The Umbrella Academy

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– É a sua Torre Eiffel. Ela enlouqueceu e precisa ser detida a qualquer custo.
– O quê? Vocês, crianças, é que estão loucas.
– Permita-me apresentar minha subordinada, Número Três.
– Cidadãos de Paris, ouvi dizer que o Museu D’Orsay está dando de presente suas melhores telas. E também estão servindo crepes.

– Por que não posso brincar com os outros?
– Bem, Número Sete, você não tem nada de especial.
– Oh! Cadê o Número Cinco? Não o vejo lá embaixo...
– No futuro, eu presumo. Fugindo de casa, sem dúvida. Não sei ao certo, nem isso me interessa. Por que você não vai tocar seu violino?

– Sr. Monóculo, quando eu crescer quero ir pro espaço.
– Então você irá, número um. Então você irá.

Sabe o que eu adoro em funerais? Tudo o que eu tenho é preto.

Papai sempre me avisou pra não ir muito longe no futuro porque ele me disse que eu podia nunca mais voltar. E embora eu o odiasse e tentasse provar que ele estava errado, eu sabia que não devia ter fugido de casa. Porque o que encontrei não era um lugar onde eu pudesse me esconder. O que encontrei foi o fim do mundo.

Eu estava livre. Não havia ninguém pra te dizer o que fazer. Ninguém pra te fazer se sentir inferior. Ninguém pra te obrigar a usar uma máscara. É claro que, finalmente, me dei conta de que isso é péssimo.

Escrevi uma nova composição. A Suíte do Apocalipse. O trabalho da minha vida. Duas partes de Fausto, três partes de La Bohème e uma pitada de Messias, e um pouquinho da minha própria cantata. A exata combinação, se executada no tom correto, com a dinâmica perfeita, destruirá o mundo.

Ele foi um péssimo pai e um marido ainda pior. Mas sua maior culpa foi a de se importar tanto pelo mundo a ponto de sacrificar suas relações pessoais. Infelizmente, ele nunca nos perguntou como nos sentíamos a respeito.

Eles sorriram e me deram dois meses. Me disseram pra viver a vida ao máximo e, um dia, voltar pra uma visita, o que eu fiz. Mas não antes de construir esta pequena maravilha. Ela absorve matéria e a converte em energia. Energia que alimenta a doença e me mantém vivo. Ela pega o tempo emprestado, mas fica muito faminta. Pelo que peço desculpas, mas garotinhas são muito mais saborosas do que médicos.

– Certa vez, um repórter foi me ver na prisão. Um sujeito repulsivo… Um pouco antes de comê-lo junto com as barras que me confinavam, os guardas, o diretor e os cravos crescendo perto do portão, ele se virou, suando copiosamente, e perguntou: “Você acha que pode viver pra sempre?” E eu disse…
– Aqui é o fim da linha, Terminal!

Sua biologia parece ser a de um homem de sessenta anos perfeitamente saudável enclausurado no corpo de uma criança de dez anos. Mas eis a parte fascinante: você não está envelhecendo. (...) É como se o seu corpo estivesse preso no tempo.

Com todo respeito, Sra. Hargreeves, eu não somente sou um legítimo ser humano, como também sou uns trinta anos mais velho do que qualquer um neste recinto. Eu a agradeço por ter nomeado e educado meus irmãos, mas não preciso de “proteção maternal”. Permita-me sugerir que você se preocupe com o paradeiro do Kraken… ou prepare um suflê.

Inserida por pensador

Provérbio! Se a vida lhe der limões… Conclusão: faça uma doce limonada. Adoçada com sangue.

Você foi embora! A única coisa que você vai nos ajudar é acabar sendo morta. E não há nada que possa me dizer que eu queira escutar. Eu pensei que tinha uma irmã, mas não tenho ninguém.

Inserida por pensador

Eu pensei que tinha uma família, mas não tenho ninguém. Vamos oferecer-lhes uma performance que eles jamais esquecerão.

– Eu não sou como os outros. Eu não posso fazer nada.
– Você tem razão. Você não é como os outros. Você não precisa destruir coisas pra provar seu valor. Você é especial.

⁠Sei como é ficar preso no tempo. Achando que é como viverá o resto da vida. Fugindo, sem saber se verá as pessoas que ama novamente. Estar num mundo desconhecido.

⁠“Culto” é uma palavra muito negativa. Preferimos chamar de comunidade espiritual alternativa.

⁠Talvez eu não seja o tipo de garota que se sente falta.

⁠Ninguém pode nos dizer como lidar com o fim do mundo. Certo? Nem mesmo nós.

⁠O maior defeito do homem: a ilusão de controle.

⁠Tanta coisa muda em questão de segundos. Dá para derrubar um império. Dá para se apaixonar. Uma noz não vira um carvalho da noite para o dia.

⁠Quem eu sou não é uma doença.

⁠Eles sorriram e me deram dois meses. Me disseram pra viver a vida ao máximo e, um dia, voltar pra uma visita. Eu estava livre. Não havia ninguém pra me dizer o que fazer. Ninguém pra me fazer sentir inferior. Ninguém pra me obrigar a usar uma máscara. É claro que, finalmente, me dei conta de que isso é péssimo.

Inserida por Sampaiio_matheus