Nao Existe o Belo e o Feio
Sinto muito não é havendo culpa, mas, sem emoção é melhor, sí viver, sem pânico pra rever, sua alegria há de nascer, pros dias não enlouquecer.
A raiva não era estar, dou outro lado, mas, não, ter-te visto, pela falha das ganâncias e, dos vistos, seu amor meu conciso, tenho saudades dos nossos risos.
Não que se queira modificar nada, mas, certamente é bom ouvir sua canta tranquilizada, quem sobrevoa pra novas estadas, ao som doce de vossas falas.
Não faça maior esforço para agradar-me, porque isto consegues e com muita facilidade, atraves da sua atenção, amor, paciência de atura-me e pelo cuidado, carinho que tens por mim...
Quando te perguntarem, qual sua origem, vixe, nem te falem e, não se calem, tudo é energia pra edificar até, falsos invales.
A cor do País não estípula às peles e, a, raiva é saber quem é, deixe de bagagens e, viva o que sempre por ti vier.
Aqueles que não assumem seus atos impensados com humildade, perdem a chance de crescerem moralmente , de renovar seu entendimento como pessoa moldável e sua idole de orgulhosa diante das pessoas, acabará assim consolidadas. ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Ao longo dos séculos pessoas dizem o que devemos fazer ou o que não devemos fazer, ditam regras e por falta de conhecimento, muitos seguem essas mesmas instruções como sendo as únicas verdades. Essa submissão aprisiona e veda a entrada de novos conceitos e conhecimentos.
Quanto mais alto se está, mais celere pra se purificar, desde que, não interfira nas concretudes alheias, saber é interno e, dianteiro certeiro.
A melhor verdade foi corrigida pela boa vontade e paciência, quem adianta não inventa, e, não vira pressa.
Eu não sei, mas, o saber nunca para, mesmo que a porta não seja igual, tudo e disposição da imaginação, que cria e recria, as qualidades nas benfeitorias.
Informação também é saúde, que não parte de uma única, mão, pode até estar em contra-mão, que nada é hoje e, nunca a tí falte, alegrias meu irmão.
As flores não dão frutos
A flor vale pelo ser perfume,
Não pela sua imagem ou cor.
Este perfume enfatiza-me,
Pois este vem do interior.
Já tive um jardim,
De um perfume que não estava afim.
Entretanto...
Tive uma flor,
E pra esta fui jardineiro.
Seu perfume transbordava amor,
E eu era "profissional" a tempo inteiro.
Mas esta murchou,
Talvez porque muito eu reguei.
Já não cheirava o perfume,
Que outrora sempre cheirei.
Já não há flores.
E a vista só se cansa,
Fico perdido em odores.
Vento! Leva quem não se balança.
Tudo ainda é funcional
Preenche o meu jardim deserto.
Mesmo no meio de um temporal
O Sol não estará coberto.
Pra que se precisa o roubar, pra outro dia às culpas em ti instalar, que não te falte o afazer do bem estar.
Podes abrir pra você, era só medo do perfeito em ti, não nascer e, agora, podes compreender, o que se pode realmente fazer.
