Nao Entendemos nada mas Continuamos Insistindo
Eu acredito nos amigos que, quando estamos em momentos críticos, estendem a mão para nos ajudar, não importa os meios, o que está valendo é a humildade e a amizade.
Se algum dia eu cair e não conseguir me levantar, é porque eu pudi apreciar a inteligência de um demente.
E a tempestade finalmente passou. Aquelas nuvens negras já não pairam sobre a minha cabeça e daquela chuva insistente não resta mais nenhuma gota. O sol está brilhando. Posso sentir sua luz, sua energia, seu calor. Posso sentir todo o gelo derretendo lá fora. Aqui dentro todo o gelo também se foi. Sinto-me pronto para o mundo, para o recomeço, como que nascido novamente. Aberto para as possibilidades. Elas estão tão perto que quase consigo vê-las se abrindo à minha frente num emaranhado de caminhos que não são retos, mas são contínuos, que eu preciso seguir. E, pela primeira vez — em muito, muito tempo — eu quero seguir.
O que mais seria a guerra a não ser
Jovens se matando?
O que mais seria a guerra a não ser
Velhos conversando?
O cidadão transformado em súdito
Vivendo em uma fazenda de formigas,
Quando não acaba em um caixão de veludo
É obrigado a amargar as feridas,
Constituindo uma constituição,
Incondicional, inconstitucional...
Aprendi a lutar
Quando vi que não era de vidro,
Fui alem dos sentidos,
Mas do que o permitido
Enfrentando o acaso
Me deparei com o destino,
Na luz do refletor...
Não da para ficar falando
das palmeiras de nossa terra,
quando o povo não tem acesso a ela,
para sobreviver ou se enterrar.
Não da para ficar falando
do canto do sabiá,
quando a saúde pública é saúva,
e aquilo que a pátria recebe
não é o que a pátria nos dá.
É em noites como essa que pessoas se matam,
noites de insight's, noites de insonia,
noites que não se acabam.
Noites em trevas,
Em uma cidade que é um cú,
e nós, suas pregas.
Nós que nos esbarramos,
em grupos, como gados,
acorrentados ao cotidiano,
nós nos encurralamos.
Noites em que a vida, sem via,
segue seu plano,
enquanto nós ingenuamente acreditamos,
que somos nós que a planejamos.
Toda manhã faço I Ching,
não por brincadeira,
até porque o Tao Te Ching
é meu livro de cabeceira.
sempre que possível,
tento praticar o tantra,
e quando em desespero me sinto,
entoar um mantra.
O Bhagavad Gita escolhi
para canção de minha vida,
E a doutrina de Siddharta Gautama
faz minha alma instruída.
Para a paz no amor
e o oposto dela,
me guio em Sun Tzu
e sua arte da guerra.
toda energia negativa
que até a mim vem,
tento devolver
de uma maneira Zen.
aceito de bom grado
o que o Yin e Yang
vem me reservado
e para a fluidez desta vida
que efêmera vai,
tento imortalizar o momento
nos três versos de um Haikai.
Algo está mudando pois já não me sinto tão vazia e deprimida , não estou mais como Holly em P.S Eu te amo , toda acabada como se tivesse perdido um pedaço da alma, e de certa forma ela perdeu. Eu também achei que tivesse perdido mas só perdi você, e não toda minha alma , e não toda poesia , e não todo oxigênio que preciso para respirar.
Vim de dois partos,
O materno e o mundano.
Duas criações distintas,
Não sei qual a correta.
Por minha mãe
Seria eu padre,
Mas o mundo me quis poeta.
E foi assim que se tornou o que não é.
Não sendo, e não assumindo ser o que realmente era.
Não assumindo seu amor e nem a pessoa amada.
Não aceitando sua historia e nem a sua raça.
Hoje já não vive... vegeta em mascaras...
Enquanto as pessoas não se reconhecerem, continuarão a santificar pessoas que são iguais ou pior que si mesmo.
Meu bem, não me mostre seu valor "real". Mostre-me seu valor ideológico, valor interior, valor que me interesse. Seu dinheiro não me compra, mas sua inteligência me conquista.
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