Nao Amplie a Voz dos Imbecis
Atrevimento
Atrevido, fiz-me água.
Adentrei terra para percursar o nascente mar.
Desejo. Ardência.
Nada além da transfigurada pele do existenciar.
No mais calei.
Voz diáfana.Corpo ávido.
Laço esvaído.
- Só na paixão me enlaço.
Quem verdadeiramente nasceu de novo ouve e reconhece a voz do seu pastor e segue os seus conselhos, mas quando a pessoa ouve a voz e segue os conselhos de quem está no mundo, isso demonstra que não vivenciou o real processo desse nascimento.
O hábito de gritar com as pessoas, torna qualquer coisa que você diga incompreensível. Se você quer se fazer ouvir, abaixe o volume da voz.
Foi como se ele tivesse tirado minha voz naquele dia, justo quando eu pensei que estava começando a encontrá-la.
"Que o utópico quixotesco em nós,
o iludido que jamais desiste,
sonhe incansavelmente...
sonhe, porque a realidade existe."
Ouvi dizer que você me esqueceu
Então me diz o que eu faço
Se o teu cheiro ainda está em mim
E ainda sinto você nos meus braços
Fico Pensando e ainda sem entender
Quando a gente deixou de ser nós
Qualquer lugar faz lembrar de você
E ainda ouço o som da sua voz
Mas o Universo um dia vai
Se encarregar de responder
Essas perguntas que o destino nos traz
Muitos poetas exaltaram
a beleza da natureza,
em toda a sua plenitude
e exuberância,
mas isso pode estar contido
na suavidade do movimento
de uma simples borboleta,
na luz que irradia
dos teus olhos,
no timbre da tua voz
ou apenas no teu cheiro.
Reestabeleça a conexão com você.
Ouça o eco da sua voz dizendo o quanto você é especial.
Sussurra em seus ouvidos e toma nota no seu coração que a sua força e perseverança de vencer, te levará para voos impossíveis, onde jamais possas imaginar alcançar, basta acreditar e jamais parar de lutar.
Adriana C.Benedito
O transparecer da essência
revelará mesmo que em sons mudos, o que remete o íntimo dos seus pensamentos e da sua voz.
Adriana C. Benedito
Em, 09.01.2022
Diálogo Divino
O sopro do mar ao pé do ouvido;
Inspira poesia de ondas sonorizadas pelo criador.
E me percebo magicamente sagrada;
Ouvindo da natureza palavras inaudíveis aos céticos.
O poeta é destinatário do sagrado!
E em um diálogo de mão dupla com o criador;
Torna-se porta voz dos prazeres divinos.
Quem disse ao homem que o sagrado é sofrimento?
Pobres homens, péssimos intérpretes!
O sagrado não é pranto, nem desalento.
De verdade, traz no vento o som inebriante do silêncio!
É que quando o vento bate na pele;
Traz calafrios reflexivos!
E na mente do poeta alegre e acolhedora;
Floresce devaneios do AMOR divino!
A África é sim o berço da humanidade, mas, que infelizmente é entendida pelo ocidente como o berço que conserva até hoje os recém nascidos da política e da economia mundial, que no cenário planetário não se lhe deve reconhecer mérito, nem se lhe pode dar voz, nem vez.
O seu sorriso é o encanto
Para minha alma
A sua voz é o acalanto
Que me acalma
O seu olhar é o recanto
Onde busco a minha calma.
Rosa Angelical
Hoje acordei diferente, ouvi gritos de muita gente. Tinha medo, sentiam-se abandonados. Mas na verdade eram crentes. Suas fés estavam destruídas, apenas em suas mentes.
Tinham vozes, tinham sinos. Não dava para entender nitidamente. A confusão era clara. O que fazer? Você sente? Paz, amor, glória, guerra...
Quem será o responsável pela miséria inexistente?
Silêncio.
O silêncio é privilégio.
Fico imaginando Deus a ouvir todos os sons da terra se propagando em ondas até o céu, e invadindo o seu universo, todo dia e toda noite… sem parar e infinitamente… infinitamente barulhento e ruidoso… sete bilhões de vozes, mais bilhões de ruídos de animais, e folhas e ventos e objetivos que se chocam, sons estridentes, músicas boas e ruins… buzinas, gritos, e orações. Pensamentos… preces silenciosas para os ouvidos, mas que soam ao coração. Sons de tiros, sons de gaitas e foles, o som de um parto, de uma obra qualquer… todos estes sons somados um a um, espalhando-se e multiplicando-se até os ouvidos de Deus. Meu Deus! Impossível de imaginar…
O silêncio é liberdade. É libertador.
Mas é quase utópico.
Estamos sempre acompanhados de sons… do mundo todo, e dos pensamentos, vozes, imaginação, inconsciente… até quando pensamos estar em silêncio… será, que de fato, estamos?
O silêncio é necessário…
Porém, ele, na verdade, não existe…
Falamos em silenciar o exterior, sempre na perspectiva de calar uma voz para ouvir outra (no caso, a interior), mas nunca para que não escutemos nada, de fato.
Como silenciar o externo, o interno, o consciente, o inconsciente, como é que podemos estar realmente, em silêncio absoluto?
Se silenciarmos tudo, ainda assim, a batida de nosso coração produziria som…
O silêncio absoluto significaria, então, a morte?
Nesta vaga reflexão,
Chego à conclusão de que atingimos o silêncio quando, na verdade, calamos a nós mesmos, aos outros tantos, e nos permitimos ouvir a voz e o som de Deus… é quando o som, seja interno ou externo, vem cheio de paz e alegria para a alma, para a mente e para o coração. Quando ele simplesmente conforta…
Silêncio é quando nos permitimos sentar no banquinho do jardim de Deus.
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