Na Hora da Minha Morte
Quando eu morrer, ainda serei eterna vítima de seus caprichos, morri de saudade e apenas servirei de adubo no jardim da vizinha, era meu lugar de roubar flores para você! Enterre-me lá!
Mas quando eu morrer
Eu gostaria de voltar
Eu gostaria
Para escutar tudo o que você tinha a me dizer e não teve coragem
É tão difícil enquanto estamos vivos
Mas quando eu morrer
Eu gostaria de voltar
Para escutar todas as canções que você vai cantar
Faz tanta vergonha enquanto estamos vivos
Por que a morte é tão difícil
Mas solta as amarras dos que ficam vivos?
A morte não é poesia.
A vida de quem fica.
Mas quando eu morrer
Como eu gostaria de voltar
Para receber sua visita
Descobrir como você conseguiu
É tão complicado tempo enquanto estamos vivos
Quando eu morrer
Eu gostaria de verdade de voltar
Para escutar as suas recordações
É tão difícil lembrar enquanto estamos vivos
Mas quando eu morrer
Eu não vou poder voltar
Então escrevo isso
Para que quando eu morrer
Você saiba que de alguma forma eu sei
" Quando eu morrer e forem me homenagear dando meu nome para alguma escola, que seja uma escola do futuro com visão além do horizonte, onde a tecnologia é sempre presente, onde as aulas são livres e os laboratórios são completos para pesquisas, a escola que estudar não é uma obrigação e sim um prazer, sem paredes.
Quando eu morrer, queria segurar a mão da pessoa amada por mim, pois não teria medo e me sentiria acompanhado e feliz quando atravessar a grande passagem.
Quando eu morrer, quero ser cremado, embora apenas ligeiramente. É que nunca gostei de carne bem passada.
Quando eu morrer 💘
Lembra-te dos beijos que te dei
Lembra-te dos carinhos que te fiz
Lembra-te de todos os abraços que te dei
Lembra-te de tudo que eu fiz por te amar
Profetizando....
Quando EU morrer, já terei ido,
Para o céu ou perdido,
No inferno não passarei,
Pois num inferno estava, não notei.
Levarei SAUDADES só do meu amor
Daquela inculpada, que me fez sentir dor,
A dor do amor que dói,
Por amarmos quem nunca foi.
Coadjuvante da vida ávida
Ainda que muito sofrida.
Bom foi te amar platonicamente,
Ainda bem, foras minhas somente.
E somente minha, no pensamento
Foste também fortalecimento,
Onde alimentei-me de exemplos,
Eras de coração partido com padecimentos.
Como é bom te amar e te ver linda
Ainda que eu não te tivesse por minha,
Eu te admirando, ó princesinha,
De um reino inexistente que finda.
Eu partindo, ainda que não tivesse ido 💔
Por nunca comigo tê-la assumido
Mesmo vivendo no meu coração,
Constantemente sofrido.
Sendo assim, ainda não é despedidas
Profetizo vê -la em ascendidas,
Andar nos degraus, que te ofereces a vida
Sendo sempre FIRMES E DECIDIDA.
Quando eu morrer, saiba que tudo que dizer não vai contar, não terá efeito algum, sabendo que tiveste inúmeras chances de o dizer enquanto estava vivo.
Quando eu morrer, meu corpo voltará ao pó, meu espírito voltará para Deus, minha história ficará no coração daqueles a quem fui útil.
Um dia o Baden Powell escreveu: "Quando eu morrer me enterre na Lapinha, Calça, culote, palitó almofadinha...".
Quando morrer, digo eu: Deixa correr sem nada de velar, nem com coroas de flores gastar. Se puder que não me deixe por aqui, me enterre por lá...
Quando eu Morrer meu Dinheiro Não Será Dado ao Meu Filho,Pois se Ele Não Tiver a Capacidade de Conseguir seu Próprio dinheiro,Então Ele Não Terá Capacidade de Usar o meu Com Sabedoria.
MEU ALENTO:
Quando eu morrer,
Não me facultem alarde ou risos!
Não me chorem amargos sisos!
Eu não chorei nem sorri.
Quando eu morrer,
Se assim, o for meu querer,
Os ouvidos, guardai em potes de vidro
Pra que não possa te ouvir.
Sobre os meus olhos,
Plantai no mais alto dos outeiros
De frente pro mundo inteiro
Para eu ver, quem chora ou sorrir.
Quando eu morrer,
Só a língua deixai ao relento
Pra não calar o que sinto
E reportar o porvir.
E só quando eu morrer,
Separem do corpo o nariz
Esse aos eflúvios condiz
Guardem-no, nos florais,aos jardins.
Talvez quando eu morrer eu renasça de novo. Tipo um sonho. Talvez os sonhos possam ter sido outras vidas que tiveram seu fim. Agora estamos vivendo um novo sonho, para chegar ao fim de uma nova vida, e poder acordar para sonhar.
Quando eu morrer, a única doença que me derrotará será o romantismo!
Não existem remédios, antidotos e nem anestesia...
Nós morremos de amor !
de Gilberto Braga./ 2015
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