Namoro
De tanto amor vou falar
Pulsando sinceridade
No frio, calor, claridade
Partindo do limiar
Não quero me habituar
À devastação da flor
Ao invés de viver dor
Doce de mel, de ameixa
Amor em trança, madeixa
Deixa-me falar de amor.
Amor em linhas gerais
Amor, fazer cafuné
Amor na paz e na fé
Amor em sonhos reais
Amor, amor, muito mais
Amor a todo vapor
Amor, a força motor
Amor assim, quem se queixa?
Amor em trança, madeixa
Deixa-me falar de amor.
Expressar suavidade
Cumplicidade e leveza
Amor intenso, agudeza
Mansuetude, unidade
Quietude, amenidade
Girassol libertador
Pôr do sol, que resplendor
Meada em fio, não me deixa
Amor em trança, madeixa
Deixa-me falar de amor!
Às vezes reduzimos a comunicação com as pessoas que amamos,não porque as odiamos, mas porque elas nos fazem sentir que não somos nada para elas.
O diabo não consegue fazer nada na vida de quem tem amor-próprio! Ele, o amor-próprio, é a primeira instância, o primeiro degrau para o entendimento e sua conexão com Deus.
O presente da paz
O ano se despede. Entre luzes, promessas e champanhe, as pessoas pedem prosperidade, amor, saúde. Mas há algo ainda mais precioso que muitos esquecem de buscar: a paz. Aquela que não mora em lugares tranquilos ou em silêncios forçados, mas que nasce dentro de nós, quando escolhemos nos perdoar.
No réveillon, fazemos listas intermináveis de metas. “Vou emagrecer, mudar de emprego, viajar mais.” Tudo válido. Mas e se, dessa vez, a meta fosse menos sobre fazer e mais sobre ser? Ser alguém em paz com a própria história.
Porque, sejamos honestos, ninguém atravessa o ano sem carregar algumas culpas. Aquele dia em que você disse algo que não deveria. Aquela escolha que não deu certo. Aquela versão de si mesmo que você tenta esconder. Mas o que adianta carregar pesos do passado para o futuro? O tempo já passou, e você não é mais aquela pessoa.
Perdoe suas versões antigas. Elas fizeram o que podiam com o que sabiam. Erraram, tropeçaram, mas também abriram caminhos. Sem elas, você não estaria aqui, de pé, mais sábio e mais forte.
Agradeça quem você se tornou. Não porque você é perfeito, mas porque está em constante evolução. Celebrar a si mesmo é um ato revolucionário. Reconhecer as cicatrizes não como falhas, mas como marcas de sobrevivência, é a chave para abrir as portas da paz interior.
Então, neste réveillon, enquanto os fogos estouram no céu e os segundos correm para o novo ano, faça um brinde diferente. Não apenas ao que virá, mas ao que ficou para trás e, principalmente, ao que você é agora.
Que você dê a si mesmo o presente da leveza. Que a paz seja sua maior conquista. E que o próximo ano não seja sobre começar do zero, mas sobre continuar sendo você, de forma mais gentil, mais verdadeira e, acima de tudo, mais em paz.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Procuramos por algo que não vemos: seu nome é "semente".
Procuramos por algo que não ouvimos: seu nome é "sutil".
Procuramos por algo que não sentimos: seu nome é "pequeno". Essas três coisas são inseparáveis. Por isso, entrelaçadas, formam o Um.
Seu aspecto superior não é luminoso; seu aspecto inferior não é escuro.
A filosofia está comigo em todos os lugares, e eu a amo. Não foi a área que optei para graduação, mas a escolhi para a minha formação diária na graduação vida, que é finita, mas longa.
“Olhe para cada situação com os olhos do amor. Em cada experiência, procure o aprendizado escondido e escolha enxergar a luz, mesmo nas sombras. Assim, você suaviza a dor e transforma o caminho em crescimento.”
A Área Cinzenta
Nunca fui daqueles que se apaixonam pelo brilho imaculado das virtudes. Tampouco daqueles que abandonam ao primeiro sinal de falha. O que me move, o que verdadeiramente me atrai, é outra coisa — algo menos visível, mais sutil, quase indizível.
Aprendi — talvez a duras penas — que ninguém ama só o que é belo. Que ninguém desiste só do que é torto. O amor real, aquele que sobrevive às estações, não floresce apenas no jardim das qualidades, nem morre no pântano dos defeitos. Ele nasce ali, entre um e outro, em um terreno silencioso e inquieto: a área cinzenta.
Essa terra estranha, onde não há garantias nem perfeições, onde convivem a luz que aquece e a sombra que assusta. Um lugar onde o olhar não se detém apenas no encantamento — mas ousa seguir adiante, até encontrar aquilo que dói, que desafia, que expõe.
Ali, os olhos não brilham apenas pelo que fascina, mas pela coragem de ver o que é humano demais.
É nessa zona imprecisa que o amor se revela como ele realmente é: imperfeito, sim, mas imensamente verdadeiro. Porque ali o outro não precisa performar, não precisa provar, nem esconder. Ele apenas é. E isso basta.
Não me interessam os amores de vitrine — polidos, artificiais, à prova de mágoas. Nem os romances descartáveis, que se desfazem diante do primeiro tropeço. O que eu procuro — mesmo sem saber exatamente como chamar — é esse tipo de vínculo que se assenta entre a admiração e o desconforto, entre o que me eleva e o que me testa.
Na área cinzenta, o amor é trabalho e escolha. É entrega que não exige perfeição, mas inteireza. É quando olho o outro, cheio de falhas, e ainda assim digo: "sim, eu fico." Não por cegueira, mas por compreensão. Não por carência, mas por coragem.E ali, nesse ponto onde o ideal cede lugar ao real, que mora o amor que me interessa: aquele que vê tudo — e ainda assim, permanece.
Não, não vá agora, espere até o amanhecer.
Coisas do caminho que estão entre nós, deixe o tempo decidir.
Deixe assim a esperança, para o meu coração sorrir!
História infantil
Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.
Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.
Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.
Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.
No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.
Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.
"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.
Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:
"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".
Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.
A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.
Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.
No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.
Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.
E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.
E assim viveram felizes para sempre...
Almas Vazias
Nascemos humanos, portadores de um vazio,
Seres completos, mas ocos em nosso fio.
Pelo viver, pelo aprender, nos formamos,
É na experiência que realmente nos encontramos.
Criamos deuses, mitos e ideologias,
Construtos de mentes em busca de harmonias.
Mas quem pode afirmar a certeza do ser,
Se a realidade é uma ilusão, ou um eterno perecer?
O mundo flutua em um devaneio sem fim,
Preso em um ciclo de sofrimento afim.
Mas é no sofrimento que o sentido germina,
Na dor e na dúvida, a essência se afina.
A capacidade humana de criar e sonhar,
De fundar realidades, de sempre questionar,
É a chama que ilumina o caminho incerto,
No vazio, encontramos o nosso deserto.
E assim, vagamos em busca do saber,
Em cada passo, o humano a crescer.
Pois é no devaneio, na dúvida, na dor,
Que o vazio se preenche, e floresce o amor.
Homem algum que rouba a autoestima, o amor-próprio e a dignidade de uma mulher é digno do seu amor.
Sua presença mesmo distante é forte em minha vida. Você é como minha fonte inspiradora, meu mundo, minha sobrevivência necessária. Preciso de você para ser completa e feliz.
A Vida É Feita de Escolhas
Existem várias direções, vários destinos.
Eu escolhi o meu caminho. Escolhi cuidar de mim, viver em paz e evitar fofocas e confusões.
Decidi encontrar felicidade à minha maneira, preservando minha fé e seguindo o caminho de Deus, Nosso Senhor.
A vida é feita de escolhas, e a minha escolha é buscar a serenidade e viver de acordo com aquilo que acredito.
Não Me Imagino Com Mais Ninguém
Nunca pensei que te amaria tanto assim, mas desde o dia em que nos conhecemos, você transformou minha vida por completo. Mudou meu mundo, meu coração e minha mente.
Você trouxe luz e alegria, devolveu a felicidade que eu pensava estar perdida. Me apresentou ao amor que eu jamais imaginei conhecer, e despertou em mim uma versão que eu desconhecia.
Você é tudo que sempre pedi a Deus. Veio para ficar, para compartilhar comigo uma vida inteira. Envelheceremos juntos, cuidaremos um do outro, e construiremos um amor que cresce mais e mais a cada dia.
Você é o amor da minha vida, meu maior presente, enviado por Deus. Te amo com uma intensidade única, como nunca amei ninguém neste mundo.
Minha missão nesta vida é te fazer feliz, a mulher mais amada e realizada deste mundo.
Não me imagino com mais ninguém. Não me imagino com mais ninguém. E nunca me imaginarei com mais ninguém.
Amor de mãe só se esquece se não tiver problemas.
Mãe de verdade atrai o bem e o mal pra ensinar, e não simplesmente é ruim a não ser que queira.
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