Nao Entendemos nada mas Continuamos Insistindo
Não da pra entender . Como tantas coisas de ruim andam acontecendo!Infelizmente tem que acontecer para darmos valor . O egoismo mora no pensamentos de todo mundo ! Eu não vou emprestar isso , eu não vou ir lá pqe ele num vem aqui , e assim vai indo! E quando vamos ver não deu tempo de fazer tudo aquilo que queriamos , deixamos de aproveitar as coisas boas da vida , que são da valor as coisas simples , dizer eu te amo sempre , ajudar o proximo , orar antes de dormir ,dar valor a familia ,ir a Igreja. Agradecer a Deus por mais um dia ,dar valor a um abraço , são tantas coisas qe não damos valor! E necessario ter amor no coração , se você puder fazer algo de bom pra alguém faça.
A sorte não cai do céu...
temos que fazer por ela!
Contudo acreditem:~
O Optimismo gera a sorte!
E o amor tudo constroi!!!!
As palavras levam-nas o vento...
Os sentimentos não!
O melhor dos mundos está em amar e ser amado!
Todos queremos isso, e poucos fazem por isso!
Quem muito lê, muitas vezes esconde-se ou refugia-se...
Não se importa em alimentar o ego do próximo...e
Aí é que está o milagre!!!!!
Lá no fundo, bem lá no fundo, a gente sempre sabe quando está amando. Não precisa ninguém dizer, basta reparar nas coisas que escreve e que diz, nos olhares e sorrisos bobos que escorregam vez em quando. É o mesmo que balões coloridos que se misturam no azul do céu, de uma liberdade que mesmo inventada, é liberdade. Uma liberdade que é plena e verdadeira, que não pode ser guardada, se fosse guardada não seria.
Não me ofereça a superfície, não. Eu adoro mergulhar, sentir cada molécula de vida pelo meu corpo. Não me diga que a água é fria, eu sei que ela fica quente depois de um tempo. Não me diga que é muito profundo, não tenho medo de profundidade, quanto mais profundo, mais aumenta minha curiosidade. Não invente desculpas, eu não tenho medo, e para provar, estou mergulhando sem equipamento de segurança.
E esse calor que anda fazendo, que nem chega a esquentar os poros ? Talvez porque não seja desse tipo de calor que eu ando precisando. Quem sabe seja aquele que é passado de um corpo pra outro, sem depender da luz do sol pra isso. Que esquenta por dentro, que queima até a última célula, do tipo que coloca o sol no chinelo.
O drama personificado de uma maneira que nunca vi antes. Diz que vai sumir, que não quer mais te ver, mas está ali , do outro lado da porta esperando você ir atrás. Ciumenta ciumenta ciumenta, assim, repetitivo, como se não houvesse amanhã. Não fale mal das coisas que ela gosta, nunca , pode se arrepender por isso, ela não segura a língua. É única, parece que ninguém nunca foi antes dela. Escreve como ninguém, como eu, como ela. Se transforma em palavras e você nem percebe. Não consegue fingir, explode, se esconde. É carente, nossa, e como é carente. Tem mal gosto pra amizades, meio gosto pra música, uma percepção inconfundível. A voz ? Esquece, você não vai aguentar ficar muito tempo sem ela depois que ouví-la. Não pega no pé, ela te chuta. Cuida, que ela te ama. É linda, é chata, é doce, é meio amarga, é embalagem embrulhada, dessas que rasga se não abrir com cuidado. Extrema e irredutivelmente teimosa, irresistível. Só conquiste-a, todos os dias, e não esqueça de levar os lenços, tenho certeza de que vai precisar.
Deixe uma veneziana semi-aberta não haverá inércia, nem abandono. Existirá, sim, um turbilhão de sentimentos profundos confirmando que todo mundo é igual a todo mundo.
Adoro o cheiro, o mistério, os pensamentos, os olhares, a essência, o não saber, o pensar que sabe demais. Pessoas são estranhas, mas explorá-las pode ser a experiência mais satisfatória e arrebatadora. Por mais que não me dê tão bem socialmente, gosto de olhá-las, conhecê-las. É um mistério pra mim o que se passa por trás de cada olhar, é um labirinto que nunca tem fim, nem resposta. Não que eu queira desvendar, não, não cabe a mim, mas conhecer não arranca pedaço. Quer dizer, depende. Conhecer sem se envolver. Todos têm seus pedaços arrancados, diariamente, em todos os lugares. Somos todos feitos de restos, pedaços de outras pessoas, ninguém se constrói sozinho.
Enjoei dessa velha cápsula onde todo mundo já acostumou em se esconder. Não gosto do igual, não quero me prender, gosto de ser livre, solta, sozinha, sem prisões. Não precisa me segurar, eu volto, sempre volto. Sim, costumo prometer, mas saiba que pra mim promessas não são contratos, são apenas provas de carinho, de atenção. Cumprir o que promete não tem que ser uma obrigação, mas uma demonstração de respeito e de amor, principalmente. Te dou minha palavra, e se quiser minha vida, mas não precisa ter medo de me perder, eu não me perco, eu não me deixo, eu não me largo, eu sempre volto.
Eu nao vim porque sabia que havia um homem que poderia me ensinar Fe para transportar os montes, eu vim porque soube que aqui havia um homem que amava a Jesus e eu queria aprender a ama-LO mais!
Assim, meio assim. Que seja doce,doce,doce. De verdade. Intenso. Não precisa ser tudo bonito sempre, mas seja sincero. Profundo, como as águas paradas. Mergulhe, sinta o cheiro, descubra como é lá no fundo, não tenha medo, é gelado mas você se acostuma, acaba ficando quentinho, confortável, aconchegante, moldado pra caber você, só você.
Quando você sente escorrendo tudo pelos dedos, todo o tempo, as palavras , os sentimentos. Não adianta, a gente sempre perde para ganhar lá na frente, não há espaço pra tudo ao mesmo tempo.
Esquecer não é uma questão de escolha, nunca foi. Não é como expulsar alguém porta à fora, é ter que expulsar do porão, lá onde as coisas estão guardadas, escondidas, não querem sair. Quanto mais importante foi, mais difícil fica, torturante, dolorido, como se quisesse pular pra fora em todas as formas possíveis, em forma de lágrimas, murros, gritos .. Não dá pra escolher , e mesmo que desse, eu escolheria não esquecer, por mais dolorido que seja, eu fui feliz.
E não sou um leve e soberano cogito no céu das ideias, mas este ser pesado cujo peso só será dado por uma expressão pesada; eu sou um eu-aqui-agora; seria preciso sobrecarregar ainda mais e dizer um eu-aqui-agora-assim-entre estes homens com este passado.
Mimética
Sou da mata, não me acerto na cidade.
Defendo-me do cativeiro de concreto,
Num desejo violento de liberdade.
Desamarroto as asas do pensamento,
Extrapolo pés automotivos, passivos,
Sedentos... Olhos de onça pintada, radar de morcego,
Patas de guará correm no cimento.
Naturalmente anti-cibernética, instintiva, apelativa,
Permissiva... Sou bicho-palha, macaco-prego,
Saci de duas pernas, Caipora, trilha refrescante.
Toda mata vive no meu corpo, plagas verdejantes.
Em mim vivem formas selvagens,
Sonhos que devoram ansiedade, viragens:
Bosque de mil segredos e folhagens.
Minh’alma ponteia verde estandarte.
Disfarçada na anacrônica Campinas fumegante,
Sou anti-vigas de aço, primitivamente blindada.
Naco de floresta oculta por pele esbranquiçada.
Mimética, simbiótica, defendo-me da morte.
Mas se um talho, um corte...
Verão que é seiva meu suporte.
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