Música Antiga
Mesmo com atraso,
O amor de esperança,
um dia chega.
E como é fantastick
viver um amor de antigamente.
Que no processar da vida,
A fé deu-lhe provimento.
(Sócrates Di Lima)
Casa Vazia
PODE ENTRAR A CASA É SUA, uma casa vazia, paredes rachadas, fachada antiga. Ninguém aqui habita, mas existem potes: de mágoas, de lágrimas, de tristeza. Sirva-se a vontade, perdoe a aspereza, mas é o que se tem a oferecer. A casa quase desabou, por isso quando sair feche a porta com cuidado, porque a casa vazia, fria, não quer mais visitas nem agrado, quer ficar em silêncio e na solidão, pra que ninguém nunca mais ouse, de novo, quebrar seu chão.
E Dessa Vez, Volto Entorpecido De Amor.
Fruto De Uma Semente Antiga Á Essência Do Exterior
Regada Pelo Saber, Cultivada No Solo Da Dor.
(Editar Depois)
O RATO MEDROSO
Conta uma antiga história que um ratinho vivia tenso com muito medo do gato. Foi consultar um mágico que o transformou em um gato.
Problema resolvido?
Claro que não. Agora ele tinha muito medo do cão. Voltou ao mágico que o transformou em uma pantera.
Problema resolvido?
Outra vez, não. Agora ele passou a temer os caçadores. Voltou ao mágico que desta vez o transformou em..........rato novamente! Disse para ele em seguida:
- Nada que eu fizer vai resolver seu problema. Você só tem a coragem de um rato.
APRENDIZADO:
Há pessoas que só tem a coragem de um rato. Para elas todas as decisões serão procrastinadas, viverão inseguras e nada do que se faça irá mudar isso.
Perderão oportunidades valiosas por medo e falta de confiança em si mesmas.
DIA CHUVOSO
Olhando a chuva, minh'alma é pura tristeza.
Uma cantilena que lembra antiga canção,
invade suave e devagarinho o meu coração.
A chuva tece na vidraça linda renda de Veneza.
Tua imagem se faz presente em mim, lentamente,
vejo além da janela teu sorriso lindo e tão amado.
As minhas mãos tristes tocam o vidro gelado,
nele buscando talvez o calor de tua mão ausente.
Mãos que tão suavemente me acariciavam.
Pernas que se entrelaçavam, me aprisionaram.
Olhos onde eu naufragava e me perdia em mim.
Relembro teus beijos que do chão me tiravam.
Teus braços que com sofreguidão me apertaram!
Saudade! Nunca houvera amor tão grande assim.
Verluci Almeida
P.S.
Com este soneto 'Dia Chuvoso', ganhei o primeiro lugar
no 3º Concurso de Poesias da Comunidade "Navegantes
das Estrelas", no ORKUT em março/2006
Mais um dia começa.
E em nossos corações
uma antiga promessa:
Viver novas emoções!
Ler novos livros,
escrever novos versos,
compor novas canções.
Melodias nunca antes vividas,
Citações nunca antes versadas,
Páginas ainda não foleadas.
Personagens desconhecidos
Histórias, as mais loucas inventadas.
Desejar o sabor do novo,
experimentar um querer diferente,
Aproximar o que está distante
Afastar o que está iminente.
Iminente por acabar
Acabar com o que há de triste,
sentimento cansado, frágil e doente.
Que venha o novo então!
um novo pensar,
um novo sentir,
um novo agir, um novo presente!
"Gratidão - Sentimento dos nobres de Alma"
Frase antiga mas que sempre se aplica,
mesmo num mundo, onde mostrar-se grato
é coisa rara. Parece que nada contenta as pessoas,
e auxiliá-las é apenas nossa obrigação.
Uma pena pois, o que deveria ser algo bom
retorna como a frustrante sensação
de ser aquele que "quebra os galhos"
e é procurado somente em caso
de se precisar de uma "mão".
Cika Parolin
Peço Licença aos Deuses
Peço licença aos deuses da poesia...
Da poesia antiga e também da poesia contemporânea...
Peço permissão para entrar. Eu simples mortal perante vos poetas...
Me Contento em entrar pelos fundos.
Ou mesmo assistir-vos
Mas peço permissão aos deuses que aceitem este cavaleiro errante,este Dom Quixote moderno...
Eu peço licença...
Me ama ?? ha ha ha
amor a moda antiga, Put'z neem criança acredita, sabia que contos de fadas são ilusãooo??? éeeer... só espero estar sempre tomando as decisões corretas.
Eiii.... #Fica ai com esse tal amor, que eu vou ali sentar e esperar o meuu, se demorar eu levanto e vou atrás , se corre atrás do que se queer , no meu caso amor de verdade!!!
História antiga
No meu grande otimismo de inocente,
Eu nunca soube por que foi... um dia,
Ela me olhou indiferentemente,
Perguntei-lhe por que era... Não sabia...
Desde então, transformou-se de repente
A nossa intimidade correntia
Em saudações de simples cortesia
E a vida foi andando para frente...
Nunca mais nos falamos... vai distante...
Mas, quando a vejo, há sempre um vago instante
Em que seu mudo olhar no meu repousa,
E eu sinto, sem no entanto compreendê-la,
Que ela tenta dizer-me qualquer cousa,
Mas que é tarde demais para dizê-la...
Luz Antiga
Eu só queria que você cuidasse
Um pouco mais de mim como eu cuido de você
Cuidar é simplesmente olhar
Pro mundo que você não vê
Pra medir o amor não existe cálculo
Um mais um pode não ser dois
Futuro é linda paisagem
Desejo que não é sonho é mera ilusão
Se não sabe
Se afaste
De mim
Se ainda cabe
Me abrace
Enfim
Só ligue se tiver vontade
Só venha se quiser me ver
Mentir é pura vaidade
De quem precisa se esconder
Se não sabe
Se afaste
De mim
Se ainda cabe
Me abrace
Enfim
Será que eu vejo apenas o que você não vê?
Eu não entendo como você não pode perceber
Que eu não sei mais
Eu não sei mais, eu não sei mais
Eu não sei mais, eu não sei mais
Eu não sei
O sangue é o rio que irriga a carne
E a alma é a terra de um morro
É luz antiga ao fim da tarde
Essa saudade sem socorro
Se não sabe
Se afaste
De mim
Mas antes que seja tarde
Nos salve
Do fim
Boa tarde!
O tempo é como um calço em uma porta forte e antiga, sem barulhos, sem ruídos, sempre a mantém aberta, deixa a nós a liberdade de seguir em frente, ou permanecer parado, nosso destino depende de nossas ações ou de nossa inércia, ele faz a sua parte, mantendo a porta sempre aberta, segue ou fica, quem assim o quer...
(Zildo de Oliveira Barros) 02/04/2011
Uma imagem mais antiga para personificar meu cerne solitário.
Quando me entristeço, aquieto-me. O silêncio é meu relicário!
Quando percebo que não sou inteiramente bem-vindo, eu vou embora sutilmente.
Se desapareço é porque as palavras perderam o sentido e o companheirismo tornou-se um ausente.
Não invisto energia em um jogo que não me satisfaz…
Quando me afasto é porque pequenas atitudes, aos poucos, me deixaram para trás!
O passado é uma foto antiga, o futuro é uma foto em branco, temos memória e imaginação, não podemos viver no passado nem no futuro, o passado traz depressão e o futuro ansiedade, nossa geração e cheia de ansiedades e depressões, porque vive no passado ou no futuro, precisa nos libertar desse ciclo e viver o presente.
Pensa comigo.
À moda antiga
" Meu bem, estou lhe escrevendo para matar saudades e ir um pouco contra essa digitalização virtual, onde o romantismo é constantemente trocado por likes e o amor desfigurado, tornou-se digital. Pois bem minha querida, ainda que tenhamos que conviver com todas essas tecnologias e elas são ótimas, escrevo para que reviva nossos tempos de adolescentes, onde eu lhe dedicava tantas cartas de amor. Faz tempo que não se escrevem cartas de amor.
- Escrevo pois se falasse, as palavras morreriam ao vento, mas escritas,elas se perpetuam no papel e enquanto houver papel, escreverei que amo você...
A chuva começou sem aviso,
como uma visita antiga que ainda sabe o caminho.
As gotas caem lentas no vidro,
escorrem como pensamentos que eu não contei pra ninguém.
Lá fora, os prédios parecem quietos,
observando a cidade de ombros baixos.
O céu tem cor de lembrança...
meio cinza, meio azul desbotado,
igual às tardes em que eu esperava
pela janela
o sol voltar,
sem pressa.
O cheiro de café se mistura com o cheirinho de chuva,
e por um instante tudo parece caber nesse pequeno silêncio:
a infância, o riso de alguém que ficou longe,
as músicas que tocavam no rádio
na velha cozinha.
No fundo, acho que gosto dias assim,
em que o tempo desacelera
e a gente se encontra em pedacinhos:
num reflexo, num gole,
numa lembrança que ainda sabe meu nome e me chama:
— Ana?!
(Tarde chuvosa)
Khirbat al-Zababida
O vento ainda canta a antiga
canção beduína,
Cestos com cereais e frutas
cítricas e a poesia
de Khirbat al-Zababida,
O direito de regresso
é uma das leis da vida.
No Reflexo da Varanda
O som das crianças sobe leve,
como lembrança antiga do riso solto —
brincam embaixo do bloco,
e cada eco é um sopro de vida.
Na TV, o jazz — Lost in Whiskey Nights —
derrete o tempo,
faz a noite respirar em notas lentas,
como se o vento também improvisasse.
A cidade lá fora pisca, infinita,
um colar de luzes que se estende
até onde o pensamento alcança.
E ali, no vidro, estou eu —
entre o reflexo e o horizonte,
entre o silêncio e o som.
Escrevo um diário que também me escreve,
palavras que nascem do jazz,
da solidão boa,
da brisa que entra pela varanda.
E percebo:
a vida também é uma canção de fundo,
tocando suave,
enquanto a cidade inteira
dança em silêncio comigo.
Sonho
Naquela noite singela
Lembro-me da antiga inocência
Tempos em que
Tudo era perfeito
Do seu jeito
Um simples
Aconchego
Pobre homem,
Cresceu,
Cresceu,
Cresceu,
A pureza já perdeu
O Tempo passou
A maldade contaminou
Já não era o mesmo
Os olhos pesam
Com pouco, era feliz
Memórias passadas
Nunca voltam
Em sonhos
Revive a infância
Boas lembranças
Ao amanhecer
As lágrimas escorrendo
Se tornam o orvalho
De um coração gelado
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