Na Hora da Minha Morte
Quando eu morrer não quero flores
não quero lágrimas
não quero nem saber se alguém foi ao meu funeral
quando eu morrer nada mais importará para mim
afinal não levarei nada
mas deixarei tudo ao mundo
tudo que fui e tudo que fiz
e mesmo depois de minha morte o mundo sentirá as consequências de meus atos
então não me preocuparei com minha morte
me preocuparei com minha vida e com o mundo
quem eu sou e o que eu faço
porém pode nada disso fazer sentido
pode ser tudo isso em vão
a existência pode até ser uma farsa
mas quando eu morrer quero ter feito minha vida ter valido a pena e que meus atos mesmo depois de morto alegrem a vida de outras pessoas!
quando eu morrer estarei morto mas continuarei neste mundo...
Quando eu morrer não fale do que fiz por você, fale do fez por mim e não ficarei magoado... Eu juro!
quando eu morrer
esqueça-se de mim
o quanto antes
se possível
agora mesmo
não deixe um só rastro
de minha imaginada existência
nada disto importa
muito menos
este pedido
não compreende?
se pudesse soltar
agora mesmo
tudo, tudo, apenas soltar
entenderia
Quando eu morrer quero que fiquem felizes,Minha história teve um fim,Tantas vírgulas de prazer ódio, amor e sofrimento,Poucas aspas de felicidade,Mas! Tudo irá acabar,Gostaria que levassem Flores azuis,plantassem uma flor em cima do túmulo,De fato meu ponto final demorará décadas e mais décadas,Apenas uma inovação.
Quando eu morrer, sim eu vou.
Digam que foi de vida.
Morri porque escolhi viver e a vida me transbordou.
Como era viva, ela.
Morri de tanta vida, morri vivendo toda ela.
Foi o que escolhi.
Poderia sobreviver um pouco mais, mas parti antes. Não valeria nenhum só dia sem esse transbordar que me afogou.
Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.
Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis
que alagámos de beijos quando eram outras horas
nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse
de nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa
ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia
assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu
tinha medo de me deitar só com a tua sombra.
Quando eu morrer
Sepulta-me no mar
Por entre as algas
E cobre o meu rosto
De palavras escritas
Num rasto de corais
Quando eu morrer
Quando eu morrer, saberei se todas as histórias eram verdade ou mentira
Se todo mal será perdoado
Se o pó voltará a ter vida
Se todo amor será compensado.
Um dia o Baden Powell escreveu: "Quando eu morrer me enterre na Lapinha, Calça, culote, palitó almofadinha...".
Quando morrer, digo eu: Deixa correr sem nada de velar, nem com coroas de flores gastar. Se puder que não me deixe por aqui, me enterre por lá...
MEU ALENTO:
Quando eu morrer,
Não me facultem alarde ou risos!
Não me chorem amargos sisos!
Eu não chorei nem sorri.
Quando eu morrer,
Se assim, o for meu querer,
Os ouvidos, guardai em potes de vidro
Pra que não possa te ouvir.
Sobre os meus olhos,
Plantai no mais alto dos outeiros
De frente pro mundo inteiro
Para eu ver, quem chora ou sorrir.
Quando eu morrer,
Só a língua deixai ao relento
Pra não calar o que sinto
E reportar o porvir.
E só quando eu morrer,
Separem do corpo o nariz
Esse aos eflúvios condiz
Guardem-no, nos florais,aos jardins.
Talvez quando eu morrer eu renasça de novo. Tipo um sonho. Talvez os sonhos possam ter sido outras vidas que tiveram seu fim. Agora estamos vivendo um novo sonho, para chegar ao fim de uma nova vida, e poder acordar para sonhar.
Quando eu morrer, meu corpo voltará ao pó, meu espírito voltará para Deus, minha história ficará no coração daqueles a quem fui útil.
Quando eu Morrer meu Dinheiro Não Será Dado ao Meu Filho,Pois se Ele Não Tiver a Capacidade de Conseguir seu Próprio dinheiro,Então Ele Não Terá Capacidade de Usar o meu Com Sabedoria.
Quando eu morrer quero levar comigo todas as poesia que li, que vivi que esqueci. quero todas escritas não na minha lápide, quero elas escritas a lápis no meu corpo nu. Outra coisa que quero é ser enterrado assim com vim ao mundo, roupa é coisa de burocrata, que culpa os vermes têm se vestir estar na moda. Não quero fila, quero roda em meu enterro por que roda agrega mais. Ao chegar no céu, seja lá qual for quero bater um papo de homem pra homem com Deus e lhe dizer porque sempre fui ateu e lhe falar de uns amigos aqui de baixo sobre alguns dos seus pedidos, mas antes de bater a porta de Deus quero tirar onda com o tio dêmo nem que seja só por desaforo vou lhe informar do meu destino e talvez até lhe lembrar das confusões que ele tem aprontado lá na terra vou lhe contar só por despeita que na frente dele tem muita gente se saindo melhor que seu primo Hitler fez muito mais em 4 anos que ele na vida toda e não poderei esquecer de quando era menino meus vizinhos o tempo todo me diziam o quanto éramos parecidos. Quando eu passar dessa pra melhor vou fazer questão de dá uns toques a aquele bocó do São Jorge com uma lua tão linda a sua espera e ele brigando com o dragão quem sabe eu até não me demore por lá esperando a condução visto que farei questão de pegar uma carona no Halley que de expresso não tem nada passa somente a cada 76 anos e sempre deve tá lotado tem nada não sei que nesse tempo fumarei um com o Raul que sei anda por aí entre o céu e as estrelas.... Poesia arnaldiana
Tudo nace tudo crece mas nem tudo se esquece, lemmbre-se de mim quando eu morrer porque enquanto tu lembrares de mim estarei vivo para ti no teu pensamento e quando me esqueceres de verdade, estarei morto realmente...
Morrer de amor.
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Quando eu morrer, a única doença que me derrotaria , seria o não ser mais romantico !!
Não existem remédios, antidotos e nem anestesia...
Meu destino é morrer de amor ! ( ou sem ,não sei )
de Gilberto Braga./ 2015
