Nao Alimentar Esperancas
A mulher selvagem não é um mito, a mulher selvagem existe.
Eu a vi dançando nua, ao ritmo dos tambores, no meio do Rio.
Sim, a mulher selvagem existe, dorme dentro de cada mulher e espera de acordar.
A mulher selvagem exala um frescor de liberdade.
E também dá arrepios, a sua beleza é assustadora, é uma espécie rara.
Não se pode domar, ela evita as regras.
Quando você acha que conhece, mais uma vez te surpreende.
Escolhe o seu companheiro entre quem cultiva a liberdade.
E reconhece-o, como? Pelo cheiro.
Mesmo com o tempo , não é remédio para meus pensamentos ,a saudade é grande mesmo estando longe , não sei te esquecer , mais mesmo assim nunca te esquecerei ...
Deixa os sonhos se torna realidades
Em busca de desejos sólidos
Não basta querer apenas
E nunca se quer busca os sonhos
Seja quem for realmente
Ou a verdade simples do dia a dia
Deixa seu eu ser visto
Porque mais vale "uma verdade"
Do que viver na Mentira!!
Crente fica doente, fica desempregado, enterra seus mortos...
Crer no poder de Deus não nos isenta das aflições deste mundo, mas nós não perdemos o ânimo, pois sabemos que em Cristo somos mais que vencedores.
Naamã não é curado da lepra
Eis ai uma história intrigante, a história de Naamã, o homem que sofria de lepra, doença esta que a partir da década de 70 no Brasil, passou a ser chamada de Hanseníase.
Os leitores da Bíblia Sagrada conhecem muito bem esse episodio das escrituras, pois é um texto muito lido nas Igrejas, e aqueles que ainda não conhecem convido-os a essa leitura tão interessante.
A narrativa nos conta que, certo homem chamado Naamã, comandante do exército da Síria, homem valoroso, e por certo de muita confiança do seu rei, sofria da enfermidade da lepra, e num certo dia, sua escrava, uma menina da tribo de Israel, falou com sua senhora, a mulher de Naamã, e lhe disse: “Antes o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra.
Então foi Naamã e notificou ao seu senhor, dizendo: Assim e assim falou a menina que é da terra de Israel.
Então disse o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta ao rei de Israel.”2 Reis 5:3-5.
E quando Naamã portando essa carta assinada por seu rei chega a Samaria, tem uma surpresa, o profeta, se quer vai ao seu encontro, pelo contrário, envia um mensageiro com a receita da sua cura, que nada mais era do que, sete mergulhos no Rio Jordão.
Indignado com a resposta, o comandante do exercito Sírio, vira as costas para ir embora, pois na sua arrogância e egocentrismo, imaginou que o profeta faria algo grandioso para lhe restaurar a saúde, mas foi nesse momento que um dos seus servos lhe interrompe e diz:” Meu pai, se o profeta te dissesse alguma grande coisa, porventura não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te, e ficarás purificado.”2 Reis 5:13
Naquele momento, Naamã para, seus ouvidos se abrem, cai o orgulho e a soberba, e então ele ouve a voz do seu servo, e é isto que acontece: “Então desceu, e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou-se como a carne de um menino, e ficou purificado.”2 Reis 5:14
Quantas vezes em nossa vida recebemos uma incumbência, uma tarefa, um conselho e até mesmo uma critica, e temos nesse momento a primeira reação de Naamã, ficamos indignados com tudo aquilo que nos foi apresentado ou falado, não queremos aceitar e nem mesmo ouvir o que nos é dito, mas nesse texto bíblico aprendemos que uma decisão, seja ela certa ou errada, pode mudar a nossa história. Naamã decidiu descer, ouviu e se humilhou, mas foi exaltado, no entanto, se tivesse decidido virar as costas para a palavra do Profeta, hoje a sua história seria contada como, “Naamã não é curado da lepra”, porém, ele escolheu a “boa parte” (Lucas 10:42), o bom conselho e a humildade. Uma lição maravilhosa que nos ensina que exercendo a humildade conseguiremos tomar a decisão certa.
Eu estava quebrado, Andy. Eu não conseguia fazer você sorrir. Mas estou melhor agora. Eu sei como te fazer feliz agora. Talvez você não queira ser feliz. Talvez você esteja quebrado também.
Trabalho com dedicação para que meus clientes me procurem por ser o melhor, e não por ser o mais barato.
Não tenho cor, nem madrinha
Nasci no mundo, sou sozinha
Não tenho pressa, não tenho plano, não tenho dono
Se tu brilha, se tu brilha, brilha assim
Não fale mal dos outros, não fale mal de mim
É só o começo, não espere pelo fim
Vou degustar a vida, como um copo de gim
Somos fios desencapados, dando choque em quem não merece.
São anos de lutas, tristezas, frustrações e decepções que nos tiram o ar.
Problemas travam nossa coluna, nos dão enxaqueca, estafa e nos fazem ter surtos de medo, ansiedade e depressão...
Que chegue o tempo de tomar aquele café que prometemos, de sair para dançar, de tomar aquele drink, rir sem parar e de dizer o quanto as pessoas importam...
Que ainda tenhamos a alegria de repousar nossos olhos em outros e sentir o amor mais uma vez...
Que consigamos nos deitar e que nosso sono seja reparador e que esse peso do cansaço da tristeza e da dúvida se dissipe no ar.
Vamos libertar nossa mente já que este corpo está pesado demais...
Vamos viver enquanto a vida não nos mata.
Estamos cansados demais.
E outra vez,
Amigo
Quero te falar
Não, desculpa
Quero te ouvir
E já sinto saudade
Do que é mais brega em você
E da felicidade
Que sei que é me perder em você
É sempre tarde
Amigo
Que eu vejo que o que eu amo em você
É o que eu odeio em mim
Rasgo meu coração em canção para entregá-lo a ti
O Amor valioso não pode se avaliado
Afogo me lentamente nas lagrimas arrastando as folhas do nosso tempo que assombra-me as estacões outono
A solidão mata me a noite mas embriago das lagrimas que vem conforta minha dor
Que este amor não me cegue mais não me siga
Sendo perseguido por este tormento-paixão
O meu olharei nas tulipas tão perfeitas a sua beleza
Vêm do fulgor das trevas habita rutilante no escuro
prazer nas cuvas da madrugada separada reina longe do amor
Farta de fadigas fragilidades tantas
Eu me faça a alma pequena
diminuta e tenra como só soem os ventos que me ignoram e minha vida não há leva... "lagrimas"
incalculável e a riqueza do grande amor que a doçura de um fel na sensata loucura nas chamas que não consome a alma e doí a carne
Meu coração amolece nas profundezas da alma
Infelizmente as riquezas do ouro abre todos caminhos mas a dor do tolo e fartar em exerço pois os vermes lambem o sepulcro de mármore marfim onde nada levamos daqui
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Insonia, asseidade, amores a primeira vista, a paciência não cativada
Nos lampejos do brilho da a joia lua rara me fizera letal ferida
Horizonte em agonia o sol sangrada na distancia da tarde o vermelho se estende entre as nuvens
O azul em sua tristeza vai ficando turvo e a lua amarelada com sua luz na gastura da boite embalsamada
O vento frio corre empurrando a solidão que me esmaga dilacera minha alma suas palavras retalhando meus sentidos
A formosura desta fresca serra custura minha chagas a ferro e fogo
Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados me devora
Alegres campos, verdes arvoredos fim tão tristonhos
sua alma gentil, que te partiste a esperança perdida
Amor que arde sem se ver
Amor, que o gesto humano n'alma escreve...
A morte, que da vida descontente
Apartava-se os polos e as que a alma humana, que enriquece
Aquela que, de pura castiga
triste e leda madrugada aqueles escuros olhos que chorosos
A sepultura de elos e brando
A sepultura me aguada
Amor novas artes, novo engenho
Cantando estava um dia bem seguro
Cara minha inimiga, em cuja mão estendia
Chorai, Ninfas, os fados poderosos que ela me pusera
Como quando do mar tempestuoso correm turvas as águas deste rio converteu modéstia afeiçoa e aranho meu coração
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
E acabou
Percebi que não senti nada quando você passou
Nem amor, nem ódio, nem mágoa
O que passou, passou
esperto nas cordas bambas da insônia insana...
O silencio não acalenta minha dor
Adormecer ao som de cantilenas já não é um privilegio mas chegar a si; tomar nos braço do próprio despertar
Caindo a madrugada neva em brasas o vazio desperta os vultos e as sombra primeiro anda sem direção dos e pelos corredores com sussurros e chiados microfonia
Me ergo e levanto em alta voz desassossegado o tempo caminha distante sem muita presa os vento fracos empurra o frio pela frestas da casa vazia
A chama azul na tela palavras desliza desloca diante dos meus olhos tento expressa meus anseios e desejos antes que morra
A dor flecha chama embalsamada dentro dos termos sem meus propósitos me consome da sua voracidade insaciável
por charlanes Oliviera Santos
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