Nao Alimentar Esperancas
Com o tempo você aprende...
Aprende que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto – e não com a tristeza de uma criança.
Aprende que o que importa não é o Quê você tem na vida, mas sim Quem você tem na vida. E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando, e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que com a mesma severidade que julgas, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços o seu coração foi partido, pois o mundo não pára pra que esperar que você o conserte.
E você aprende que realmente é forte e que pode ir muito mais longe – mesmo após ter pensado não ser capaz.
Aprende que a vida realmente tem valor, e que você tem valor diante da vida.
Nota: Trecho adaptado e adulterado de poema de Veronica Shoffstall.
Mas o relógio não desiste. Continuará a nos chamar à sabedoria: "tempus fugit..."
Quem sabe que o tempo está fugindo descobre, subitamente, a beleza única do momento que nunca mais será...
Na verdade, de que adianta ter a faca
E o queijo na mão quando não se tem
Mais um fio de vontade, de motivação?
A pior maneira de trair quem se gosta é através do pensamento, lá não existe fronteiras, barreiras e nem limitações.
Amar sem ser correspondido é igual a beber cerveja sem álcool, sente o sabor mas não sente o efeito.
Meu amor, Eu amo você sabia? Amo tanto que não consigo explicar, por apenas palavras. Quero ficar ao seu lado para sempre, te beijando, te abraçando, fazendo carinho, e etc.. Enfim.. Odeio ficar brigada com você, e você tem toda a razão, Eu não consigo ficar com raiva de você, Porque será?
Me disseram que família é porto seguro
Um presente de tão grande valor que não dá para avaliar.
Mas, eu sou náufrago de um barco afundado em alto mar.
Não tenho joia nenhuma, nem um porto para me atracar.
Não sei mais se devo confiar, já me decepcionei demais. Meu coração já não aguenta mais se machucar.
Corra atrás dos seus sonhos, vá pelos seus caminhos. Corra riscos, se perca, se encontre, mas não deixe de continuar. Pare para ver a paisagem, se quiser, mas não fique ali por muito tempo.
Que realmente os teus dias não sejam apenas compostos apenas de sóis, luas e algumas cores. Que exista sempre uma vontade além e maior; a vontade de viver intensamente todos os segundos... no teu melhor estilo, do teu melhor jeito.
Eu pensei que tinha uma família, mas não tenho ninguém. Vamos oferecer-lhes uma performance que eles jamais esquecerão.
A verdadeira sabedoria de um homem não está em suas palavras, está na coerência entre o que ele fala e o que ele faz!
O que é o homem? Um vaso que pode quebrar-se ao menor abalo, ao menor movimento. Não é necessária uma grande tempestade para que se destrua; bata onde bater, se dissolverá. O que é o homem? Um corpo débil e frágil, desnudo, indefeso por sua própria natureza, que tem necessidade do auxílio alheio, exposto a todos os danos do destino; um corpo que quando exerceu bem os seus músculos, é pasto de qualquer fera, é vitima de qualquer uma; composto de matéria inconsistente e mole e brilhante somente nas suas feições exteriores; incapaz de suportar o frio, o calor, a fadiga e, por outro lado, destinado à desagregação pela inércia da ociosidade; um corpo preocupado com seus alimentos, por cuja carência ora se enfraquece, por cujo excesso ora se rompe; um corpo angustiado e inquieto por sua conservação, provido de uma respiração precária e pouco firme, a qual um forte ruído repentino perturba; um corpo que é fonte doentia e inútil, de contínuo perigo para si mesmo. Admiramo-nos da morte neste corpo, a qual não precisa senão de um suspiro? Acaso é necessário muito esforço para que venha sucumbir? Um odor, um
sabor, um cansaço, uma vigília, um humor, um alimento e aquelas coisas sem as quais não pode viver, lhe são mortais; para onde quer
que se mova, tem imediatamente consciência de sua fraqueza; incapaz de suportar qualquer clima, torna-se doente pela troca das águas, pelo sopro de ar não familiar e por incidentes e danos de mínima importância; um ser precário, doentio, tendo começado a vida pelo choro.
(Consolação a Márcia, XI, 2-4)
