Música
Uma caixinha com uma
bailarina dançando
uma música de Chopin,
Quem hoje abre essa
caixinha é a minha memória
que não foi roubada com ela,
Um presente do meu
Avô que faz ao menos parte
da minha infante História
que ao menos virou poesia
para ser lembrada um dia.
És a poesia que me faz escrever,
És a música que me faz cantar,
És a força que me faz lutar,
És o meu amor, a minha vida, a minha razão de ser.
A tua beleza, um jardim florido,
Que eu contemplo
de longe, com saudade.
A tua voz, melodia
que me acalma.
Em cada sopro, um verso que brota,
Um sussurro suave, uma melodia.
Sentir o teu cheiro sobre a brisa leve do vento,
É como navegar em um mar de poesia.
Em cada aroma, uma lembrança a florescer,
Um jardim secreto, onde a alma se entrega.
Em teus braços, a paz que eu quero encontrar,
Em teu perfume, a vida que me rege.
A brisa te traz, como um sonho a bailar,
Em cada pétala, um desejo a pulsar.
Sentir o teu cheiro, é te amar sem igual,
Em cada instante, a eternidade a brilhar.
Acostumar-se
Me acostumei a dançar sem música, Ouvir o barulho da chuva,
Sair sem guarda chuva.
Me acostumei com o despertador,
Dormir sem o cobertor,
Viver as alegrias com vigor.
Me acostumei a ler nas entrelinhas,
Sem sofrer disritimia, Tampouco ter taquicardia, Me acostumei, mas não deveria.
Girassol do campo, perfume de manhã
Versos que dançam ao vento, música que acalma a alma
Em meus versos encontro paz, em minhas notas encontro harmonia
Sou Rosa, sou poesia, sou sinfonia, sou Melo.
Nas voltas do tempo, nossos passos ecoam,
Notas antigas, melodias ancestrais.
Repetem-se os ciclos, como ondas que se chocam,
Em um eterno compasso de busca e afazeres triviais.
Na trama da vida, escolhas se entrelaçam,
Fios desgastados, padrões familiares.
A fragilidade das certezas se enlaça,
E somos navegantes em mares austeros.
Mar de memórias, ondas do passado,
Encontram-se com as do futuro incerto.
Cada maré nos leva ao mesmo porto,
Onde a reflexão é o farol mais certo.
Somos pó e sopro, buscando sentido,
No eterno retorno, na dança das horas.
E o que já foi, o que será, está contido,
Nas voltas do tempo, nas suas demoras.
Soneto da Arte Divina
Música e poesia são cartas celestiais,
Psicografadas da energia ao redor,
Em cada nota, em cada verso, a dor ou amor,
Tradução sublime de contos imortais.
A arte é o canal, o elo consagrado,
Que conecta o divino ao ser encarnado,
No sopro do vento, nas ondas do mar,
Vozes ocultas começam a ditar.
É o eco do universo, o grito velado,
Que ressoa na mente, como um doce amparo.
Assim, o invisível toma forma e cor,
Unindo o céu e a terra em puro esplendor
sozinho com a chávena aos sons da música
São 3 da manhã ,só consigo estar em repouso quando a mente se acalma e os pensamentos se desvanecem em meio da fumaça do inconsciente, sozinho noite dentro sentado apenas com uma chávena de café e uma música , perdido nos meus próprios pensamentos que insistem em não me deixar em paz, sigo em frente consciente que não os quero , mas porque insistem em aparecer quando mais quero estar só...
Sempre aparecem para não me esquecer e aprender com eles e encarar a realidade de outra perspectiva ou como ela é?
Pergunto me a mim mesmo muitas vezes, vazio ou não sempre os encarei de frente porque se eles me perguntam e porque são para ser superados de forma correcta e só assim finalmente terei paz o resto da noite , porque se procuras paz não estás vivo e nem vives porque é algo que nunca vou ter em vida .
Metafísico
Seus olhos entregam imensidões.
Não há como não desejar
aprender todas as músicas
e em cada letra, viajo pelo seu eu.
Os sons do mundo
me remetem aos nossos instantes,
que estão em tudo,
estão em mim.
Eu o bebo com vagar
e minha respiração revela
a propriedade magistral
da sua presença.
Lembro de uma música escrita por Hernane da Comunidade S8 (RJ):
"Dias escuros sobre a terra. Do soluço, do choro e dos clarins."
saudade é aquele perfume antigo,
é aquela música com sabor de amor primeiro,
é aquela fotografia que o tempo amarelou
INTERPRETAÇÃO DA LETRA ❤️😘
Arruma a mala e vem morar comigo
A música "Arruma a Mala e Vem Morar Mais Eu" é um convite apaixonado e um apelo emocional que ressoa com muitos que já sentiram a dor da separação e o desejo de reconciliação.
A repetição do verso "Arruma a mala e vem morar mais eu" sugere uma urgência e um desejo profundo de reunir-se com um ente querido, não apenas pelo bem do relacionamento, mas também pelo bem-estar de uma criança envolvida, possivelmente simbolizando um vínculo profundo e uma razão adicional para a reconciliação.
A música, interpretada por artistas como Simone Mendes e Nattan, toca em temas universais de saudade, amor e a necessidade de reunificação familiar.
Com melodias e ritmos característicos do forró, um gênero popular no Nordeste do Brasil, essas canções transmitem uma mistura de sentimentos que vão da melancolia da saudade ao otimismo de um possível reencontro.
A expressão "esse bebezinho aqui é todo seu" pode ser interpretada como uma declaração de entrega total, onde o eu lírico se coloca à disposição da pessoa amada, reforçando o sentimento de pertencimento e a vontade de compartilhar a vida juntos novamente.
É uma música que fala diretamente ao coração de quem já sentiu a dor de uma separação e a esperança de um novo começo.
❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️Está bem claro o que o coração deseja ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️
Eu preciso da música
Da poesia
Da natureza
Da arte, igual como preciso de oxigênio pra respirar, preciso senti-la em cada pulsar da vida.
Entre sombras e luz, cresci a dançar,
Na melodia do tempo, oscilando entre dor e paz,
Levando comigo o eco de uma infância difícil de narrar.
Agora entendo, com o olhar de quem sabe,
Que os espinhos e as flores coexistem na vida,
E em cada cicatriz, há uma alma que brilha,
Fortalecida pela jornada que nada é capaz de apagar.
o dia que te conheci...
Como as músicas de Chico Buarque
Os olhos de Capitu
E como as artes de Van Gogh
Eu te amei no dia que ti vi.
Como Van Gogh amou suas artes no dia que ele as criou
Eu tá amei no dia que te conheci.
Eu li que da para explicar uma amizade
Em poucas estrofes mais eu não consegui
Porque em pouco tempo eu te conheci e coisas incríveis eu vivi.
Van Gogh criou a noite estrelada
Mais que bela ele fez.pena que
Ela não chega aos pés da sua linda e meiga timidez.
Costumo prestar atenção nos detalhes
Mais com vc ao meu lado não consigo
Ficar sem escrever a perfeição desse ser.
Adorada Ipeúna florescida
na Bahia magnífica
que inspira a viver nos ritmos
das músicas desta terra
os meus Versos Intimistas
nos voltarmos para o céu
em noites poéticas de Lua
e celebrar o tempo todo que sou tua.
Tal qual o refrão de uma certa música que disse, "É preciso saber viver!!!" Também, precisamos saber entender.
Entender que a vida é ciclo.
Ciclos duros e doloridos.
Por isso o conceito "Viver intensamente o dia de hoje como se fosse o último. E, é! Porque o amanhã tornado hoje é uma nova etapa.
Por isso a gratidão pelas pessoas deve ser perene, algo continuo e amoroso.
Assim tem que ser com os que partem pra uma nova etapa, e claro para os que acreditam. Minhas condolências à família.
Amor & Música
O amor é um som que não cessa,
um eco sem fim, descompassado, perfeito.
Nasce no silêncio que antecede o toque,
respira na pausa entre os olhares
e desliza suave entre os acordes do peito.
Quando o verbo já não alcança,
o amor canta.
Cada sentimento, um som a vibrar.
Nas cordas invisíveis da alma,
ele se tece, se dobra, se desfaz
para renascer nas notas que o vento embala.
Há uma dança no ar,
quando os corpos, em segredo,
seguem a partitura invisível da paixão.
Movimento que fala mais que o murmúrio,
e nas curvas de um abraço,
se perde a razão.
Na música, o amor é
o que nunca se explica.
Ritmado ou solto, ele flui,
puro, intenso, inefável.
O compasso se quebra,
mas nunca o encanto.
Assim, na pauta do tempo,
amor e música caminham lado a lado,
um só poema,
sem palavras.
[POESIA]
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