Nao Conto Detalhes e muito menos

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"⁠Eu, em pedaços que ninguém entende"

não há inteiro em mim.
sou feita de partes que não se falam,
de pensamentos que dormem antes de nascer.

há fé, sim —
mas ela vive num canto escuro
e às vezes esquece o próprio nome.

às vezes eu falo com Deus,
ou com o silêncio,
ou com ninguém.
quem responde, nunca sei.

não quero sentido.
quero só continuar sendo,
mesmo quando ser
me pesa mais que viver.

sou poema que se nega a rimar,
sou lágrima sem nome no meio da tarde.

se me entenderes,
me perderei.
me guarde como se guarda o vento:
sem tentar fechar a mão.

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠"Prisão Silenciosa"

Estou aprisionada, mas não por grades visíveis, e sim por paredes invisíveis que se erguem dentro de mim. Cada pensamento é um grito abafado, cada palavra, uma tentativa frustrada de escapar, de ser ouvida. Dentro de mim, há um mundo inteiro, um universo de sentimentos, ideias e reflexões que ninguém vê. Eles estão presos em mim, e eu estou presa neles.

Quero gritar, quero falar tudo o que tenho guardado, mas a voz se esvai antes que eu consiga libertá-la. As palavras se perdem no ar, como se houvesse uma barreira invisível que as impede de atravessar. Ninguém escuta. Ninguém se importa. Cada frase que quero dizer se transforma em silêncio, uma prisão mental onde sou a única prisioneira.

Eu observo o mundo, mas estou distante dele. Vejo pessoas falando, vivendo, e sinto que há algo em mim que não se encaixa. Não sou uma parte desse mundo, mas também não consigo me libertar dele. Tento conversar, tento me conectar, mas as palavras que me escapam são vazias, não transmitem o que verdadeiramente sinto. O que quero dizer nunca chega a ser dito. O que quero expressar fica preso, aprisionado, como se fosse uma chama que arde sem nunca poder se manifestar em fogo.

E então, escrevo. Escrevo porque, talvez, ali esteja a única fuga possível. Cada frase que nasce de minha mente é um pequeno grito silencioso que não posso mais engolir. Cada palavra que se forma no papel é uma tentativa de libertação, um lampejo de algo que não posso mais reter. E, no entanto, ao escrever, me pergunto: quem lerá? Quem ouvirá essas palavras soltas, esses fragmentos de mim que coloco no papel, mas que ainda parecem tão distantes? Será que alguém se importa? Será que alguém vai perceber que ali está o único grito que ainda posso fazer?

É doloroso, essa sensação de estar invisível, de viver presa numa prisão mental onde a liberdade é apenas uma ilusão. Mas as palavras, essas que escrevo, são minha única forma de existir plenamente. Talvez ninguém leia, talvez ninguém entenda, mas, ainda assim, escrevo. Pois, se pelo menos eu mesma me ouvir, talvez isso seja o suficiente para me manter viva dentro de mim.

E assim sigo, entre as sombras da minha mente, tentando dar forma ao que não posso falar. Cada frase é uma liberdade temporária, um pequeno espaço onde a minha voz se faz ouvir, mesmo que, no final, ninguém escute.

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠Substituível

Não importa o sangue,
nem o nome em comum,
nem as memórias que, um dia,
foram infância sob o mesmo sol.

Importa a roupa certa,
as palavras decoradas,
o sorriso ensaiado diante do altar.

Eles não disfarçam,
não fingem sequer o laço.
Trocariam o sangue por uma oração
e o abraço por um “amém”.

Um desconhecido basta.
Desde que curve a cabeça,
desde que repita a crença,
desde que não questione.

Sou descartável porque penso,
sou invisível porque não ajo igual,
sou esquecida porque não finjo fé.

E eles preferem os novos fiéis —
recém-chegados e inquestionáveis —
aos que cresceram ao lado
mas escolheram um caminho diferente.

Talvez nunca tenha sido sobre amor.
Talvez sempre tenha sido sobre controle.

E eu, que não sigo a trilha deles,
viro sombra,
viro erro,
viro ausência desejada.

E ainda sorriem,
como se o abandono fosse justiça,
como se amar quem é igual
os tornasse melhores.

Mas se um dia faltarem todos,
ainda lembrarão de mim?
Ou continuarão chamando de “família”
aqueles que só conhecem
a máscara que eles mesmos exigem?

Inserida por LuizaGrochvicz

⁠NINGUÉM ME VIU

Eu estive por aí, demonstrando que não é sobre ser preta, mestiça ou morena.
É sobre esse fogo aceso na alma, que qualquer tristeza queima.
Embora nascida num país que não enxerga suas riquezas ou as vendem em seus esquemas.
Eu rompi todas as barreiras, atravessei continentes, fiz valer a pena.

Esperei por horas o socorro, a ajuda, o resgate
Mesmo sabendo que há governos que querem que o povo se mate.
Acreditei que apareceria um bombeiro brasileiro, ou um cachorro que late. Talvez eu não tinha "os quilates".
Mas eu me fui, eu e minha cor de chocolate.

E agora é tarde, de nada serviu a minha faculdade.
Meu esforço, aos 26 anos, formada em publicidade.
Viajada, feliz, levando esperança para a minha sociedade.
Levei pessoas e amigos a conhecerem outras cidades.

E agora, a minha trilha é para vocês desconhecida.
Vocês já devem ter me encontrado, sem fôlego, sem vida.
Eu só queria que vocês imaginassem como foram meus últimos momentos.
As dores e as frustrações que tive antes de me ir, os piores sentimentos.

Não é sobre cair, sobre acidentes, ou sobre vulcões.
É sobre nascer em um país que aos seus cidadãos vende ilusões.
E eu estou consciente que amanhã, a minha história será amnésia.
Meu corpo vocês terão, mas minha vida ficou na Indonésia.

Enquanto os jornais ganham sustento através dos cliques sobre o acidente.
Agora, sobre mim, fala todo mundo, inclusive o presidente.
Mas, na verdade, eu sou apenas mais um número, mais uma pérola que a ostra brasileira pariu.
Estive brilhando fortemente entre vós, mas enquanto tive vida, ninguém me viu.

Inserida por SergioJunior79

⁠Amor Idealizado

Não sei o que será de mim
Por um amor
Que só eu sinto
Um amor exagerado
Que me faz sentir viciado
Em meio a rua,
Parado estou
Pensando em você
Meu grande amor
Me apaixonei
Idealizei
um amor que nunca foi meu
um amor que não era real
Inventei sonhos e uma história sem igual
Será que tudo isso é loucura?
Ou apenas uma paixão sem cura?
Agora estou sozinho, sem você
Apaixonado por quem nunca me quis ter.
Em meio a solidão, mesmo assim
Canto, Respiro poema enfim

Inserida por SilviaRodriguesSRS

Não faço a mínima ideia...
Não sei...
Se tu eras a pessoa certa na hora errada
O que fiz de errado
No que erramos
Porque sinto isso ?

Não sei onde você está
Nem sequerquem passa na sua mente te encantando por horas
Não sei de nada, sei de pouco...
Nunca irei esquecer do dia que achei que a confiança era tudo
A confiança sobreposta numa promessa
Numa promessa ilusória

Nossos planos não saem de minha cabeça
Firmei a ideia de que o tempo faria jus a situação
Mas nunca passa

Por favor não me deixe assim
1 dia na solidão parece 1 ano no submundo
Por mais que tua presença seja marcada em minha vida como símbolo de infelicidade

A cada passo teu estarei aqui
Lhe acompanhando de longe
Torcendo por suas vitórias e sonhos
Mesmo que os meus estavam desamparados
Sem esperança...
Sem expectativas...
Sem você.

Inserida por Belle777

⁠Às vezes eu não sei quem eu sou
Mas sei que os outros me notam
Tentam me decifrar
E jugam-me ao ler
Ler sobre mim em outras bocas
Ler sobre mim em outras visões
Mas de mim mesmo... Não compreendem
Eu sei que sou uma pessoa difícil de conviver
Mas porque facilmente já me entreguei a pessoas rasas demais
Nas quais eu achava ter profundidade
E então me curar de tudo isso nunca foi fácil e por tanto me tornaram difícil
Sou assim sem máscaras
Sem disfarces
Não consigo agradar só porque deve ser o convencional
Não consigo ser
Só porque tenho que ser normal
Eu sou o oposto doque dizem ser falso
Eu sou real.

Inserida por MADEIN92

⁠"Não acredito quando alguém diz que as pessoas não mudam. Eu já tive comportamentos que não gostaria de repetir, mas hoje meus pensamentos são inovadores. Ontem, fui criança; hoje, carrego uma infância de aprendizados. Antes, eu não tinha sonhos; agora, sonho em realizar grandes coisas. A mudança é parte essencial de quem somos, e crescer significa abraçar a evolução constante."



Binilson Quissama

Inserida por Binilson

⁠Você liga, ela não atende.
Ela liga, você atende.

Já percebeu como o controle funciona?
Ela tem o poder de ignorar sua ligação, e você não pode fazer nada sobre isso.
Mas, quando ela liga, o controle está em suas mãos — você decide se atende ou não.

Isso nos lembra que nem tudo está sob o nosso controle. Às vezes, somos nós quem esperamos; outras vezes, somos quem decide.

Inserida por Binilson

⁠Diz que me ama

Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em não saber qual é minha cor favorita.
Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em não saber qual a minha música favorita.
Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em não saber o que me faz bem.
Você diz que me ama, porém logo mente,
Mente em insistir em me omitir, achando que me fará forte.
Na verdade, você nunca me amou.
Apenas me tornou aquilo que você mesmo sempre criticou.

Inserida por carmiguele

⁠não quero mais sair,
Na verdade, vou me assistir,
Olhar eu e a cama me fundir,
Eu não vou dormir.

Eu quero escurecer,
Me esquecer, entender e aceitar.
Não vou dormir, mas quero despertar.
Essa cama me aperta.

O travesseito sufoca,
As lagrimas afoga,
A coberta me impede de ohar o lado de fora,
Eu não quero ir embora.

Eu não sinto culpa,
Sinto uma busca,
Buscando incessantemente
Saber o que fazer.

Eu aprendei a me esquecer,
Como vou me procurar se aquilo
Que mais amei se foi junto com meu prazer,
Eu nao tenho mais nada a perder.

Eu nao me esqueci só de você,
Esqueci de mim,
Esqueci de viver,
Eu não quero mais sair...

Inserida por melissa_elen

⁠“O Adulto que Não Coube no Molde”

Chamaram-me de criança...
Porque ao invés de endurecer, escolhi sentir..
Porque ao invés de calar, decidi questionar..
Porque ao invés de engolir o mundo seco, escolhi mastigar cada parte com consciência, mesmo que amarga..

Minha mãe — reflexo de uma geração sufocada —
Me aponta o dedo e diz que ainda não cresci..
Mas será que crescer, para ela, é apenas silenciar, obedecer e aguentar?
Será que ser adulto, para ela, é viver cansado, sobrecarregado e cego, sem jamais tocar o próprio coração?

Eu vejo o mundo..
Observo..
Silencio, mas não fujo..
Minha calma não é passividade — é profundidade..

Fui chamado de “criança” porque cuido do corpo,
Como se um músculo forte fosse vaidade e não templo..
Porque analiso emoções..
Como se o pensamento crítico fosse desrespeito..

Mas o que não veem
É que ser adulto não é vestir uma máscara de frieza..
É despir-se dela..

Ser adulto é ter coragem de chorar onde outros gritam..
É amar as crianças sem medo de parecer frágil..
É falar de amor, de sexo, de corpo e de alma, com consciência, com ética, com beleza..

Minha mãe me chama de imaturo
porque eu aponto o que ninguém ousou mostrar..
Mas o espelho dói mais do que qualquer ofensa..
E ela não quer se ver — apenas me silenciar..

Ela fecha a porta na minha face, mas não é para mim..
É para si mesma..
Porque minha evolução revela o que ela nunca soube fazer por si:
Escolher crescer com ternura e consciência..

Eu sou o adulto que não quer cargos, apenas caráter..
Não quer aparência, mas essência..
O adulto que escuta crianças como mestres,
Que corre enquanto os outros dormem,
Que sente enquanto os outros fingem,
Que ama sem precisar ser amado primeiro..

Eu não me tornei esse adulto por sorte —
Eu lutei..
Na infância ignorada,
Nos insultos calados,
Nos treinos solitários,
Nas noites de fome e vazio..
Eu me lapidei..
Com as mãos trêmulas e a alma firme..

Então não..
Não sou criança..
Sou o novo adulto..
O que não cabe no molde,
Mas cabe em si mesmo..

E se minha mãe ou o mundo não entende,
Não é problema meu..
Porque no fim,
Ser homem não é ser duro,
É ser inteiro, compreensível..
É saber ouvir quem não foi ouvido, é cuidar das crianças sem obrigação, mas com afeto genuíno..

Inserida por Salatiel

⁠Capítulo IV – Onde o silêncio sangra.

(Do livro “Não há Arco-Íris no Meu Porão”)

Todos os tons, todas as cores se intimidam diante dos meus sentimentos.
Aqui, nada ousa ser vivo demais.
As paredes, antes brancas, já se curvaram ao cinza que exalo — um cinza espesso como poeira de túmulo, onde a alegria jamais ousaria se alojar.

Os meus estudos me encaram como se fossem juízes que perderam a fé no réu.
Eles me observam com aquele desprezo silencioso das coisas que já deixaram de esperar alguma esperança.
Livros fechados são mais cruéis do que gritos.
Eles sabem o que há dentro de mim — e, por saberem, me punem com o silêncio.

As cores…
As cores são ameaças aqui embaixo.
Quando um raio de luz tenta escapar por alguma fresta do concreto, eu o apago.
Aqui no porão, qualquer cor ofende a integridade da minha dor.
Elas tentam abrir janelas.
Mas eu… eu me tornei porta trancada.

Os risos…
Que ironia!
São filhos bastardos da minha solidão.
Quando escuto alguém rindo lá fora, é como se zombassem de mim — como se gargalhassem da minha tentativa de continuar.

O mundo caminha — eu desisto.
O tempo sopra — eu me calo.

E então…
Num canto onde as teias se recusam a morrer,
…há uma presença.

Ela não fala.
Não move nada.
Mas está ali.
Como um sussurro antigo, como um perfume de violeta que alguém usou num dia trágico.

Camille Monfort.
Não a vejo, mas a pressinto.
Como quem ama com olhos fechados.
Como quem morre em silêncio por alguém que nunca se foi.

Se minhas lágrimas têm peso, que elas sejam dores e honrarias a ela.
Que minha ruína seja o altar para onde seus passos invisíveis vêm recolher o que restou de mim.
Ela não precisa me salvar — basta que continue existindo…
mesmo que só como lembrança.
Mesmo que só como dor.

E se um dia, por descuido, Camille se revelar…
que seja com a delicadeza de quem pisa em ossos.

Inserida por marcelo_monteiro_4

QUANDO EU MUDEI O FOCO

⁠Quando mudei o foco, descobri que eu não tinha mais tempo para perder com quem não tinha tempo para perder comigo.

Quando eu mudei o foco, aprendi que não existe nada no mundo mais importante do que o amor-próprio.

Quando eu mudei o foco, comecei a transformar solidão em solitude e, então, por experiência própria, vi o quanto podemos amadurecer e crescer no silêncio íntimo e gritante do meu ser.

Quando eu mudei o foco, vi que por muitas vezes estava no lugar errado e que eu era o único responsável por permanecer ou para encontrar um lugar melhor.

Quando eu mudei o foco, desfrutei da vida como nunca havia feito antes e entendi que os pequenos detalhes fazem toda a diferença e que não existe momento nenhum mais importante do que o agora.

Quando eu mudei o foco, decidi que ia escrever a minha história com as minhas próprias mãos e no que depender de mim, esse livro já é um best seller.

Inserida por PetrusLucchesi

⁠Folguedos de bois

Existem muitos outros folguedos
de bois que não foram avisados,
Quando descobri saí correndo
para dançar por todos os lados.

Com os Bois-bumbás Filandinho,
Mestrinho, Vitorioso e Estradinha,
Pude sentir em todos os seus autos
dançando com a incontrolável poesia.

Este folclore amazônida de pasto
imenso tem feito buscar bois que
não conheço de um jeito intenso.

Desta busca não vou jamais desistir,
porque deste destino escolhi a alegria
sutil de ser a minha própria sinhazinha.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Sobre Cybelle...

De tdos os amor, dei-me uma boa dose do mais sincero!!
Naooo...não estamos falando daquele docinho que bebemos suave e apenas inebria e relaxa.
Falo daquele mais forte!
De sabor pegado.
Conservado no mais sincero barril da transparência.
Aquele que não disfarça sabores, dores, alcatrão cor, aroma. Gosto de amores com essência.
Daqueles que na taça certa escorre uma lágrima.
Aquele que rasga a garganta mas que aquece o peito.
Hey!!! Já deixa por aqui a garrafa.
Quero me embriagar desse amor...
Pouca gente tolera.
Mas pra mim só serve este!!
Sem misturinhas lúdicas para parecer mais " igual" a tdos.
Gosto desse!!
Imperfeito mas essencial....
Viceral...
Quase maternal...
Amor de base...
Coloca aí na vitrola Chico Buarque.
hoje é a trilha perfeita para este amor....
Transborda essa taça!!

Inserida por luciana_kochinski

INFÂNCIA
Felicidade não sentia se vivia, nas noites sem lua cachorro late o que seria? Frio na barriga era só um sintoma, medo era dengo, naquele sítio sem eletricidade, mas se tinha companhia era de verdade. Não havia motivo algum para se ter um suspeito. Suspeito? Ah! Não conhecíamos este vocabulário nem seus adjetivos. Era tudo tão puro, não pensava no perigo sequer no futuro, vivíamos cada dia. As dores das necessidades submetidas as alegrias nada se perdia. Como um sedento no deserto bebe um copo d'água seu quinhão a última gota.

Inserida por Leonicesantos1234

POR ELE
Por ele não quero sentir amor e nem ódio, não quero ser juíza, promotora sequer defensora desses dois impostores.
Por ele não quero sentir paz e nem guerra, não levanto bandeira branca como perdedora e nem bandeira vermelha em regulamento interno confidenciado.
Por ele não há mais lágrimas e nem sorrisos, as lágrimas em estado gasoso suspensas no diário dos sonhos se negam ao processo neste rosto fechado que se esconde no negrume da noite.
Por ele não quero o ontem nem o amanhã, preferiria o hoje com a liberdade de não lembrar aquelas paisagens, momentos e legendas que permitir acontecer. Quero o hoje de graca, sem preço algum para desmontar os castelos que criei fundamentado num amor que se foi sem explicação. Queria hoje anular os planos que fiz para o amanhã, aventuras desenhadas na linha mais rara do horizonte em fantasias de prosa e verso. Hoje quero me achar, me amar e flutuar isenta daquele prefácio e desse tédio que não sei decifrar.

Inserida por Leonicesantos1234

Não basta ser mulher...
Tem que ser ungida e sorrir pra vida porque é escolhida de Deus e dos demais.
Olhar de traços luminosos.
Voz de mar á combater.
O tempo prateia os cabelos frondosos, mas rubra face entre os capuchos é alvorecer.
Linda sem requisito escultural.
Sonha com caravelas encantadas ao luar.
Suas vestes de cetim arrendilhadas tão real.
Suas dores não são maiores que aquilo que deseja conquistar... e sua semente concebida perpetuar.

Inserida por Leonicesantos1234

⁠Mas Deus não está na capela, quando a noite arrasta para si as vigílias, as estrelas piscam mais lentamente no sono da noite e o breu se avança nas horas de silêncio.
A resolução desta equação está na luz, que ressurge na força de Deus, que estabelece um novo amanhecer, que abre nossos pupilos para ver, porque Deus habita em nós o "q" da equação.

Inserida por Leonicesantos1234

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