só você.
Entendia que podia
mudar o que queria,
insistia que veveria
sozinho, matara a si.
No carderno de versos,
confesso, é onde rezo,
não é pra deuses, aberto
o peito onde bate o sentimento
de que estar é inútil.
Não me entenda, nem me compreenda. De vez em quando me ler e reler basta. Há tantas coisas bonitas para se viver entrelinhas, em meio as páginas desse livro interior. Apenas não se perca. Não me perca!
Não me preencha, me complete. Não me diga: Eu te amo! Me ame, que eu sinta, que eu viva, que possamos viver mais o amor. Quero distância de tudo que soe a uma possibilidade. Quero certezas. A certeza da entrega, da doação, do amor e que seja de alma e coração. A certeza da chegada, da saída e, vice- versa, a doçura da rotina entre metamorfoses. Tudo que tenha gosto de relação e cheiro de felicidade.
Aprendi que amar não é ter, nem pertencer, mas ser.
Aprendi que ter amigos é essencial.
Que nem tudo é eterno exteriormente,
Mas há coisas e pessoas que se perpetuam interiormente.
Aprendi que as dores nos moldam, transformam
E tudo que não nos mata, nos fortalece.
Aprendi que o perdão é a melhor forma de se perdoar
A si mesmo. Aprendi que nós se desatam,
Que amores de uma vida se desfazem
E que a vida é essa sucessão de metamorfoses.
Aprendi que pensamentos traem, olhares enganam,
Palavras mentem e que a melhor maneira
De se sentir o amor é com o coração.
Aprendi que viver também é sonhar. Que sonhar
É preciso e que sonhos exigem trabalho.
Aprendi que a humildade edifica e dignifica o ser.
Aprendi que tempestades passam, que o choro,
Não te faz fraco, nem covarde. Aprendi que
Não somos tão fortes quanto imaginamos e
Que a vida vai exigir isso de você, cedo ou tarde.
Aprendi que um sorriso, ainda é o melhor remédio
Contra certos males que tentam acometer a alma.
Em fim, aprendi que a melhor maneira de se viver
É ser feliz não com o muito, mas com o pouco
Que se tem. Pois, esse pouco, ainda que pouco
É muito para alguém.
Se não conheço
Não identifico
Posso não enxergar
Mas sinto
Esconder
Não faz morrer
Porque não lembrar
Não faz apagar
A verdade vive
O tempo mostra
O amor aflora
Nos faz ver
Que crer
É saber viver
(...) "Amo tudo que dói em você e procuro tudo que foge de você.
Por um tempo não fui nada mais que a frase "Eu gosto de você".
Quando na verdade você achava que queria "me amar".
Ao menos sentiu o encanto extraordinário desse sentimento.
Nunca te deixei partir, mas você se foi assim mesmo.
Ficou apenas a urgência de nós.
De todas todas as viagens que eu fizesse, só haveria um destino: "VOCÊ"...
Que foi a única coisa que realmente tocou minha alma..."
Devemos também aprender com os erros alheios e não esperar o que o mesmo nos aconteça, pois sofrer não uma opção e nem um defeito.
Infeliz não limitamos o tempo, não podemos para-lo para satisfazer nossos desejos, mas ele sim,ele nos limita ,nos retém, senão soubermos o queremos o tempo será como um furacão,que passa levando a tudo e a todos os desatentos. Apressa-te, coisas boas não vão deixar de acontecer,porque seu dia não começou tão bem.
Ela acabou de virar as costas.
Não. Puxá-la pelo braço não vai adiantar. O que está no universo dos sentimentos a gente resolve na palavra, e não na força física. Você pode até tentar convencê-la, usando, entre os seus argumentos, uma ou outra declaração de amor. Mas ela já está farta da mesma ladainha de sempre. Eu te amo, não faz isso comigo, me dá mais uma chance, eu vou mudar. Virou canção de ninar, meu caro. História pra boi dormir. Paisagem. É o velho conto do menino que, todo santo dia, fingia afogamento e gritava por socorro. Quando o mar de fato o engoliu, sem dó nem piedade, não adiantou pedir ajuda. Ninguém acreditou.
Agora, meu caro, é chegada a hora de você se afogar. Em lágrimas, em desespero, em alguma bebida que lhe traga alento. Pode ser cerveja, vinho, saquê, cachaça, vodca. Ou uísque, que é a preferência de nove entre dez frustrados nas produções hollywoodianas. Deve ser porque é amargo. Se amarga a garganta, a gente esquece a amargura do coração. Beba. Beba até a última gota. Faz mal, mas não faz mal. Nada faria mais mal do que engolir a seco a perda de quem se ama. Soa como um comprimido grande, áspero e banhado em fel.
No dia seguinte, você lava o rosto com água gelada, coloca a primeira roupa que o armário lhe cuspir, toma um remédio pra dor de cabeça e vai trabalhar. Com olhos de ressaca, como se muita coisa tivesse acontecido. Mas fingindo que nada aconteceu. Atualiza planilhas, responde e-mails, almoça com aquela gente chata e monotemática de sempre em um restaurante cujo preço do quilo é quase uma prestação de um carro popular.
O trânsito, que sempre foi desgraçado, parece ainda pior hoje. Tudo congestionado. A fumaça das fábricas esconde qualquer vestígio de pôr-do-sol. No rádio, é só horário eleitoral gratuito. O 3G não funciona. Definitivamente, não há para onde fugir. E você se conforma que sua única distração até chegar em casa será pensar nela. No sorriso dela. No jeito um tanto estranho de caminhar. Na maneira como ela mordia os lábios quando estava em dúvida. Na voz agradável com a qual ela lhe falava bom dia. No beijo gostoso que ora ela dava, ora ela recusava. No corpo dela, que se movia preguiçosamente na hora de acordar. Na destreza com a qual ela soltava a voz no chuveiro, chamando a atenção de toda a vizinhança. Na sabedoria dela ao derrotá-lo em absolutamente todas as partidas de xadrez. No inacreditável poder de barganha na hora de comprar qualquer coisa. Nos motivos que a levaram embora.
Pois bem. Ela poderia ter ficado. Mas não ficou. Por ene razões. Por causa do seu estoicismo. Por causa da sua covardia. Por causa do seu jeito dissimulado de negar toda e qualquer acusação. Por causa de você. Mas ainda mais por causa dela. Que precisava se encontrar. Em outro lugar. Em outra paisagem. Em outro sorriso, em outro beijo, em outra companhia. Que precisava se cuidar. Cuidar da mente. Cuidar do corpo. Cuidar dos próprios sonhos, das próprias angústias, das próprias preocupações,
Que precisava, acima de tudo, cuidar de se fazer feliz.
Á Jaílson dos s. Gigante Júnior
Quero e preciso chorar
Mas já não tenho lagrimas
Quero ser forte e viver
Mas não consigo sentir a vida
Tristemente perdi meu amor
Num impulso insano que tive
Mesmo sabendo que ele é :
A minha alma gêmea nesta vida
Minha emoção foi destruida
Meus sonhos se foram com ele
E o meu amor foi esmagado
Pelo seu silencio total,
E agora? Como esquecer meu amor
Depois de conhecer de perto com ele
A felicidade, o carinho e a paixão?
Não sei, mas sei que o amo muito.
Estou morando dentro de um sonho,
Não consigo abrir os olhos,
Mas eu sei que se eu acordar,
Ainda assim estarei psicodelicamente apaixonada por ti.
Mil acasos sem razão,
Mais de mil destinos em cada esquina,
Não importa a direção que eu siga,
Toda estrada termina em você.
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