Musica Velha
O mal humorado deixa carrancudo.
E de aparência velha.
Tem vida curta, pois o coração precisa de alegria.
Não crie guerra dentro de você.
A Velha Ponte
Hoje perto do mar lá estava
A solitária ponte a repousar
Em seu corpo a idade pesava,
Mas sobranceira estava a reinar.
O tempo, o sereno o ferrugem
Não poupam ponte que une terra,
Corroem o aço e ao fim urgem
Mostrando que a missão se encerra.
Foram tantas noites enluaradas,
Tantas estrelas brilharam suas vigas.
Tantas gaivotas e mil passaradas
Pousaram nos vértices da ponte amiga.
Carros que iam e voltavam nas pistas
No movimento rápido do vai e vem,
Passavam também pedestres e ciclistas
E algumas vezes, até carroça também.
O tempo passou e a velha senhora
Já não cumpre mais a sua missão,
Mas fica feliz do tempo de outrora
Que sobre o mar, uniu chão ao chão !
A velha ponte assim nos ensina,
A todos nós que envelhecemos,
Que quando a missão termina,
Resta lembrar, do bem que fizemos.
Edenice Fraga
A velha frase clichê de dá valor quando perdes, nunca foi tão enfática em toda minha vida, como agora é. Pessoas entram em nossas vidas para causar um reboliço estrondoso em nossos corações e mentes, depois de fazerem o inferno, se arrependem.
Não consigo entender a lógica de quebrar um cristal e depois querer juntar os cacos, pois se um dia esse cristal teve toda beleza. Como poderia ser bonito depois de tanto remendo?
A velha e boa leitura
Tem poder de aumentar a cultura
Faz experiente a pessoa imatura
Um livro vira uma aventura
Deixa leviana a bela moldura
Torna mais leve a vida dura.
Cheiro
Eles caíram em brumas,
Presos a velha ignorância,
Rupturas em forma de lamas,
Se manifestam no cheiro dessa fragrância.
Cheiro de incansáveis guerras
Onde batalhas foram vencidas na mente,
Cheiro molhado,Cheiro de terra,
Cheiro sofrido de gente inocente.
Cheiro de perdas duras,
Da rude e cruel dor,
Cheiro amargo fantasiado de doçura,
Cheiro do ódio e de rancor.
Cheiro de paz e de Vitória,
no despertar dessa manhã,
Escrevendo uma nova história,
Nesses campos de maçã.
Cheiro doce da verdade,
Ao romper da grande tribulação,
Cheiro leve de felicidade,
Essência libertária de um grande coração.
Cheiro de uma paz infinita,
ecoando nas imensidões da mente,
Cheiro que silencia o que grita,
e que liberta o que sente.
Cheiro claro e escuro,
Cheiro doce e azedo,
Cheiro que rompe um grande muro,
Cheiro que liberta do degredo.
Lourival Alves
Me tomas como velha companheira;
Se agarras a mim como parasita;
Suga do meu ser, a minha existência (e tenta levar contigo)
Me deixa pra baixo, me xinga, me bate, acaba comigo e...
Quem sou eu? Como sou eu sem ti? Há um eu onde não me abuses? Por que eu? Por que assim? Por que?
Sinto, ainda hoje, tu rastejando dentre minhas entranhas querendo sair;
Mistura de dor com desassossego que teima em habitar em mim;
Me causa ânsias, náuseas, vômitos, mas não se desprende (por que?)
Deixe-me sorrir e expor verdade, aparta-te de mim, voe para longe e me deixe
Deitado na cama eu espero, enquanto mal respiro, ajuda. [AJUDE-SE, AMIGO]
A velha palavra, gasta, forma
Uma agridoce e bela miragem,
Com os contornos duma poesia,
Para comunica-nos a verdade.
🚪🔑 Abrir e fechar /
Sair e entrar /
Eis a paciência da velha porta /
Pois, ela sabe e se importa /
Que cedo ou tarde /
A sua dona sempre retorna /
🤗💗🤗
<•*•>
A VELHA HISTORIA DE SEMPRE !
em uma certa ocasião,em um certo momento,em um certo lugar as historias sempre começam assim...
fico pensando como sera que esta aquela pessoa daquele filme que acabou tendo um final feliz como sempre...
olhe só que hipocrisia hoje conversando com as minhas amigas eu falo ha elas que eu não tenho um amor ,que eu não acredito
automaticamente a resposta que elas me deram foi a seguinte: você ainda não achou o cara perfeito...
ate agora eu estou pensando comigo mesma existe mesmo esse ''cara perfeito'' sera que existe a pessoa perfeita... por mais uma vez eu fico sem resposta.
Uma Velha conhecida
De novo te encontro
no caminho.
Te conheço bem...
Da sua face não me esqueço...
Nem disfarce!
Faz tempo , não é?
Sei o que imagina...não diga !
Me acompanhe em silêncio,
PLEASE !
Quem sabe amanhã... eu te peça,
que impeça esta dor...
Que desapareça...
Hoje estou assim , com você e somente...
No presente que sente o que se passou,
lembrando e pedindo
BIS ...
mas tudo é ilusão,
Amiga solidão!
A casinha desabando
A casinha velha e pequena
Que só cabia nós dois
Tinha as paredes cheias de lodo
Memórias e confissões.
A casinha quase não tinha telhado
Pelo teto, víamos o céu
As árvores e a chuva
E nossas almas, viajavam e voltam
Para o mesmo lugar
Na velocidade do pensamento.
A casinha desabou
Junto nosso mundo de dois
Abriram-se suas vistas
E enxergou o mundo
E o meu desabou.
Somos os Mesmos
Volto no tempo e ainda sinto meu coração batendo.
aquela velha sensação de que não existe ninguém no mundo Além de eu e você
ainda posso sentir Eu tocando seus lábios e sentindo a linha contornando-as como se fosse esculpidas delicadamente
cada pintas de seu rosto são Como Estrelas No Céu e os seus olhos como o Sol e a Lua que iluminam o meu dia e a minha noite
Seus cabelos castanhos parecendo fios de Mel
Ah! como eu gostaria de voltar àquele lugar e fazer tudo de novo
eu sei que dentro de você ainda existe o primeiro amor
o primeiro olhar
Então me olhe
então me ame
aquelas águas levando um pedaço de nós em seus redemoinhos
A areia cobrindo nosso corpo como cobertor confundindo-nos
Eu te busco dentro de mim para não te esquecer
eu sei que você está aqui
sei que você está aí
só falta despertar-te
vem desperta-te e vamos viver de novo
eu estarei aqui,bem aqui ainda sou a mesma basta eu Despertar-me vem desperta-me...
Summer: Seth, você dirige como uma velha.
Seth: Estou a 130 km/h numa estrada de 110.
Summer: Você é tão lento que já fomos ultrapassados por um carro cheio de freiras.
Seth: É, mas elas tem Jesus do lado delas. E eu sou judeu!
Viver A Saudade Boa
Junto do novo dia
brota a velha saudade.
Saudade que se espalha durante a manhã,
escorre pela tarde,
e ao entardecer brilha colorida e roda gigante
da superfície dos olhos ao íntimo do peito,
brincando com os suspiros
e as mais doces lembranças.
Dorme no meu peito, meu bem.
Bodega
Às vezes, no rústico balcão
de velha tábua enegrecida
o tempo parava…
Às vezes, o vento passava
e o papel de embrulho acenava
convidando o cliente
a absorver o aroma
pungente de couro curtido
que se irradiava no ar…
Só a velha balança parada
com os pratos vazios
ponderava o que havia
de sabor no denso langor
de algo invisível a indicar
que a tarde se dissipava
pesarosa a chorar…
E quando vinha freguês
Antonio, Maria ou João
de caderneta na mão
fiava o açúcar, a farinha,
num embrulho feito com arte
com dedos magros da mão
de um bodegueiro artesão!
É aquela velha história:
o amor não tem limites,
não se marca hora.
Se vive,
ou se não vive, não se perdoa...
porque a saudade se faz companhia
porque as lembranças não se esquece !
UMA VISÃO, PESADELO
Ela era velha, simples e horrenda.
Unhas compridas, cabelos grisalhos,
Voz semi-rouca, veste em frangalhos.
Tinha um olhar temível e frio,
Da boca, gemidos qual foz de um rio,
Amedrontavam, distantes pássaros no ninho.
Sua cabana agreste e escura,
Coberta de palha, escorada por lenha,
Ao centro de uma sala, uma mesa jazia.
Por cima, um signo: a serpente da magia.
Ao lado, um quarto, um altar e esteira,
Onde suas preces não eram de uma freira.
Falou-me tudo, de tudo:
Do nascer, do morrer.
Do homem, a ignorância
Haveria de sofrer.
Meu presente e meu futuro,
Sim! Um pouco eu pude crer.
Falou-me, ainda, sua voz sempre rouca,
Das provas que eu um dia iria sofrer,
Das lágrimas que eu chorei por tudo,
De momentos que eu vivi por nada.
Meu futuro... prometeu
A felicidade que eu a conheceria.
Doze badaladas ouvi tocar;
Gargalhadas, gemidos, árvore a se agitar.
Já se foram os espíritos – disse;
Só resta um altar.
Nele uma velha que o mundo desconhece
Flertou comigo por um tempo
E fez o meu sonho despertar...
Ouça antes de opinar em qualquer assunto, traga sempre coisa novas serás velha escola.
Leia mais e questione menos, ninguém veio por este mundo em vão.
Disciplina é a chave do sucesso!
BOM DIA MEUS AMIGOS!!!
Cá estamos nós!
Vejam a velha figueira
Cada vez mais altaneira
E sua sombra companheira...
Ainda sem energia
Sem internet
Mas com alegria...
mel
O início do Trajeto
A porta de velha enferrujada estava trancada há muitos anos. Tantos, que mal sei dizer, tu chegaste e pôs a porta abaixo, ali estava eu machucada e muito ferida, gota nenhuma de sangue encontraste pois eu estava tão fria que emoção eu já desconhecia.
Olhei em volta, não acreditava em mais nada, estava certa e absoluta que iria viver só, por castigo em ser alguém que não merecia uma armadura tão firme e brilhante.
Tu me tiraste do quarto escuro e imundo, estávamos em uma estrada espinhosa que ao cruzarmos a linha de chegada encontraríamos a tesoura que cortaria nossos laços, e então decidi retroceder e ir pelo caminho da razão, encontramos outras armaduras que complementam as nossas proteções e sem elas seríamos alvo fácil.
Continuamos a andar lentamente, até encontrarmos o primeiro pedregulho, passamos por cima dele, e quando nossos pés tocaram o solo te vi ser lançada a escuridão no qual um dia já me encontrei, corri, fui lhe resgatar, me deparei com dois cadeados enormes, um era brilhante o outro enferrujado, ali estavam teus medos mais profundos e amores mais intensos.
Não abati-me quando lembrei que destes tua espada a mim, destruí o cadeado enferrujado e o outro abriu-se, te encontrei calada e cheia de sangue, dei-te uma flor e um beijo.
Todas as cicatrizes fecharam-se, e a espada? – É o amor que sinto.
