Nao Conto Detalhes e muito menos
Meu companheiro, amigo de todas as horas. Obrigado por não me deixar desistir. Por ter estado ao meu lado em todas as horas, segurado em minha mão quando mais precisei. Você era tudo o que mais queria nos momentos de dor, de solidão e angústia. Não existe forma mais linda de se demonstrar amizade do que da maneira com que você me demonstrou a sua por mim.
Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. As pessoas tem suas vidas, e direitos de serem o que quiserem, você ai que fica espalhando coisas sobre os outros, PRESTA atenção palavras mal ditas podem trazer consequências destrutivas!
"Amigo:amigo de verdade é aquele que não julga por hipóteses de desconfiança, do disse me disse, ou simplesmente por achar... Amigo que é amigo, tem uma análise real dos fatos, do caráter de si e alheio e jamais se sobrepõe a verdade ou a relevância de motivos influenciado por emoções."
Ufa! linda e encantadora escultura: lábios bem decorados e contextos bem femininos e definidos. Não me venha com suas torturas rsrs... reconheço minhas fraquezas e imperfeiçoes, não nasci perfeitinho nem exijo 100% perfeição. Sou real e compreensivo ao ponto de aceitar o mundo como ele é... Nossa!!! batom vermelho. rosa, preto etc...deixa o nosso imaginário meio perplexo. Sei que tu és querida e cobiçada por muitos. Mas é única e não há espaço pra replicas. És de cores fortes, de temperaturas quentes, de olhar indiscreto e de desejos ardentes ... boca bem arquitetada, beijos que ainda não roubei e segredos??? Não sou santo como já mencionado acima, nem um Homem má! rsrs Apenas uma doce e estranha criatura. Creio que não apenas Por sorte ou por descuido, Deus me deu um coração e que de forma aleatória apontou-se em sua direção...
Minha escrita não é para mim. Quando escrevo penso em quem deveria ler. Se digo algo, minhas palavras saem tão confusas quanto o pensamento. Mas se uso o lápis que desenho, desenho minhas palavras como quem imagina o momento. E tem quem olhe e diga que com ele acontece exatamente assim. Por isso repito: minha escrita não é para mim.
Quero que a gente não se preocupe em doar um sorriso, mas que não deixemos de reservar o nosso. Que ouçamos atentos a necessidade do outro sem precisar esquecer a nossa. Que continuemos entregando o que há de mais belo em nós para alguém; mas que tenhamos o que entregar de mais belo à gente também. E tudo isso sem passear pelo egoísmo.
As pessoas fora de série não conseguem estabelecer vínculo duradouro em um emprego ou trabalho que não valorize as suas competências, os seus diferenciais e as suas virtudes. O ser humano que é fora de série precisa, obrigatoriamente, de desafios a sua altura, caso contrário, sentirá o amargo gosto da derrota a cada fração de segundos da sua vida. Quando um desafio toca o coração de um fora de série, ele assume, sem dúvidas o seu posto e, inevitavelmente, o sucesso acontece. Todo fora de série sabe que precisa compartilhar desta filosofia com pessoas que pensam no mesmo nível e reconhecem a dádiva de evoluir com pessoas que desfrutam dos mesmos valores.
Não me venha com perguntas. Se é só isso mesmo, se é isso que a canção quis dizer. E eu que sei, rapaz? Eu que sei! Me venha com sentimentos prontos. Goste-me, e eu o gostarei. Não me odeie. Eu não tenho odiado ninguém nessa vida; e nem pretendo. Não me cobre. Eu mesma sei fazer isso comigo. Não me arranque os sonhos quando meus pés não estiverem mais ao chão. A tua estrada é aquela lá! Não queira bifurcar a minha.
Já tentei, mas não entendo a ideia de ser livre para beijar outras bocas, sentir outros perfumes, e trocar dia após dia o entrelaçar de muitas mãos. A pessoa se confunde com tamanha informação e não sabe mais de quem é que cheiro, quem é a dona de tal toque, ou qual a boca que só usa vermelho. Não aprende de ninguém tais manias. Não sabe que Carmem ama piano, e Joana faz balé. E que Anita se remexe, embora não saiba dançar. Não sabe! Não sabe que Amanda é a que encaixa perfeitamente em seu peito. E que Clarisse chora fácil quando acaba um livro. Estufa o peito e branda: “Desapego é prática, é prático, uma brincadeira!” Uma brincadeira que logo perderá a graça quando tudo estiver vago e com tempo de sobra para pensar e se lembrar de Carmem, Joana, Anita, Amanda, e muitas outras que por suas mãos passaram. E então descobrir por que findaste só.
A saudade nunca é par, se fosse não teria ninguém a sentindo. Se par é presença, saudade é ausência, e ausência nunca é dois. Saudade jamais será par. Pode ser até sentida por dois, mas cada um em seu tempo. A de Rosa vem quando acorda, do Zé um pouco antes de dormir. Saudade não é par. Par é ser feliz.
Me escreva uma carta. Uma qualquer. Poder dispensar envelope se assim quiser. Não necessita laço nem barbante dado nó. Nem palavras rimadas ou difíceis. Não se preocupe com algumas pontuações, assim eu veria que (embora esses longos meses longe) não temos divisão alguma. Nem mesmo em palavras. Só peço para que não deixe de espirrar na carta um pouquinho do teu perfume do qual confesso que não sei ao certo se é doce ou cítrico - você sabe que sempre tive essa confusão -, mas sei que é seu. Certo que isso agravaria a saudade, e para não acontecer de senti-la ainda mais eu teria que andar com a carta pendurada no nariz o dia inteiro. Na cafeteria, na fila do banco, no restaurante. Peguei-me rindo agora que disse isso. Imagina quão inusitado e engraçado seria ver a reação de algumas pessoas que, porventura, me olhassem… Mas, pensando bem, até que não seria má ideia. Talvez, se, os que rissem, soubessem de perto a nossa história, clamariam feito italiano quando vê massa: “Mas que bela história! E que bela ideia!” E a cidade, quem sabe, adotaria esse ato. E as pessoas se acostumariam com a ideia de que cartas de amor podem ser cheiradas em público, já que por anos foram cautelosamente fungadas no canto da sala. O assunto se alastraria pelas ruas, bairros, e assim por diante. Preencheria as colunas dos jornais e seria assunto em reuniões de negócios, onde todos concordariam que o próximo passo seria ir à procura do remetente. E como justificativa diríamos, mesmo que com dentes cerrados, mesmo que balbuciando: 'Eu vim, porque o teu perfume foi embora.'
Não vou dizer que não fui contra; eu fui. Disse “não, não e não!”. Tirei água com o balde que tirava bem menos que a rapidez com que entrava. Escondi a chave, dei as costas, fingi não ver, não sentir. Tentei. Eu nadei feito náufrago em desespero temendo sucumbir-se. Eu subi na árvore, eu me escondi sem nem a brincadeira ser essa. Eu entrei no porão, eu subi para o sótão, pus as mãos ora nos ouvidos, ora no rosto. Cantei mais alto que meus pensamentos, meus sentimentos. Não funcionou. Corri, acredite, e nem sequer olhei para trás. Tentei lembrar de esquecer, fingi esquecer de lembrar. Mas não deu. Nunca dá.
Prefiro machucar-me emocionalmente que machucar outrem. Não digo com isso que gosto de ferir-me em constância, mas é que a dor em nós é sempre maior quando descobrimos que somos o motivo da dor do outro. Se a dor é minha, sem problemas, eu resolvo, eu me viro, mas se é de outro me desviro e a sensação de culpa permanece em mim. Me sinto a mais tola de todas.
"Mesmo tendo ciência de que o amanhã ainda não existe, e seja quais forem as circunstâncias que o destino me carregue, eu neste sano momento ouso em dizer e aprovar que no meu hoje eu consegui motivos suficientes para dizer que a tua voz me proporcionou uma doce eternidade. Talvez eu não chegue a compartilhar o amanhã contigo, mas fico maravilhosamente honrado em saber que tu imaginastes um futuro comigo..."
Não é que a vida ande sendo fácil, mas venho tentando ao máximo ser feliz com o que eu tenho. Acredito que a chave para a felicidade é só tentar não reclamar de tudo. Tá chovendo? Se molha. Não deu certo? Tenta de novo. Terminou? Bola pra frente. Se atrasou? Aproveite a vista. Chorar sobre o leite derramado não resolve nada. Nossas energias e pensamentos influenciam diretamente o ambiente em nossa volta e as direções que nossas vidas tomam. Por isso, tenha mais gratidão e menos aborrecimentos, experimente dar bom dia à estranhos e evite xingar no trânsito, deixe pra lá, peça desculpas, perdoe, respire fundo e conte até três. A vida é uma só e não há pausas. Não perca tempo com bobagens.
Se quero casar? Quero. Se não der, tudo bem. Não porque eu não queira ser de ninguém, porque já sou de mim mesma, mas porque não sei se quero mesmo abrir mão do que tenho hoje, que são essas asas abertas e prontas para voar. Mas uma hora posso querer um ninho, sim. Só não vamos também chegar ao ponto de achar que quero procriar…rs
Eu deveria saber que não é assim que a coisa funciona. Você o manda para um inferno dos diabos e quer voltar atrás. Eu perdi o melhor homem, a chance de ser eterno aí dentro. Quero que saibas que eu estou preparando o terreno do meu coração para o teu retorno. Cuido para que um dia tu possas fincar tuas raízes sem mais temer a queda. Assim aprendo a veranizar, abro o meu peito para entrar sol. Tu farás amorssintese. E eu como consumidor primário sem ti não viverei. Essa é a biologia da minha vida.
Não sou a mesma. Isso me dói até os pedaços da alma. Ser livre nunca me pareceu tão presa. Aspirei os últimos segundos de vida enquanto via a tua partida. Algo perfurou o meu pulmão, querido; mas só agora estou morrendo. Eu me guardei em ti. Fiquei vulnerável. Não espero nada mais que essa sensação mórbida de fim. Todavia, fico em paz. Um pedaço da minha vida viverá no teu caminho pela a eternidade. Nos encontraremos em outra vida, benzinho, se não nessa. É o que eu sempre digo.
Toca no meu coração um ritmo desconhecido. Eu estou com medo. Não sei tocar esse som estranho. E eu sinto falta de cantar todas as musicas que eu sabia de cor. Um novo livro para a estante da tua vida, leia e seja um rei. Um rei desse novo troço esquisito. Mas, Deus; Eu não consigo ser mais que comum.
Minha alma transbordou de tristeza, de modo que eu não podia pegar na caneta sem sentir no peito uma dor excruciante. Mas se eu não escrever, aí sim que é uma tragédia, que não falo, não existo, estou muda, estou morta. Eu não posso me permitir morrer em palavras, a morte mais trágica para um escritor. Não posso deixar que aquele cara mate essa parte de mim, uma vez que ele já matou minha esperança e enterrou vivo o meu amor. Por isso estou escrevendo de novo, e me perdoe a demora, me perdoe a má caligrafia, me perdoe a dor.
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