Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Sou como uma estrela cadente, sou rápido, rasgo um brilho por onde passo, mas somente os mais atenciosos me veem!
O amor é um sofrimento consciente, e só sabemos quando estamos amando, quando estamos sofrendo por ele.
Tudo que me resta são boas lembranças e promessas de um futuro que nunca veio. Me bate uma saudade que não dá pra controlar. Com ela, vem toda a mágoa e culpa por ter te deixado ir. Eu, de uma forma muito grande, errei e entendo que no seu lugar, faria o mesmo comigo. Mas me dói ver que você ainda não pode me perdoar.
Era tão perfeito estar com você, poder acordar e saber de que de algum modo, você estava lá. Agora é só uma lembrança que por mais doce que seja, me machuca e faz sangrar a alma. Eu não fui capaz de te conquistar, mas espero que um dia, alguém faça isso de um forma que te preencha tanto, que lhe faça transbordar. Pois foi assim que me senti quando estive ao seu lado, completo!
Eu te amo. Disse algumas vezes isso, guiado pela emoção de estar com você. Agora eu digo isso com lágrimas nos olhos por saber que por mais que eu grite, você não me escutará!
Amar música não é gostar apenas de um estilo, mas é saber descobrir o prazer da melodia escondida em todos os gêneros.
O limite de qualquer dizer deveria ser a verdade.
Quem não tem a verdade como um limite, sequer precisa abrir a boca para mentir. Este mente pelo olhar!
Será necessário inaugurar uma nova civilização, criar uma estética antropológica, um sistema de ressonância com a parte iluminada de nós mesmos e de outras pessoas; uma espécie de chave-mestra de nosso coração, capaz de descobrir a semente da beleza indescritível. Não é somente nas pessoas agraciadas pela perfeição externa que existe este interior iluminado, mas também naquelas aparentemente feias ou grotescas, porque a Luz de Deus aparece por igual em todos os seres humanos.
Rolando Toro, sobre um novo mundo
“Para mim a poesia é um sentimento.
Aperte o olhos, relaxe a miopia da vida e veja.
Ela paira em todo lugar,
no teu colo
nas tuas mãos
na calma da ilusão
na agonia da espera
no teu amplo silêncio
no teu choro de alegria
na agressividade do não
na batida forte do coração
na liberdade de Kurt Cobain
na aceitação da velha solidão
na doçura da flor de chocolate
na afetividade do velho escrivão
na respiração da frase que te toca
no apego aos teus livros e canções
no deslumbramento aos pés do Cristo
na beleza estonteante do garoto punk
no civismo melodramático dos sindicatos
na demência do assassino na hora do tiro
no abalo sísmico da torcida na hora do gol
na fuga desesperada daquilo que te acabou
na catalepsia da rotina que esmaga e paralisa
no domínio do amante te possuindo feito um cão
no dengo do terno e demorado abraço pela manhã
na cegueira de nossos governantes pobres de espírito
na disputa sã por um amor, uma flor, um amigo, um irmão
na consciência que o mundo está ruindo bem a nossa frente
no embaraço de uma declaração de amor de olhos brilhantes
na fragmentação da vida para no final encontrar o teu começo
na discórdia sem nexo do mundo diante da minha sexualidade
na dignidade do trabalhador as 4 da manhã na estação central
no espanto perante a guerra e a destruição de vidas humanas
no horror da miséria exacerbada pela dor e alcoolismo do pai
no idealismo estampado na bandeira política do teu partido
na histeria completa na chegada dos Beatles ao aeroporto
na derrota ao ver uma amigo ir embora pra todo o sempre
na espiritualidade de Chico Xavier, Buda e Salvador Dali
na descrença de estar vivo depois de se sentir um vazio
no dilema entre o desejo e a necessidade do dinheiro
na empatia vibrante da resposta que te faz pensar
no constrangimento do primeiro olhar apaixonado
na genialidade das palavras de Chico Buarque
no autismo perante a covardia e inexpressão
na carência pelo toque, pelo beijo, pela mão
na amargura do abandono e da decepção
no brilhantismo de um texto bem escrito
na tentação pelo errado e inaceitável
nas entrelinhas da prosa detalhada
na convicção infame da realidade
serial killer de nossos sonhos
na lágrima que não escolhe
na culpa de não estar lá
na tua pele cor de chá
na temperatura do ar
na saudade d’gente
em mim, em você
solta e imortal.
A poesia vive em cada um de nós.”
Sinto um vazio imenso, mas já não sinto mas minha alma, é como si eu não estivesse mas em mim dói, dói pra caraca.
A diferença entre o amor relativo e o absoluto é que um, só nasce por alguma razão e o outro, sem razão alguma.
"no tempo dos Bourbons, Napoleão tornou-se um filtantropo, um liberal, um ser quase idílico, "amigo dos pobres" nas suas choupanas o recordariam por muitos anos. Trinta anos depois, o herói bom e terno torna-se um déspota sanguinário, usurpador do poder e da liberdade, que sacrificara três milhões de homens à sua ambição".
Um conjunto de conhecimentos merece o nome de ciência quando ele permite determinar as condições de um fenômeno e, por consequência, reproduzi-lo, ou pelo menos prever com antecedência sua consequência.
É O CARÁTER DE UM POVO E NÃO SUAS INSTITUIÇÕES QUE REGE SEU DESTINO.
Patrões e proletários formam, ao menos entre os povos latino, duas classes inimigas. E, como uns e outros se sentem incapazes de superar por eles mesmos as dificuldades de suas relações cotidianas, apelam invariavelmente para a intervenção do Estado (socialistas amam esta situação). Mostram assim, mais uma vez, a indestrutível necessidade de nosso povo de ser governado e sua incapacidade em conceber a sociedade de uma maneira que não seja como uma hierarquia de castas sob o controle todo poderoso de um senhor. A livre concorrência, a associação espontânea, a iniciativa pessoal são conceitos inacessíveis ao nosso espírito nacional. Seu ideal é sempre o assalariado sob a lei de um chefe. Este ideal reduz sem dúvida o rendimento do indivíduo ao seu nível mais baixo, mas não demanda mais do que um mínimo de caráter e de ação. E assim voltamos mais uma vez a uma noção fundamental: É O CARÁTER DE UM POVO E NÃO SUAS INSTITUIÇÕES QUE REGE SEU DESTINO.
Na vida somos que nem um barco a deriva, levados circunstancialmente para mares com águas claras ou turvas. Por mais que tenhamos cautela nas decisões, somos fatalmente atacados pelas agressivas ondas.
Um inconveniente serio das democracias e a mediocridade crescente das pessoas que as governam. Eles so tem necessidade de uma qualidade essencial: estar prontos para falar do que quer que seja, encontrar logo argumentos plausiveis, ou pelo menos ruidosos, para responder a seus adversarios. Espiritos superiores, que querem refletir antes de falar, como um Newton, Pascal, fariam pobre figura nas assembleias parlamentares. Essa necessidade de falar sem refletir elimina dos Parlamentos muitas pessoas de valor solido e de julgamento ponderado.
Eles são eliminados tambem por outros motivos e particularmente por que as democracias não suportam a superioridade daqueles que as governam. Em contato direto com a massa, os eleitos so podem lhe agradar lisonjeando suas paixões e suas necessidades as menos elevadas, lhes fazendo as mais inverossimeis promessas. Por seguir esse instinto tão natural que leva sempre as pessoas a buscar seus semelhantes, as massas vão aos espiritos quimericos ou mediocres e os introduzem, cada vez mais, no seio dos governos democraticos.
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