Nao Conto Detalhes e muito menos
Só sei que nada sei…
Não sei o que foi, nem o que será.
Só sei que amo o cheiro no ar, a brisa no rosto, o sereno que amo sinto mas vejo na tampa do meu cooler…
Amo ver a alegria nas ondas, os sorrisos largos, a empolgação em pular nas ondas.
Não sei de mim, e do que gosto eu descubro no sabor das coisas, momentos e em pessoas que me privam de gatilhos.
Não sei, eu sei e nada sei do que a vida ainda há de ter de bom.
Mas uma coisa eu sei… eu sei quem sou e a cada dia… eu percebi que se sei do que não gosto… eu sei que para lá dificilmente vou voltar.
To de volta!
A vida tem pausas com dores que iremos carregar… não importa o que façamos elas aqui vão estar!
A gente precisa de um tempo… Burnout existe… é sério… você escolhe carregar o mundo nas costas quando vai permitindo que alguém ou o mundo vá lhe jogando entulhos, que você no fundo sabe que cada um é capaz de levar, mas você escolhe carregar mas, no meio disso você aprende que não pode!
Cada estrutra é criada de uma forma, nós mulheres somos obrigadas a sermos fortes? Sim, somos, mas que não sejamos além de nossas cargas…
Apesar da força, são nossas forças, nossas lutas, nossas batalhas que muitas vezes somos jogadas!
Não, não nos são escolhas muitas vezes mas, estamos lá: com dor, sem dor, cansadas, esgotadas, feridas e muitas vezes sofridas… pois há feridas que a dor é no momento e passa, outra que carregamos durante a vida!
Estejamos confortáveis para sermos, que o fôlego que nos falte seja apenas num exercício corporal, numa entrega de um suspiro e não na sufocante tarefa que tentam nos enfiar de goela abaixo de cuidar do universo…
Que tenhamos a oportunidade de nos oportunizarmos a entender e aprender a sermos mulheres. Cuidadas e não obrigadas a dizer: faça isso ou aquilo, seja assim ou assado, eu sou mulher preciso disso ou daquilo, seja isso ou aquilo para mim… porque as pessoas só dão aquilo que acreditam que o outro merece… e como diz Frida… se precisar pedir, perde o sabor, o prazer se esvai, não veio de forma voluntária, eu interferi pedindo, jogando indireta, desenhando, rascunhando no outro o que eu quero para mim, o que aprendi a duras penas, como a vida deve ser, e então “eu não quero”!
Até lá… deixa que a vida é leve quando você apenas a vive, deixa que o tempo é rei e tem o dom de colocar cada em peça em seu lugar!
Lembra quem te ensinou a ser? Sua dor? Seus traumas? Suas perdas de si mesma? Então boba, para de querer se anular para ensinar, todos aprendem o que querem, buscam no poço mais profundo quando tem desejo de alcançar o mundo… e se você não é o mundo de alguém… vão lhe oferecer das águas mais rasas, as que vem turba…pouca e as vezes sujas das lamas que trazem sem seus pés… se respeite, você não é depósito de passado de ninguém!
E não esqueça… a Mulher é Você!
Por Rogeria Cardeal Hta.
Às vezes a grama do vizinho é mais verde, sim.
Não se iluda achando que não pode almejar uma vida melhor, de paz, sem violência, sem enganos, sem mentiras, sem traições e sem medo.
Há exemplos a serem seguidos, e se a sua grama tá queimada, urinada, cagada, suja e a terra condenada, podre, sem vida para fazer florescer, note a grana do vizinho, e veja que o seu jardim não vai crescer com você regando com suas lágrimas amargas. Siga o exemplo e floresça.
E isso não é sobre grama…
Quando!
Quando notares que teu tempo não é mais só teu;
Quando notares que teus pensamentos encontra com o de outrem;
Quando notares que tuas noites não são mais só tuas;
Quando notares que a razão de tuas insônias não são só os problemas;
Quando notares que tens alguém ao teu lado, mesmo estando sozinha;
É sinal que tua solidão, mesmo que proposital, foi embora.
Então, desfrute, não desista!
Room
04/09/2018
As coisas não têm estado bem nos últimos anos
E eu não sei mais onde guardar as minhas lágrimas.
Ainda dói muito tudo isso, mas eu me tornei um personagem da minha própria tristeza
A cada dia eu acordo com vontade de não acordar mais
E viro a cabeça na cama e olho para o teto e não consigo enxergar a luz
Ainda dói muito tudo isso
A cada passo que dei tentando fugir, eu acabei por seguir um caminho que me levou a um grande precipício.
E todos os sorrisos que eu dei foram uma farsa
Eu tento, tento, eu tento todos os dias me tornar uma pessoa forte e poder reconstruir o meu caminho
Mas, ainda dói muito tudo isso.
Eu grito, grito, eu grito, mas eu estou sozinho
Me desculpem por eu não gostar de despedidas
Me desculpem por querer ir embora
Me desculpem por não saber onde guardar as minhas lágrimas
Mas ainda dói muito tudo isso
Amigos só ganha se conquistar, só é definido como irmão se é amor afinal um amigo Verdadeiro não tem o que repensar, pois, são aqueles que não te abandonam, a voz da verdade grita uma amizade aqueles que implicam são os que você vai amar mais, podem torcer para seu time rival mais isso não a vontade de está perto e de abraçar é maior que tudo e o que mais importa em para vocês que 24 horas querem, está juntos vivendo o momento de vocês o momento que para muitos pode começar, mais a preferência de muitos é não acabar.
O que significa um bom amigo tira a ficha limpa e irá descobrir, pois, aquele que você ama aturar por que seja insuportável esse carinho tem seus, porém você se pergunta várias das suas amizades, até chegar a uma conclusão que aquela amizade que você insiste nela e ela também persiste nessa amizade, não tem preço, pois se não a tivesse não saberia definir o que é felicidade.
Vivemos num mundo de pessoas que não veem pessoas, mas que querem ser vistas por pessoas. Querem ser compreendidas mas não compreendem. Mas como ser visto se não vejo? Como ser compreendido se não compreendo?
A humanidade se dá na relação, na troca, sem isto o vazio, a angústia pode ser muito grande e dolorosa.
Valter Fernandes - Psicólogo.
As pessoas correm demais, tem pressa demais. No corre corre não conseguem sentir, não tem tempo de sentir e não sentindo, não vivem.
A modernidade trouxe o que pode ser a coisa mais cruel ao ser humano: A negação do direito de sentir. Não sentir dor, não sentir prazer. Repito: não sentir, não viver.
Quando não sei pintar, eu escrevo; quando não sei escrever, eu pinto. E quando nenhuma dessas linguagens me basta, eu esculpo. Se não há nada para escrever, pintar ou esculpir, uso meu corpo como instrumento, expressando meu ativismo através da linguagem. Essa é a essência da minha arte: uma busca constante por comunicar o que palavras e formas não podem captar plenamente. É a tradução das profundezas do meu ser em atos criativos, sempre explorando as possibilidades infinitas da expressão.
INSURGÊNCIA
A fome e a seca no Nordeste não foram tragédias naturais — foram estratégias. Sintomas de um projeto político que tem donos: da terra, da água, do poder.
Desde o período colonial, o Nordeste foi desenhado para sangrar. As mãos que aravam a terra nunca foram as que a possuíram. E, assim, condenaram um povo inteiro à miséria.
E o que ficou no Nordeste? A terra rachada… e as mulheres.
Elas não migraram. Ficaram.
Ficaram para segurar o mundo nos ombros, com os filhos no colo e a esperança entre as mãos.
Mesmo quando não havia farinha, comiam palma. Enganavam o estômago das crianças com caldos ralos, enquanto rezavam para que a noite não levasse mais uma vida.
E é aqui que começa a insurgência.
A insurgência dessas mulheres foi não morrer. Foi não ceder.
Foi insistir em existir onde tudo ao redor pedia silêncio e desaparecimento.
Suas mãos calejadas, seus pés rachados, seus olhos secos de tanto chorar — tudo isso é marca de uma luta que nunca foi reconhecida como deveria.
A verdadeira insurgência nordestina tem o rosto dessas mulheres.
Elas são a terra que não cede, a raiz que não morre, a memória que não se apaga. Lilian Morais
Há momentos em que a arte não representa.
Ela confronta. Ela insiste. Ela se ergue.
Insurgência, como nos propõe Lilian Morais, não é revolta ruidosa, mas fogo subterrâneo que ascende em silêncio e cor.
Esta exposição não se limita a apresentar obras: ela se recusa a calar afetos.
Cada traço, matéria e composição é um fragmento de um corpo que pulsa — corpo individual, corpo social, corpo-mulher, corpo-luta.
A insurgência que Lilian nos convoca é ao mesmo tempo íntima e coletiva: nasce de dentro, mas se espalha para fora, como se cada tela estivesse tentando respirar pelo mundo.
Numa época marcada pela normatização dos gestos, dos desejos e das imagens, sua arte desvia.
Desvia do esperado, do domesticado, do permitido.
E ao desviar, revela:
revela o que foi silenciado, o que foi esquecido, o que nunca teve nome.
A escolha do título Insurgência não é aleatória: é afirmação.
É o reconhecimento de que a arte pode — e deve — ser território de fratura e reinvenção.
Aqui, as cores não decoram; elas denunciam, acolhem, provocam.
Os vazios não são ausências; são respiros.
As formas não obedecem; elas insistem em ser o que são.
Lilian Morais entrega sua insurgência com elegância firme, com delicadeza dura, com beleza que não fecha feridas, mas as mostra com dignidade.
É arte que se posiciona sem se explicar.
É arte que não se curva — e por isso toca.
Numa cidade como Salvador, onde os tambores da história ainda ressoam nos corpos das ruas, a exposição Insurgência não poderia encontrar lugar mais vivo.
É nesta Bahia de lutas e encantos, de dores e reinvenções, que a artista instala sua travessia.
E convida:
não apenas a ver, mas a sentir.
A escutar o que vibra dentro de cada imagem.
A insurgir-se, também — ainda que só por um instante.
Por Humberto Silveira
A saga não impõe regras,
o equilíbrio é quem luta por ordem.
A emoção sangra por tudo,
enquanto a razão insiste
faça o melhor.
A lógica não se rende à ocasião,
não é refém da oportunidade.
O ser humano, frágil e intenso,
aprende com a dor até o limite,
para enfim, viver o amor.
Não quero ser saudade, nem desejo ser ausência,
não busco palcos, nem vivo de aplausos.
Não me arrisco na multidão pra ser notado,nem fujo do abrigo do anonimatoonde a humildade é minha essência,e a simplicidade, meu caminho.Não enfrento o orgulho com vaidade,
nem esqueço a ambição por palavras de hipocrisia.
No silêncio do impasse, velejo sereno,
até ancorar, enfim, no vasto oceano do conhecimento.
Sou um condenado do amor, ou apenas um iludido.
Aprendiz do ofício mais antigo amar e não saber.
Nesta estrada não há mestre nem discípulo,
todos tateiam entre feridas e promessas,
vivem lições sem diploma,
um aprendizado eternoonde a formatura nunca chega,
e o coração nunca esquece.
Eu não corro atrás — não há necessidade de tal atitude.
Antes, me doei por inteiro, fiz o melhor de mim.
Minha dedicação foi tamanha que transbordou na tua vida.
Hoje, o que te resta é a saudade do capricho que um dia te acalentou.
Mas acabou.
Passou o tempo do amor que te ofereci.
Agora é adeus.
Eu não espero nada de você, mulher:
nem promessa ao vento,
nem carinho momentâneo,
nem gesto que me faça acreditar de novo.
O que era chama virou cinza,
o que era sonho virou brisa
e se perdeu no teu jeito de nunca ficar.
Já cansei de te entender,
de te buscar, de te querer,
e você, sempre tão distante,
mesmo quando diz que é amor.
Eu não espero nada de você, mulher:
meu coração já aprendeu
que amor que cobra e não devolve
é só um espelho quebrado no chão.
Hoje sigo sem olhar para trás:
a dor virou coragem,
o medo virou passagem
para quem sabe amar de verdade.
Eu não espero nada de você, mulher,
mas espero tudo de mim:
força para recomeçar,
alma para florescer
e paz para te deixar ir.
Eu não espera nada de você mulher.
Aqueles que Pensam Demais
Wlliam Contraponto
Pensar demais é sombra que não passa,
é lume estranho à festa da clareza.
Enquanto o riso dança e a pressa abraça,
a mente arde — silêncio com firmeza.
Vêm cheios de perguntas que não dormem,
incômodas, sem resposta na mão.
Enquanto outros seguem formas e normas,
eles andam nas bordas da contradição.
Não suportam o raso das conversas,
nem o teatro fácil de parecer.
Cada silêncio guarda o que não dispersa,
cada gesto recusa pertencer.
Chamam de frio o que é só cuidado,
de orgulho o que é só dor contida.
Mas é só o peso de ter enxergado
frestas demais na mesma vida.
E quando vão, não vão por desprezo —
mas por cansaço de ser farol.
Viram demais, queimaram em segredo,
preferem o escuro ao falso sol.
Pensar demais é sombra que não passa.
É uma busca quieta, rara e imensa.
Num mundo ansioso que ri e disfarça,
pensar demais é forma de presença.
O Vício Invisível
William Contraponto
O pior vício é aquele que não se vê,
não há marcas no corpo a denunciar,
mas na mente, o jogo cresce em segredo,
e o coração se perde no não-lugar.
Não há suor, nem tremor na mão,
é o silêncio que arrasta a razão,
sem dor visível, mas um abismo profundo,
onde o ser se dissolve em pura ilusão.
A cada aposta, um pedaço da vida,
mas ninguém vê, e ninguém pode saber,
é o vício que se oculta na mente perdida,
como um fogo que consome sem aparecer.
E o pior é que não se sente a prisão,
não há correntes, nem marca a pele,
mas a alma se fecha, sem direção,
e a esperança se esvai, sem que se revele.
Boneca do Vazio
William Contraponto
Há um corpo que não respira,
com olhos fixos no não-ser.
No colo, a ausência gira
vestida de um quase-viver.
Não chora, mas comove a alma,
não cresce, mas sabe esperar.
É ternura sem ter calma,
é consolo a simular.
Boneca feita de lamento,
de desejo e de negação.
O tempo ali é fingimento,
repetição sem coração.
É culto ao que nunca sente,
fetiche do eterno imaculado.
Negar o real, tão pungente,
por um afeto embalado.
No berço, repousa o espelho
de um mundo que teme sofrer.
Prefere o falso conselho
a ver o amor perecer.
Tão real quanto uma mentira dita,
com olhos que não sabem ver.
É o retrato de uma era aflita
que troca o fato por parecer.
O Império da Mentira
William Contraponto
O sangue traça o marco da inglória,
Não há justificativa no terror gratuito.
A mentira inaugura uma fase decisória,
Com seu império, grito e bomba dá o veredito.
O medo ergue o altar do comandante,
Que vende paz com pólvora na mão.
Se o inimigo é vago e mutante,
Cabe ao discurso moldar a razão.
A história curva-se ao protocolo,
Entre sanções, promessas e punhais.
E a verdade, enclausurada no solo,
Silencia sob escombros imorais.
Cria-se o monstro em tela e manchete,
Edita-se a fúria com precisão.
A máquina mente, projeta e repete —
E a guerra ganha nova encenação.
Com mapas falsos e dardos verbais,
Assina pactos, escolhe a invasão.
E enquanto lucros fluem dos canais,
O povo sangra sem explicação.
Em salas frias, o jogo é traçado:
Quem morre, quem lucra, quem irá cair.
E a potência, ao engano viciada,
Segue a história que insiste em mentir.
Que Tal!
Subtrair e dividir, tem uma conotação diferente no mundo do amor.
Viver de lampejos não me trás satisfação continua,
por vezes a nossa relação parece um mar revolto, vamos ignorar os desejos de atacar,
temos que conter a vontade de sairmos fora de si, que tal buscarmos canais de reação a estes males que possam nos permitir assentar o terreno,
que tal como uma eclusa acharmos beleza ao subirmos o nível da nossa convivência,
Atenção! Nós podemos ser partes iguais dos benefícios de um todo na relação.
- Relacionados
- Frases de Amor Não Correspondido
- Frases de desprezo para quem não merece mais a sua atenção
- Amor não correspondido
- Frases de raiva que dizem o que você não consegue falar
- Não Vivo Sem Você
- Textos para uma pessoa especial se sentir muito amada e valorizada
- Frases para alguém que não gosta de mim
