Nao Amplie a Voz dos Imbecis
Amanheceu.
E o dia, indiferente, abriu as janelas do mundo como quem não sabe da ausência.
As pedras da rua não guardaram os passos de ontem; a feira já se enchia de vozes, e o barulho dos sacos plásticos abafava qualquer lembrança.
Ninguém reparou que havia um vazio a mais no caminho — o vazio nunca chama atenção, ele apenas existe.
A vida não para para velar dores.
Ela mastiga rápido, engole em seco, e segue adiante como se nada tivesse acontecido.
O coração que ontem batia, hoje não pulsa mais, mas os relógios continuam impassíveis, ticando segundos.
É cruel: o tempo não tem luto.
Há quem espere que a memória seja abrigo, mas a memória também cansa.
Logo, o nome se perde no meio de tantos outros, o rosto se dissolve em poeira de esquina, e o silêncio se torna o único registro.
Tudo volta ao fluxo, como se nunca tivesse sido.
Talvez seja essa a verdade mais dura:
ninguém é insubstituível na pressa do mundo.
E, ainda assim, dói pensar que um gesto tão definitivo se apague com a mesma facilidade que uma pegada na areia.
A cada esquina da alma, existe um território sem mapa.
Lá não chegam bússolas, nem calendários, nem vozes apressadas.
É um lugar onde o instante se desfaz antes mesmo de ser lembrança.
Quem ousa atravessar esse espaço percebe:
não há chão firme, apenas fragmentos suspensos, como se o tempo tivesse desaprendido a andar.
E nesse intervalo, entre o que se é e o que já não cabe, o corpo respira uma ausência que não tem nome.
A vida continua do lado de fora — carros, pregões, crianças, a pressa de sempre.
Mas aqui dentro tudo corre em outra velocidade, como se o relógio tivesse se cansado.
Nada dói e nada cura, apenas permanece, num silêncio espesso que se confunde com ar.
É curioso como o mundo insiste em pedir certezas,
quando, na verdade, somos feitos de incertezas que se costuram mal.
Talvez o único gesto verdadeiro seja aceitar a própria incompletude,
como quem carrega uma cicatriz invisível que ainda assim pulsa, mesmo quando ninguém vê.
Capricórnio
Sem sombra de dúvida, a mulher mais masculina do zodíaco, mas isso não faz dela menos mulher. Quem pensa isso, nunca conheceu, de fato, uma capricorniana. Dona de uma intuição lógica. De uma inteligência contagiante (onde tem uma mulher de capricórnio, o assunto se torna naturalmente mais interessante, por mais idiota que seja).
Controladora.
Perceptiva.
Capaz de soltar os comentários mais inacreditáveis nas horas menos esperadas. Incapaz de fugir de uma disputa intelectual. Proprietária de uma notável capacidade de se fechar em copas e não revelar nada, deixando uma aura de mistério inconsciente que pode ser muito atraente para quem gosta dessa característica. Mas convenhamos, capricornianas NUNCA são as primeiras a serem notadas numa festa. Elas chegam quietas, com seus vestidos elegantérrimos, mas discretos. A maquilagem, em geral suave ou expressiva em apenas um aspecto do rosto. O ar de enfado muitas vezes assume seu olhar e é fácil ler que ela está pensando: “Que diabos eu estou fazendo aqui?” A maioria dos homens volta seus olhares para aquelas que estão rindo ou conversando alegremente com suas vozes agudas. Mas há aqueles que notam um certo desamparo nesse deslocamento social e tentam salvá-las.
Coitados...
Muitas vezes, a cabrita não se mostra em nada emocionada com esse ato de boa vontade. Uns vão embora. Alguns acabam ficando, ainda mais atraídos. Capricornianas são mulheres muito difíceis de serem conquistadas e têm homens que adoram isso. Seletivas e práticas ao extremo, se o sujeito desistir muito fácil é sinal de que não estava interessado o suficiente e é melhor que não a faça perder seu tempo mesmo. É do tipo de mulher que não ri de piada que não acha graça, nem esconde sua inteligência para não ofender o parceiro. Afinal, se o cara não é engraçado ou inteligente ou suficiente, o que ele pode estar querendo com ela? Uma vez eu li que a mulher de capricórnio ama quando entra numa cruzada pelo sucesso. Além do próprio sucesso, esse pode assumir uma faceta familiar - e pobre dos filhos de uma cabrita desse grupo - ou matrimonial - aqui se incluam tanto maridos, como namorados. Por isso, não é impensável, ainda que futuramente será difícil, ver uma dona-de-casa capricorniana. Ela poderia ser uma executiva, mas provavelmente, optou em fazer da família ou marido um sucesso, em lugar da própria vida profissional. E aí? você está disposto a ser um projeto bem sucedido? Se você quer uma cabrita saiba: essa é a mulher que mais irá apoiar qualquer iniciativa no campo de trabalho que parecer sensata. É uma mulher que dificilmente irá reclamar de uma situação adversa (ao contrário, talvez até ache as circunstâncias mais excitantes). Muito prática, será capaz de entender melhor o parceiro em seu mundo masculino. Ela protegerá fiel e ferozmente a tudo e a todos que fazem parte de sua vida. E, para quem pensa que é uma mulher forte demais, saiba que ela guardará toda sua sensualidade e feminilidade para a pessoa que conseguiu passar pelo seu exaustivo crivo de seleção. As mulheres do signo também passam uma imagem que, algumas vezes, é totalmente ignorada por nós mesmos. No caso dos homens, é esse ar altivo, sim. É o tal "olhar de quem não precisa de nada daquilo". Como conseqüência, muitas vezes os outros homens se ressentem ou os julgam arrogantes. Mas a causa desse olhar pode ser várias, desde uma auto-confiança inabalável até uma baixa auto-estima, aliada a uma terrível timidez. As causas variam, mas a imagem é a mesma. E eu não acho que exista algo a fazer a esse respeito. No caso da meninas o que surpreende é ouvir que são misteriosas. Muitas vezes outras mulheres chegam a acusá-las de distantes. Mas a causa desse dito mistério é que em algum lugar da mente estranha da cabra, ela se recusa a exercer o papel da fêmea que se exibe para conseguir o macho. Controladoras, sim. Acham que têm o direito de exercer o controle sobre a seleção do parceiro. Se o carinha não quer uma mulher diferenciada, que vá procurar entre as tantas que adoram mostrar os dentes (nada contra elas, mas as cabras não são assim). O fato é que um interesse genuíno pela personalidade forte da capricorniana acaba com qualquer "mistério" ou "distanciamento". Resumindo: tanto homens como mulheres de capricórnio, são exigentes em todos os aspectos de suas vidas. Seria incoerente imaginar que na escolha dos parceiros para um relacionamento romântico fosse diferente, certo? PS: homens, vocês devem saber que são interessantíssimos, sim. Talvez os mais novos não compreendam isso, porque as meninas da mesma idade, em geral, são muito mais atraídas por outros quesitos, como beleza física e/ou popularidade do rapaz. Mas creiam, com o passar dos anos, quando as mulheres começam a preferir os homens "cheios-de-si", vocês passam a levar uma vantagem incrível. Ainda mais porque juntam-se todas as suas outras características que ajudam a compor o cavalheiro contemporâneo. Esqueçam os possíveis traumas da adolescência e aproveitem! Outra dica: Não tem coisa mais chata do que ficar esperando! Além de ser uma tremenda falta de consideração, é um desgaste emocional pro cabrito, porque ele fica pensando no tempo que está sendo desperdiçado. Não se atrase de jeito nenhum se você gosta do seu cabrito! PS: ok, acidentes acontecem. As vezes o universo conspira e até nós chegamos atrasados, mas isso não acontece todo dia. Estar sempre atrasado não tem desculpa.
Não permita que emoções e sentimentos negativos controlem sua mente. O dano emocional não vem dos outros, ele é concebido e desenvolvido dentro de nós.
As mulheres modernas e independentes não quer o seu dinheiro, não quer dividir o lar, não querem compromisso,
querem uma boa companhia, uma garrafa de vinho e alguém que realize-a na cama.
A beleza de DEUS é revelada na simplicidade de Sua criação! É impossível não reconhecer a mão dEle em cada detalhe!
Não só o que é físico, todas as coisas se desfazem, porém, por mais que eu queira, esse sentimento no meu coração se recusa a se desfazer.
(Tsunade)
Certa vez em uma viagem vi um lindo jarro para decorar, minha casa, como o dinheiro não era suficiente agradeci,mas o simples dono do estabelecimento praticamente me convenceu a çevar o objeto,e eu pagaria depois, mas como se eu não sei se ainda volto a essa cidade?E se eu não te pagar o senhor irá perder, mas o homem falou eu perderei caso não me pagues depois, mas você perderá muito mais pois sua consciência não o deixará em paz.
Basta vires tu. Tu e o abraço. Não precisas sequer de algo dizer, chega só tu e o abraço. Aquele abraço que me cala, sossega e aquieta. Aquele abraço que me faz fechar os olhos, respirar fundo e sorrir.
Bastas-me tu. E o abraço. O que me conforta e descansa. Tu e aquele abraço calado que me traz todas as respostas. Aquele abraço que me retém contra o teu peito. Aquele abraço que faz de mim miúda. E invencível.
Basta vires tu. Eu já cá estou.
Trazes o abraço?
Sebastian: vc ta quente num momento e fria no outro. Eu não entendo.
*silencio*
Anette: vc quer saber pq sou assim?
Sebastian: quero sim. pq?
Anette: pq eu não confio em mim mesma quando estou com vc!
Depressão: excesso de passado. Estresse: excesso de presente. Ansiedade: excesso de futuro. Não viva excessos, viva Cristo.
Não vou pedir o seu perdão, porque o que fiz é imperdoável. Eu estava tão perdida no ódio e na vingança...
O Momento Decisivo: O Instante que Não Volta
A fotografia vive do instante. Há um segundo exato em que tudo se alinha: a luz, o gesto, o olhar, a atmosfera. É nesse ponto de encontro que nasce a imagem única, impossível de ser repetida.
O momento decisivo não é apenas técnica — é sensibilidade. É estar presente, atento, entregue ao que se revela diante de si. É confiar que, em meio ao fluxo da vida, há uma fração de tempo que guarda a eternidade.
Quando o clique acontece, não se captura apenas uma cena. Captura-se o irreversível: aquilo que não voltará a acontecer da mesma forma.
E é justamente por isso que a fotografia emociona. Ela congela a vida no exato ponto em que ela estava prestes a escapar.
A arte de fotografar é, então, a arte de estar pronto. Pronto para ver, sentir e decidir. Porque o tempo não espera — mas a imagem, uma vez feita, resiste ao esquecimento.
Espontaneidade: A Alma da Imagem
Autoral: Jorgeane Borges
