Nao Consigo te Odiar
Essa força me ajuda a viver
por isso eu não desisto
Essas mãos que amparam o meu ser
São as mãos de Jesus Cristo
Não se enganem comigo. Estou longe de ser a pessoa boazinha. Pensa em uma mulher brava. Pensou? Então, sou eu. Não sei segurar nó na garganta. Desentalo, falo, grito, esperneio. Bato o pé quando estou com a verdade (e não me venham com esse papo que cada um carrega suas verdades). E confesso; sei ferir. Mas também sei ser justa. Sou sempre a primeira da fila a pedir desculpas, reconhecer meus erros. Pesar. Pensar. Perdoar. Aprendi que nada é pior que a arrogância, e isso minha alma não sabe carregar. Mágoa, ela até carrega um pouco, mas com o tempo elas sempre somem na poeira das estradas que percorro. E agradeço a Deus por isso. Só não sei calar, isso a vida ainda não me ensinou. Mas não dizem que aqui é uma escola? Então. Ainda há tanto a aprender. O bom é saber que estou sempre atenta as próximas lições. Saber que estou a caminho de algum lugar, mais próximo de quem espero me tornar. É vida que segue.
'Se pensássemos em todas as sortes que tivemos sem as merecer, não teríamos coragem de nos lamentar.'
A vida me ensinou a não discutir com o Universo.
Há muito mais inteligência e sabedoria à nossa volta
do que julga nossa vã filosofia.
Se alguma coisa é decepcionante eu sei que essa coisa não é "nada", porque o "nada" não é decepcionante.
E é justamente por eu nunca ter sido inteira pra você que meu fim de amor também não consegue ser inteiro.
A fé no sobrenatural não é necessariamente uma fonte do mal. Homens sozinhos são capazes de qualquer fraqueza.
Não deite com mágoas no coração.
Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz.
E comece com você mesmo!
Eu não estava querendo que meus sonhos interpretassem minha vida, mas antes que minha vida interpretasse meus sonhos.
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo. Ou pelo menos o que me faz agir não é o que eu sinto mas o que eu digo. Sinto quem sou e a impressão está alojada na parte alta do cérebro, nos lábios – na língua principalmente –, na superfície dos braços e também correndo dentro, bem dentro do meu corpo, mas onde, onde mesmo, eu não sei dizer. O gosto é cinzento, um pouco avermelhado, nos pedaços velhos um pouco azulado, e move-se como gelatina, vagarosamente. Às vezes torna-se agudo e me fere, chocando-se comigo. Muito bem, agora pensar em céu azul, por exemplo. Mas sobretudo donde vem essa certeza de estar vivendo?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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