Nao Alimentar Esperancas
Eu não leio poemas
Não vejo belezas nas flores
Não entendo trocadilhos
Nem troco os móveis de lugar
Não pinto aquarelas
Não entendo de pianos
Não bebo vinhos
Não movo montanhas
Não queria viver em sociedade
Não defino limites
Não amo demais
Tão quanto de menos, talvez
Não vejo pores do sol
Nem naceres de lua
Vivo sem bateria no celular
Tenho medo de antenas
Não dirijo carros dos outros
Não empresto meus poemas não lidos
Nem minha visão de mundo
Não alugo minha alma
Não me encanto por valores
Não queria gostar de café
Não queria ser criativo pra poemas sem sentido
Queria saber tocar contra baixo
Sempre quis ver o mundo do alto
Aprender a voar
Esquecer o gosto de remédios ruins
E voltar a sentir o mesmo gosto que senti quando te provei a primeira vez
Queremos muita coisa
Inventamos desejos novos como máquinas de escrita de jornais antigos
Desenvolvemos negações sobre momentos que não há de ser preciso
Amamos e odiamos o que compõe o mundo a nossa volta na mesma intensidade
”Pedir perdão não altera os fatos e nem isenta da culpa, pedir perdão é simplesmente reconhecer ser falho.”
Estou em uma viagem. Não sei seu tempo, se será breve ou longa. Me perdi por alguns caminhos e me encontrei em outros. Sigo rumo ao destino que me espera, próximo ou distante. Nesse percurso de escolhas, carrego a bagagem com minha história, meu passado e futuro, que estou escrevendo no meu presente!
Edileine Priscila Hypoliti
(Página: Edí escritora)
Não somos o que pensamos ser, somos o que evitamos ver. Nos idealizamos para caber nos olhos dos outros, mas quem somos realmente mora naquilo que recusamos enxergar.
O amor é como um raio em meio a uma tempestade, não sabemos a hora e nem o local, mas quando nos acerta...
Quem é, sempre vai ser. Quem não é, um dia poderá ser, quem pensa em ser, um dia será, caso contrário, morrerá.
A Vida
Não importa o quanto a vida me atinge, o quanto os ventos sopram contrários e as tempestades parecem intermináveis. Importa é o quanto eu aguento, o quanto eu me levanto depois de cada queda. São os passos cambaleantes, as mãos que tremem, o coração que às vezes se perde, mas que nunca desiste.
A vida me lança sombras, mas também me dá forças para enfrentá-las. É na dor que descubro minha essência, no cansaço que entendo minha resistência. Cada cicatriz, uma história, cada golpe, um ensinamento. E sigo, porque sei que a força não está em nunca cair, mas em sempre me levantar, em continuar mesmo quando tudo parece desmoronar.
A vitória não é feita de um só ato, mas de cada dia em que escolho enfrentar. Não importa quantas vezes eu caia – o que importa é que eu tenha coragem de levantar, um dia após o outro, até alcançar aquilo que acredito ser meu e que ousei sonhar.
“Coincidência é o nome que o analfabeto dá por não entender a linguagem de Deus, do Universo ou do que você preferir chamar.”
Nas palavras não ditas permanece o eu, só meu. Nas que digo, teço o reflexo teu do que há em mim.
A verdade é que sou urgente. Sentir não me causa desconforto. Sou o copo vazio pronto para encher-se de emoções. Amo como se não houvesse ontem, com frescor de alma virgem, jeito adolescente. Todo amor que sinto é inédito. Dores passadas não imobilizam. Movo-me. Sentir até conectar-me ao Universo, até habitar o reino do inesperado.
O “eu” é a única coisa que podemos controlar; dominá-lo, o que não é uma tarefa fácil, é dominar seu mundo inteiro.
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