Nao Conto Detalhes e muito menos
Pense grande-Águias não caçam moscas.
"As águias quando avistam a tempestade não recuam...
Abrem suas asas corajosamente, rasgam as nuvens escuras, avançam contra os ventos e enfrentam os choques elétricos da tempestade...Nesta luta terrível, perdem algumas penas, ferem-se...Mas não recuam. Elas vão em frente porque sabem que acima das nuvens negras, o sol está brilhando!!!
Seja uma águia, lute e ultrapasse os obstáculos, confiando sempre em Deus"
"Águias não caçam moscas", ou seja, pessoas águias não se prendem a coisas inúteis, não desperdiçam seu tempo com coisas sem proposito...pessoas águia mantem o foco, definem objetivos e partem para o ataque....a águia nunca volta do voo rasante sem ter pego o seu objetivo, porque são sabias, pacientes e esperam a hora certa.
As 20 atitudes da Águia:
META – Saber exatamente o que deseja alcançar.
ESTRATÉGIA – Definir a forma de atingir os objetivos.
VISÃO DE LONGO ALCANCE – Enxergar de longe o objetivo e os obstáculos.
FOCO – Escolher exatamente um alvo.
PLANEJAMENTO – Planejar o modo de chegar ao seu objetivo.
PREPARAÇÃO – Antecipar todas as informações e providências de modo a estar apto para a ação.
CONCENTRAÇÃO – Não se dispersar no momento de agir.
PACIÊNCIA – Aguardar a hora certa.
SENSO DE OPORTUNIDADE – Perceber o momento exato de agir.
AGILIDADE – Agir com desembaraço, leveza e vivacidade.
VELOCIDADE – Movimentar-se com rapidez.
PREPARO FÍSICO – Manter-se em boa forma.
FORÇA – Manter os músculos com energia para enfrentar os momentos decisivos.
TÉCNICA – Ter capacidade de atingir o objetivo com precisão.
CONFIANÇA – Acreditar totalmente em sua capacidade.
DETERMINAÇÃO – Tentar de novo, caso a investida não dê certo.
FATOR SURPRESA – Surpreender o alvo.
OUSADIA – Aventurar-se, inovando rumos e atitudes, sem medo de se expor.
SEGURANÇA – Cuidar das condições necessárias para viver e trabalhar de forma segura.
RESPONSABILIDADE – Honrar seus compromissos.
E você é a Águia ou a Mosca?
Quem tem razão? A Palavra de Deus ou as institutas de Calvino?
Deus não só viu de antemão a queda do primeiro homem e nela a ruína de sua posteridade, mas também por seu próprio PRAZER a ordenou. CALVINO, João. Institutas da Religião Cristã. Livro III, cap. 23, Seção 7.
Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal.
Quem tem razão? A Palavra de Deus ou os cânones de Dort?
“Alguns homens não são eleitos... Deus decidiu deixa-los na miséria comum... não lhe concedendo a fé salvadora e a graça de conversão”. Cânones de Dort capítulo 1.15.
Atos 17.30: Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam.
Quem são os vasos de ira de Romanos 9, na compreensão geral da Bíblia, e não com apenas "três" versículos.
Romanos 1.18-28 (não quiseram ouvir a Deus)
Romanos 2.5 (não foram predestinados à ira, mas segundo a dureza do próprio coração, estavam se fazendo vasos de ira), como explicado por Paulo em 2ª Timóteo 2.19-21.
Em Jeremias 18, mostra que o trato do Senhor com o barro leva em conta as atitudes do “barro”, do povo. O que essas passagens destacam é a inevitabilidade do trato de Deus. Assim como barro não pode resistir ao trato do oleiro, o homem não pode resistir ao juízo de Deus. Quando o povo escolhe o mal, receberá o devido o juízo. Contudo, quando há arrependimento, Deus pode afastar o juízo. Assim como o oleiro quebra o vaso e o faz de novo, assim o Senhor pode mudar o que havia declarado sobre o seu povo. Sendo assim, vasos de ira e vasos de misericórdia não são moldados sem que suas escolhas sejam consideradas.
Todos e Muitos São a Mesma Coisa?
Afirmações particulares não anulam afirmações universais:
Morrer por muitos não anula morrer por TODOS!
Morrer pela Igreja não anula que morreu pelo mundo e vice e versa.
São vários os textos:
Paulo diz que Cristo morreu por ele pessoalmente (Gl 2:20); qualquer indivíduo crente é aquele por quem Cristo morreu (Rm 14:15). Mais frequentemente é dito que Cristo morreu “por nós” (Rm 5:82; 2 Co 5:21; Gl 3:13; Ef 5:2; 1 Ts 5:10; Tt 2:14; 1 Jo 3:16; cf. 1 Co 15:3 e Gl 1:4 [nossos pecados]), ou por “todos nós” (Rm 8:32). Em inúmeros lugares Jesus diz que ele dá a vida por “vocês”, ou seja, os seus discípulos (Lc 22:19, 20; 1ª Co 11:24) ou um escritor pode dizer ao seu público cristão que Cristo morreu por eles (1ª Pe 2:21; cf. por implicação 1ª Co 1:13).
Outros textos afirmam que Cristo morreu pela “igreja” (Ef 5:25) ou pelas “ovelhas” (João 10:15) ou pelo povo ou nação (João 11:50,51, 52; 18:14; cf. Hb 2:17). Neste último grupo de textos há o duplo entendimento de que Caifás esteja pensando em Jesus ser condenado à morte para o bem do povo judeu como um todo (evitar represálias Romanas se houvesse uma revolta messiânica), enquanto que João vê nisso uma profecia de sua morte em um senso salvífico.
Alguns textos afirmam que Cristo morreu por “muitos” (Mc 10:45; 14:24; Mt. 20:28; 26:28; cf. Hb. 2:10; 9:28), mas este termo é substituído por “você” em alguns paralelos (Lc 22:19 f.; 1ª Co 11:24) ou por “todos” (1ª Tm. 2:6) ou por “nós” (Tt 2:14). O termo “todos” também aparece em 2ª Co 5:14, 15a, 15b; Hb. 2:9.
Então usar uma passagem particular para invalidar uma passagem universal não é valida e revela a falta de conhecimento da basicalidade da fé.
Ele é a expiação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. 1ª João 2.2.
Geralmente o calvinista de internet não conhece nem a doutrina que ele defende! Se Calvino estivesse vivo teria vergonha dos calvinistas modernos, pois olha o que Calvino fala:
Estou de acordo com o entendimento comum, de que ele somente suportou a punição de muitos, porque sobre ele foi colocada a culpa do mundo inteiro. Torna-se evidente, por outras passagens, especialmente o capítulo 5 de Romanos, que “muitos” algumas vezes denota “todos”. [1]
“A palavra muitos [Mc 14.24] não significa uma parte apenas, do mundo, mas toda a raça humana”. [2]
“Devemos observar, contudo, que Paulo não contrasta aqui o número maior com os muitos, pois ele não está falando de grande número da raça humana, mas argumenta que, visto que o pecado de Adão destruiu muitos [todos], a justiça de Cristo não será menos eficaz para a salvação de muitos [todos]”. [3]
“Mas essa maldição não parece se encaixar na brandura de um apóstolo, que deveria desejar que todos pudessem ser salvos e que, portanto, nenhum perecesse. Eu replico que isso é verdadeiro quando temos os homens em mente; porque Deus recomenda-nos a salvação de todos os homens, sem exceção, mesmo porque Cristo sofreu pelos pecados do mundo inteiro”. [4]
“Devemos, agora, ver de que modo nos tornamos possuidores das bênçãos que Deus concedeu ao seu Filho unigênito, não para uso particular, mas para enriquecer o pobre e o necessitado. E a primeira coisa em que devemos prestar atenção é que, enquanto estamos sem Cristo e separados dele, nada do que ele sofreu e fez pela salvação do gênero humano é de mínimo benefício para nós”. [5]
[1] Comentários sobre Is 53.12.
[2] Comentários sobre Rm 5.15.
[3] Calvin’s New Testament Commentaries, 3:139
[4] Comentários sobre Gl 5.12. Edições Paracletos. p. 161.
[5] Institutas, 3.1.1.
Se os “calvinistas” de internet refutam e distorcem até a fala de Calvino, imaginem as de Armínio?
O Caminho do Amadurecimento
Êxodo 13.17: Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto...
Deus escolheu o caminho que o povo deveria andar e não o caminho que parecia mais fácil. Muitas vezes desejamos os atalhos ou caminhos fáceis, mas Deus sabe qual é o caminho pelo qual precisamos passar para amadurecer.
Nem sempre o caminho que planejamos para nossas vidas será o caminho que Deus escolheu para nós.
O profeta Isaías declara: Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR... Isaías 55.8.
Não desista no processo, pois ele é fundamental para seu amadurecimento; pois sem amadurecimento ninguém poderá receber a herança que Deus preparou para seus filhos:
Digo, pois, que, durante o tempo em que o herdeiro é menino, em nada difere do servo, posto que é ele senhor de tudo. Mas está sob tutores e curadores até ao tempo predeterminado pelo pai. Gálatas 4:1-2 ACF.
Quem recebe uma herança ou promessa fora tempo, desperdiça tudo, como ensinado por Jesus na parábola do filho pródigo. Lucas 15. 11-32.
No amor do Abba, Marcelo Rissma.
A Glória de Deus Nos Revela Quem Somos
Somente quem ainda não teve um encontro profundo com Deus afirma que não tem pecado ou não comete pecado!
Gênesis 28.10-17: E, temendo, disse: Quão temível é este lugar! É a Casa de Deus, a porta dos céus.
Êxodo 34.5-8: E, imediatamente, curvando-se Moisés para a terra, o adorou.
Isaías 6.1-7: Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos!
Ezequiel 1.25-28: vendo isto, caí com o rosto em terra e ouvi a voz de quem falava.
Mateus 17.1-6: Ouvindo-a os discípulos, caíram de bruços, tomados de grande medo.
Atos 9.1-5: e, caindo por terra...
Paulo depois do encontro com Jesus afirmou: Dos pecadores ele era o principal, não o mais santo.
Vai ser sempre assim com todos que tem um encontro profundo com Deus, à medida que a intimidade se aprofunda, mas vamos discernindo como somos pecadores e dependentes da graça do Abba.
No Filho do Abba, que é o nosso Advogado junto ao Abba, Marcelo Rissma.
Uma Experiência Não Substitui Uma Doutrina
Atos 19.11-12 diz: Deus fazia milagres maravilhosos por meio das mãos de Paulo, de tal maneira, que até lenços e aventais que Paulo usava eram levados e colocados sobre os doentes e estes eram curados de todas as suas enfermidades, assim como espíritos malignos eram expelidos deles.
Temos que aprender uma coisa com esse texto:
- Paulo nunca fez a campanha do lenço! Por quê? Porque uma manifestação não substitui uma doutrina, e nem uma experiência pessoal pode se transformar num padrão para todos.
Foi por isso também que Pedro também não fez a campanha da sombra e nem Jesus fez a campanha da multiplicação dos peixes e pães.
Ótima semana para todos!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.
A Adoração Bíblica
Algumas pessoas ainda não entenderam algumas coisas acerca da adoração e do culto que agrada a Deus!
A adoração e o culto não tem nada a ver com a música, com os instrumentos, com as técnicas, com as luzes ou com o estilo musical!
Deus não ama a música, Deus não ama o som, Deus não ama a voz, Deus ama o adorador. Deus ama a pessoa que se dispôs a adora-lo. O que Deus observa é coração limpo de quem está emitindo o som, a alma rendida de quem está tocando o instrumento.
Por isso Deus não aceitou a oferta de Caim, pois seu coração era maligno (Gênesis 4.1-7; 1ª João 3.12); por isso Deus não aceitou o culto, os cânticos e as ofertas do povo de Israel (Amós 5.21-27); por isso Jesus disse que temos que nos reconciliar com o próximo antes de oferecermos qualquer oferta em um culto a Deus (Mateus 5.23-24).
Temos que entender de uma vez por todas que Deus não ama a música, Deus não ama a oferta, Deus ama o adorador, Deus ama pessoas. Deus é atraído pelo coração do adorador!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Não Remova os Marcos Antigos.
Provérbios 22.28: Não removas os marcos antigos que puseram teus pais.
Para nascer precisamos de: 02 Pais; 04 Avós; 08 Bisavós; 16 Trisavós; 32 Tetravós; 64 Pentavós; 128 Hexavós; 256 Heptavós; 512 Oitavós; 1024 Eneavós; 2048 Decavós. Somando as últimas 11 gerações foram necessários 4.094 ANCESTRAIS, tudo isso em aproximadamente 300 anos antes que eu ou você nascermos!
Pare e reflita por um instante... De onde eles vieram? Quantas dificuldades passaram? Quantas guerras viveram? Quantas instabilidades sobreviveram os nossos antepassados? Eles nos deixaram um legado, pois toda estrutura que estamos nos movendo hoje foram deixadas por eles. Se estamos aqui, bem ou mal é graças a tudo o que cada um deles passou e construiu.
Os marcos são referências para as futuras gerações; um marco antigo não deve ser levado para próxima geração, mas ele também não pode ser arrancado pela próxima geração. O marco antigo fica fincado para orientar a próxima geração. O marco serve como aferidor de novidades, um filtro para que as próximas gerações façam comparações com as novidades que estão chegando.
Qualquer novidade que rompe com a história, rompe com a tradição e faz com que a nova geração fique desconectada com a geração passada, perdendo a identidade histórica não é de Deus! Você gostaria que alguém apagasse os nomes de seus pais ou da sua família? Que alguém acabasse com seu sobrenome?
Juízes 2.8-12: Faleceu Josué, filho de Num, servo do Senhor, com a idade de cento e dez anos; sepultaram-no no limite da sua herança, em Timnate-Heres, na região montanhosa de Efraim, ao norte do monte Gaás. Foi também congregada a seus pais toda aquela geração; e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco as obras que fizera a Israel. Então, fizeram os filhos de Israel o que era mau perante o Senhor; pois serviram aos baalins. Deixaram o Senhor, Deus de seus pais, que os tirara da terra do Egito...
Isso é o que acontece com uma geração desconectada com sua história e antepassados. Um povo sem marcos antigos, sem referenciais, sem antepassados, sem memoria e sem tradição é um povo sem identidade.
Se nós estamos aqui hoje é porque alguém antes de nós trabalhou, pregou, evangelizou, estudou, fabricou, construiu, pagou um preço.
1º Reis 4.24 diz que Salomão tinha paz por todos os lados; mas porque ele teve paz por todos os lados? Porque seu reinado foi de paz e prosperidade?
1º Reis 5.3-4 diz que Davi venceu todas as guerras e entregou o reino em paz para Salomão.
Salomão só teve tempo para fazer tudo que fez porque seu pai Davi venceu todos os inimigos!
Êxodo 3.6: Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó...
Deus não é Deus de um homem e nem de um tempo, mas um Deus de gerações. O que Deus estava dizendo para Moisés nessa passagem era: “Moisés, antes de falar ou fazer alguma coisa por meio de você eu já falava e fazia com Abraão, Isaque e Jacó”. O problema de algumas pessoas dessa geração é achar que Deus só começou a falar agora, se mover agora, fazer agora, revelar agora. Deus já falava e fazia antes de nascermos, Ele já falava e fazia com a geração passada e vai ser assim até o grande dia.
As gerações passadas não devem impedir as novas gerações de estabelecer marcos novos, e as novas gerações não devem remover os marcos antigos. Elas são elos uma da outra. Se removermos os marcos antigos corremos o risco de perder a nossa história passada, e um povo sem passado é um povo sem história. Se também impedirmos os marcos novos de fazerem história, corremos o risco de sermos um povo sem futuro, sem descendência, sem filhos.
Qual a solução? Joel 2.28: E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
Os anciões tem que sonhar com os jovens e os jovens precisam ter visões com os anciões. Um dos grandes erros hoje na igreja é que os jovens que estão chegando querem arrancar os anciões do púlpito com a desculpa que Deus está levantando uma nova geração; Mas é a geração dos anciões que deve passar o bastão para a próxima geração. Os anciões não podem impedir os jovens de terem visões, de subirem no púlpito, porque a obra que Deus começou não pode parar nos anciões; como Moises e Elias o bastão precisa ser passado para os jovens, para a nova geração. Anciões precisam sonhar com os jovens, a próxima geração; e os jovens precisam ter visões, honrar os anciões.
A nova geração deve respeitar os anciões da igreja e a geração antiga deve motivar os jovens, pois marcos antigos e marcos novos devem andar juntos.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A incoerência calvinista é de assustar!
Mateus 20.28: tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por MUITOS (do grego πολυς-polus).
Romanos 5.15: Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram MUITOS (do grego πολυς-polus), muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre MUITOS (do grego πολυς-polus).
Se seguirmos a ilógica calvinista de que em Mateus 20.28 MUITOS não é TODA a humanidade, isso significa que NEM TODOS (MUITOS) em Romanos 5.15 foram feitos pecadores?
Agora é se surpreender com as cambalhotas para distorcer os textos e tentar adaptar ao calvinismo.
Três regras básicas para interpretação da bíblia:
1) Sinoticidade bíblica. Um versículo não interpreta um capítulo, um capitulo não interpreta um livro e um livro não interpreta toda a bíblia.
2) Textos fáceis é que devem explicar os textos difíceis e não o contrário.
3) Observar o que o texto não diz, pois isso destrói as inferências dos heterodoxos.
O Principio da Não Contradição
Antes de defender o calvinismo ou qualquer outro “ismo” temos que primeiro aplicar o princípio da não contradição! Como é que Deus exige uma coisa e determina outra, diz aos homens que não pequem, mas os determina a pecarem? Se Deus quis a queda de Adão, então por qual motivo Deus ordenou que Adão não comesse do fruto? Como Deus mandou Adão não comer do fruto proibido e ao mesmo tempo determinou Adão comer? Como Deus se indigna com o pecado de Adão que em última análise é o pecado determinado pelo próprio Deus?
Definindo pecado: O pecado não é substância! O pecado é uma ação de um agente.
O agente (coisa, substância) é criação; ação não é criação (substância).
Deus criou todas as coisas (substâncias). O que são coisas? Coisas são substâncias. Agente, alma, matéria, animal.
Pecado = uma ação má, a transgressão de algo. Então uma ação de algo não é criação! Isso é a privação de um bem, que é a lei de Deus.
Raciocínio logico: “Para que Deus vai colocar a vontade de pecar em alguém que já peca por natureza? Qual a necessidade de Deus decretar pecado se o homem já sente vontade de pecar por natureza”?
1ª Jo 2.16: “Tudo aquilo que pertence a este mundo NÃO VEM DO PAI, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida”.
Todo tipo de pecado e maus desejos não provém do Deus Santo, mas vem do próprio homem, Tiago 1.14. A tentação vem de nossos próprios desejos, que nos seduzem e nos arrastam. 15. Esses desejos dão à luz o pecado, e quando o pecado se desenvolve plenamente, gera a morte.
Isso não vem de Deus, 1ª Jo 2.16; Deus não é o causador do pecado, Tg 1.13.
As Escrituras nos dizem explicitamente que “tudo o que Deus criou é bom”... 1ª Tm 4.4. E um Deus absolutamente bom não pode fazer uma coisa má.
Eclesiastes 7.29. Foi isto, porém, que descobri: Deus criou os seres humanos para serem justos, mas eles buscaram todo tipo de maldade.
Foi o próprio homem se corrompeu.
Eclesiastes 7.29. “Foi isto, porém, que descobri: Deus criou os seres humanos para serem justos, MAS ELES BUSCARAM todo tipo de maldade”.
Isso não veio de Deus, 1ª Jo 2.16 e Deus não causou o pecado, Tg 1.13.
Deus é bom, e IMUTAVELMENTE bom, portando é impossível, tendo em vista que sua natureza é imutável. Já o homem era bom, mutável e MUTAVELMENTE bom, portanto sua natureza é mutável, sendo possivelmente capaz de escolher o mal, como no caso de Adão e sua posteridade.
O que diverge disso é anátema.
Cristo a Razão da Nossa Vida
“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”. Gálatas 2.20.
É muito triste escutar algumas pessoas nessa geração dizerem: “Minha igreja é muito devagar, não tem eventos, não tem programações diferenciadas, eu estou pensando seriamente em sair dela”.
Gente, se Cristo não for o motivo e a razão suficiente da sua vida e caminhada de fé, nada que uma “igreja” faça manterá você vivo espiritualmente.
Mais uma vez o Apostolo Paulo nos ensina:
“Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”. 1ª Coríntios 15.19.
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho”. Filipenses 1.21.
Que Jesus seja o centro e a razão das nossas vidas sempre! “Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém”. Romanos 11.36.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Há coisas que Deus não faz, não porque não tem todo o poder, mas por causa de quem Ele é. A sua onipotência não pode subjugar seu caráter:
1° Deus não pode negar a si mesmo (2ª Tm 2.13);
2° Deus não pode mudar ou ser mudado (Ml 3.6; Tg 1.17);
3° Deus não pode mentir (Tt 1:2);
4º Deus não pode entrar no coração de quem não permite (At. 7.51; Ap 3.20) etc...
Mantenha a Fé e a Tempestade Não te Vencerá
Não permita que o som e o caos da tempestade faça que você perca a Presença de Deus. Não permita que a tempestade te faça duvidar.
Existem diversos tipos de tempestades que podem nos alcançar na vida: Tempestades na saúde; Tempestades financeiras; Tempestades emocionais; Tempestades ministeriais; Tempestades existenciais; etc...
Algumas vezes entramos numa tempestade e ninguém percebe. Estamos no olho do furacão, mas eles não sabem, pois está invisível para eles. Eles não sabem que você levanta pela manhã, escova os dentes, arruma o cabelo, passa maquiagem, coloca um sorriso no rosto, mas você está dentro de uma tempestade.
Quando se está passando por uma tempestade invisível para o resto do mundo, você está sozinho, e sobre muita pressão. É nessa tempestade invisível para todos que perguntamos: “onde está Deus”? “Porque estou sozinho”? “Porque não Te encontro”? “Porque não escuto mais a sua voz”? Temos a sensação de que Deus não está conosco.
Nas tempestades devemos caminhar pela fé e não pela vista. Ninguém consegue ver Deus na tempestade pela vista, mas pela fé. Ninguém sente a presença de Deus numa tempestade pela vista, mas pela fé. A tempestade vem para nos tirar da zona de conforto, pois o melhor trabalho de Deus em nossas vidas não vem nos momentos de alegria, de festas, de conquistas, mas nas tempestades. Se quisermos o melhor de Deus em nós, ele virá nas tempestades. Se você procura intimidade com Deus, ela vem com as tempestades.
Toda vez que Deus te prometer algo, se prepare para as tempestades, se prepare para o processo. Mas se lembre: Ele atravessa as tempestades junto com você (Isaías 43.1-2)! Ele sempre vai estar junto com você na tempestade. A Sua promessa é: “e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém” (Mateus 28.20).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A Oração Não Respondida
Tiago 4.3: Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.
A primeira pergunta é: “porque não recebemos”? A resposta é: “porque pedimos mal”.
A segunda pergunta é: “o que é pedir mal”? E a resposta é: “pedimos para nossos prazeres”.
A terceira pergunta é: “então, como é a oração correta”? A resposta é: “aquela que gera benefícios para todos”.
O que Tiago está ensinando é que a oração egoísta, que é feita somente para meu desejo, minha vida, e não desemboca em benção para o próximo ou para a comunidade não terá resposta. Pois, pedir mal é limitar a oração somente a mim, atendendo só a mim mesmo, atendendo somente aos meus desejos.
Então a pergunta é: “aquilo que estamos pedindo para Deus, desembocará em bênçãos para o próximo”? “Ou as nossas orações tem o objetivo de satisfazer apenas as nossas vaidades”?
Deus só tem um motivo para nos abençoar, sermos provisão na vida daqueles quem não tem nada. Deus só nos dá alguma coisa para um propósito no reino; os dons, as riquezas e as capacidades, servem para serem usados na vida de pessoas.
A nossa mentalidade na oração e no serviço do Reino de Deus deve ser geracional. Quando Deus chama e honra alguém é pensando no corpo. Deus não tem compromisso com um homem, Ele tem compromisso com uma geração. Quando Deus chamou e abençoou Abraão, ele abençoou todas as famílias da terra em todos os tempos (Gn 12.1-3). Quando Deus chamou e abençoou Jose, ele chamou José para alimentar toda uma geração (Gn 45.4-8; Gn 50.17-21). Deus pensa em gerações, Ele pensa em todos e no corpo (1ª Co 12.25-26).
Pense Nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Superman e o Cristianismo
Muitos não sabem, mais o personagem Clark Kent (Superman) era Metodista. Criado em 1938 por uma dupla de quadrinistas; Jerry Siegel e Joe Shuster, ambos judeus, que inseriram referências bíblicas na estória de origem do personagem. Clark Kent cresceu em uma família Metodista em Smallville, Kansas, estado norte-americano, onde a religião da maioria local e Metodista.
Clark Kent, em sua juventude, frequentava os cultos em todos os domingos regularmente com sua mãe, conforme estabelecido em uma edição lançada em 2007. Após a morte de seu pai adotivo (No filme O Homem de Aço 2013), procurou os conselhos de seu pastor, hábito que continuou durante a sua vida adulta. Nesse filme, Superman é visto entrando em uma igreja durante um dos momentos mais difíceis da sua vida refletindo sobre decisões importantes que deveria tomar, ao fundo há um vitral que representa Jesus no Jardim de Getsêmani, local em que o Filho de Deus toma a decisão mais importante para a história humana, isto é, escolheu o seu próprio sacrifício a fim de salvar a humanidade pecadora.
A imagem do Superman agrega muitos valores ensinados pelo Evangelho de Cristo tais como: Fidelidade, verdade, bondade, empatia, amor aos mais fracos, justiça, temperança, etc. A desconstrução que está ocorrendo há anos pelo marxismo cultural do personagem, expõe o ódio desses grupos a Jesus e ao cristianismo (Misocristia), eles não vão poupar nem as HQs da aculturação marxista.
A relação entre Jesus Cristo e Superman não é uma teoria da conspiração. Existe desde a criação do personagem. Mas está maliciosamente desaparecendo nas últimas décadas por militantes do marxismo cultural. (leia a entrevista de Zack Snyder, em 2013, durante o lançamento de O Homem de Aço). Nessa entrevista o diretor afirma que as origens do personagem possuem claras alusões ao Primeiro e Segundo Testamento.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A Disposição de Deus Para Perdoar
A natureza divina é rica em misericórdia (Ef 2.4), não necessita de nada para tornar Deus misericórdiamente disposto a oferecer o perdão gratuito a pecadores ARREPENDIDOS.
O Primeiro e o Segundo Testamento demonstram essa disposição para perdoar, bem como as seguintes características de Deus:
A santidade de caráter para nossa reverência é imitação (Lv 11.44-45), livre de qualquer vingança ou retaliação (1ª Jo 1.5-7; 1ª Pe 1.16; Ap. 4.8).
Amor ou benevolência imparcial, que leva a Deus a adiar o julgamento e oferecer o perdão (Jr 31.3). O caráter moral essencial de Deus (1ª Jo 4.8).
Bondade e benignidade, uma disposição voluntária interior (Sl 86.5) movendo a mão de Deus para conceder muitas bênçãos (MT 7.11).
Graciosidade, inclinando-se em bondade em relação ao interior (Ne 9.17).
Misericórdia, o fluir do terno espírito de compaixão (Lm 3.22); um sentimento de empatia com a miséria e a desgraça da humanidade (Ef 2.4).
Longanimidade, tardio em irar-se e paciente diante da provocação (Na 1.3); tardio em punir nossos erros e pecados (Rm 2.4; 2 Pe 3.9).
Filantropia, amor pela humanidade, expressando a afeição de Deus (Tt 3.4).
Bem, no sentido da beleza moral (Jo 10.11; Hb 6.5).
Bondade, manifestando-se em boas ações (Lc 6.35; Rm 2.4).
Graça, alegria e prazer em demonstrar misericórdia (Rm 3.24).
Alegria ou benevolência em oferecer a expiação pelo pecado (Lc 18.13).
Compaixão, um anseio emocional pela salvação do homem (Mt 9.36; Tg 5.11).
Piedade, preocupação pesarosa com trágico estado do homem (Rm 12.1; 1ª Tm 2.4).
Simpatia, compadecer-se de nossas fraquezas (Hb 4.15).
Consolo, chamado para receber força e bênção (2ª Co 1.3, do Pai; em 1ª Jo 2.1, do Senhor Jesus; em Jo 14.16, do Espírito Santo).
Paciência, tolerância com o dano e o abuso que a para a prática do mal pode causar (Rm 15.5).
Indulgência, retendo ou adiando a punição (Rm 2.4).
Portanto, ninguém precisa temer a falta de perdão, pelo contrário, Deus é riquíssimo em amor e misericórdia!
Pense nisso e ótima semana a todos!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.
O Mal Não é Substância
Dizer que Deus criou o mal é uma falácia non sequitur.
Deus criou todas as coisas (substâncias). E o mal não é substância! O mal (moral/pecado) consiste na deficiência da ação, é sempre causado pela deficiência do agente. Em Deus, porém não há nenhuma deficiência, pois Ele é a suma perfeição. O mal consistente na deficiência da ação, ou causado por deficiência do agente, não se reduz a Deus como a sua causa. Portanto, aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter.
Aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter (Sl 5.4; Sl 101.3).
1º Jo 3:4. Todo aquele que pratica o pecado transgride (ação) a Lei; de fato, o pecado é a transgressão (ação) da Lei. A Bíblia também afirma que Deus fez somente criaturas boas. Ao final de quase todos os dias da Criação, ela diz: “Deus viu que ficou bom” (Gn 1.4, 10, 12, 18, 21, 25). E, quanto ao último dia, declara: “Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom” (v. 31). Salomão acrescenta: “Assim, cheguei a esta conclusão: Deus fez os homens justos” (Ec 7.29).
As Escrituras nos dizem explicitamente que “tudo o que Deus criou é bom” (1º Tm 4.4). E um Deus absolutamente bom não pode fazer uma coisa má. Somente uma criatura e uma criação perfeita podem vir das mãos de um Criador Perfeito. O autor de Eclesiastes declara: Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias (Eclesiastes 7.29).
E o texto de João 1.3: Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
Regra básica de interpretação bíblica: Toda palavra deve ser interpretada no seu contexto. Segundo o contexto de João, quando diz “todas as coisas” à palavra é restrita, referente à criação do mundo, cosmo, nosso planeta terra. Portanto, Deus não pode ser o criador do mal, pois automaticamente faria Deus mal!
Gn 1.31 diz que tudo que Deus criou “era muito bom”; Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal; Tiago 1.3 fala que ai daquele que fala que Deus tentou; Habacuque 1.3 diz que seus olhos são puros que não pode comtemplar o mal; Deuteronômio 32.4 diz que Deus é justo e Nele não há injustiça; 1ª João 1.5 diz que Deus é luz e Nele não há trevas, sendo que o texto grego é enfático nisso.
Portanto o texto no capitulo de João é uma referência a toda a criação.
Mas você diz: o mal está no cosmo! Sim! Mas não faz parte dele!
Deus criou todas as coisas?
R= sim!
Deus criou o mal?
R= Não?
Então Deus não criou todas as coisas!?
Vamos ajustar essas duas verdades!
Deus criou todas as coisas! Mas o mal existe, e Deus não o criou! Logo entendemos que o mal não existe como realidade na existência! Isto é, ele passa existir como uma "sub-existência" na realidade.
Ex.: Temos um prédio, que foi completamente construído por um arquiteto. Mas automaticamente que ele passa a existir ele produz uma sombra. E essa sombra não foi criada, mas devido à existência do prédio ela passa a existir como uma sub-existência na realidade. Então o mal só existe como sub-existência por causa do bem! Esse exemplo do prédio mostra o arquiteto como sendo o criador de sua obra sem ser o originador da causa que veio após a ela!
Agora o texto de Isaías 45.7: Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
Falácia da ambiguidade de alguns fatalistas; pois confundem mal moral (pecado) com mal de pena (calamidade).
O texto de Isaías 45.7, a palavra traduzida como mal רָ֑ע/rā e refere-se ao castigo à nossa pecaminosidade.
O mal retratado no texto é uma referência ao mal de pena (calamidade), e isto pode ser pública, tal como guerra, seca, peste, terremoto, etc.; ou pessoal, tal como doenças e mortes na família, infelicidade, desgraça, dano, aflição, etc..., tudo isto em consequência do pecado do homem e do julgamento de Deus sobre ele. Essa é uma palavra polissêmica, tendo o sentido de acordo com cada contexto que ela é empregada. No original hebraico essa expressão denota mal para quem recebe a ação, e não para quem executa a ação! Isto é, o indivíduo que recebe o juízo de Deus, interpreta isso como mal, mas para Deus isso é uma ação de justiça!
Outra coisa, o autor do livro tem uma visão monoteísta, sem a ideia de um ser antagônico chamado satanás ou diabo enfim... No A.T. tudo era aplicado a Deus, por causa da ausência de uma figura antagônica!
E o texto de Colossenses 1.17: E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas SUBSISTEM por ele.
Em colossenses 1.17 fala das coisas existindo em Deus! Em nem um momento o texto fala que todas essas coisas (mal) são originadas por ele! Isso é falar além do texto, tudo existe nele, mas não significa que tudo que existe nele foi originado por ele!
Outra coisa: Qual o sentido de Deus decretar ou impulsionar a vontade de alguém pecar se o homem já é pecador por natureza? O homem peca porque é pecador, porque já nasce em pecado e já tem vontade de pecar! Deus não precisa dar esse impulso volitivo a ele. Isso vai contra Tg 1.13 e 1ª Jo 2.16: Tudo aquilo que pertence a este mundo não vem do Pai, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida.
Esse texto de 1ª Jo 2.16 é "οὐκ ἔστιν ἐκ τοῦ πατρός/ouk ek tou patros"; sendo a preposição "έκ" em sua definição etimológica o significado "de fora, de entre, de, sugerindo de dentro para". A Origem dessa preposição primária denota (o ponto de onde a ação ou movimento procede), do coração caído do homem.
Até Agostinho dizia que o mal não foi criado por um ser divino, mas acontece quando o bem se ausenta, e ai o mal se apresenta; não como entidade, mas como ausência de bem.
Pense nisso! No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
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