Museu

Cerca de 205 frases e pensamentos: Museu

Temos que concorda com Engels a respeito dessa espécie: “ao museu das antiguidades, ao lado da roda e do machado de bronze.”

Inserida por zizzi

Não entrego meu passado ao museu, até por que eles são maus conservados. E tem lembranças do passado que devem ser guardadas em caixinhas de tesouros preciosos.

Inserida por Nobregiara

Um sabio me falou uma vez , quem vive de passado e museu, eu to no presente e vejo você nele.

Inserida por raulferro

Faça da guerra uma peça de museu, já que existiu e não pode ser esquecida pela dor e sofrimento que causou. E da paz, um presente contínuo e eterno.

Inserida por EveraldoMarques

Empobrecimento de nossa cultura


O mais antigo museu de São Paulo, o do Ipiranga, está fechado ao público desde agosto de
2013. Detalhe, o museu é o mais antigo e recentemente completou 120 anos. Lá, estão obras
que representam a independência do País. No salão nobre do museu está exposto o quadro
Independência ou Morte, do paraibano Pedro Américo. Manchas cobrem o quadro de Marechal
Floriano Peixoto, o segundo presidente da República, o espelho que pertenceu à marquesa de
Santos, amante do imperador Pedro I, uma carruagem do século 19, está com a forração
rasgada. Na fachada do edifício, paredes sem reboco. Um acervo com mais de 150 mil peças,
100 mil volumes de livros e papéis manuscritos. Segundo informações da Universidade de São
Paulo (USP) responsável pela administração, é que o local precisa de reformas urgentes. A
previsão é que o museu será reaberto em 2022, para um País que conseguiu, em poucos
meses, erguer uma dúzia de estádios para Copa do Mundo de 2014.
O futebol é responsável pelo empobrecimento desse país. Empobrece a saúde, a educação, a
segurança, pois os investimentos que seriam voltados para essas áreas foram lançados para a
campanha da Copa 2014 (que, sozinha, custou mais que as três últimas juntas). Foi o
equivalente a U$$ 40 bilhões, segundo as autoridades de governo e empreitadas envolvidas na
obra. ,iCopas de outros países, como Japão e Coreia (2002), Alemanha (2006) e África do Sul
(2010), consumiram, juntas, U$$ 30 bilhões. O que será que está acontecendo?
Ver a nossa cultura e seus marcos apodrecerem para ver um bando chutando bolas e
ganhando milhões é uma ofensa a nossa honra cultural. Ainda dizem que “Copa do Mundo”
enriquece a economia do País. Acredito que “cultura” enriquece um país.

Inserida por GuilhermeLuiz

Hoje sonhei com você.
Sorte que foi só um sonho, pq passado é no museu e oque foi bom, é ainda, se tornou presente!

Inserida por maiconttamps

Quem vive de passado é museu, quem vive do presente é gente e quem vive do futuro é alienígena.

Inserida por livibeliber1234

MUSEU DE MIM

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Ouço longe uma voz que me chama pra lá,
vem no vento e resvala por minhas entranhas,
é um rio no mar do silêncio esquecido
entre as forças estranhas que ainda me restam...
Tenho medo sem medo, sereno e cordato,
há um tato sem tato que assombra e conforta,
uma luz mais pra meia que pra luz inteira
põe a beira dos olhos no centro do abismo...
Na distância o chamado, se atendo é sem pressa,
cada passo tem peça que monta o passado
a ficar nas paredes do museu de mim...
Já no meio do fim deixo a vida pairar,
ter a boa indolência que o tempo confere
a quem hoje passeia sobre reticências...

Inserida por demetriosena

Tem pessoas que falam que passado é "museu" que também tem que colocar uma "pedra em cima", enganam-se, o passado é a melhor escola da vida onde muitos se estruturam e são gratificados por isso. Aqueles que pensam ao contrário continuam na mesma, atribuindo ao passado sua incompetência e sua incapacidade de aprendizado e continuam com os mesmo erros.

Inserida por sergiocancioneiro

Desejo ver o Museu Paraense grande e digno do seu nome,respeitado nos círculos científicos e com o papel que lhe compete no certame internacional dos bens intelectuais da humanidade

Inserida por kellypompeu

museu da inconfidência

São palavras no chão
e memória nos autos.
As casas inda restam,
os amores, mais não.

E restam poucas roupas,
sobrepeliz de pároco,
a vara de um juiz,
anjos, púrpuras, ecos.

Macia flor de olvido,
sem aroma governas
o tempo ingovernável.
Muros pranteiam. Só.

Toda história é remorso.

Carlos Drummond de Andrade
Antologia poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Inserida por Doug83

MEU CANTO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Tenho neste canto
meu frágil bis,
como se fosse
museu do quanto
já fui feliz...
O meu canto abraça
minhas memórias,
as histórias
e tantos sonhos
que tive um dia...
Retém minh´alma,
meus pensamentos
e sentimentos;
minhas saudades...
quase meu rim...
Este meu canto
me colhe tanto,
garimpa, escava,
que até me torna
museu de mim...

Inserida por demetriosena

Te aconselho a visitar o passado só quando for ao museu.

Inserida por Jerclay

Eu estava ali, imóvel como uma peça em um museu.
E você chegou como um furacão, com voltas a minha volta, fazendo de mim um alvo, esperando a hora exata de puxar o gatilho.
Eu sempre tive medo da bala, não tocava, mas sempre notava às curvas dos tiros que dava ao meu redor.
Os teus olhos me colocavam em uma galáxia diferente a cada vez que eu olhava para eles.
Teu jeito sem jeito, me tinha pra ti de qualquer de jeito.
De todas às armas que usaram contra nós, a tua lança de adultério, foi a que mais me machucou.
A nossa foto amassada ainda tem a mesma face de felicidade ao me ter do teu lado.
Você não foi uma história, você não foi uma frase, você foi uma poesia de linhas tortas.
Não te culpo por não ter sido fiél, apenas te culpo por não ter me avisado que fui um momento, culpo por não ter falado que fui insuficiente para tua forma de amar, culpo por não ter me deixado escapar das memórias que ainda guardo de nós dois.
"Não tenho palavras para te agradecer pelo nosso pequeno infinito" faz sentido a frase, só não faz sentido eu ainda sentir a dor.
O teu medo nunca era o fim, o teu medo era não ter uma casa dentro de um abraço.
Da tua rosa eu ganhei espinhos, e dos meus olhos caíram pétalas, do que é feito o teu jardim esverdeado? Como seria se você não tivesse atirado?

Inserida por Nadienone

"Jamais Deixe o Passado Afetar Sua Mente, Quem Vive De Passado e Museu"

Inserida por ElCavalera013

Primeira crônica


Neste dia, eu estava muito feliz porque eu estava indo ao museu de arte do Rio de janeiro no meu oitavo ano, no dia eu não consegui nem dormi de tanta ansiedade, mas eu não ia sozinho, eu fui com minha cunhada, pois eu não podia ia sozinho.
Quando eu terminei de me arrumar fui direto para o colégio junto com a minha cunhada e logo que fui pisar na rua achei 5 reais no chão, não tinha ninguém e pensei durante uns minutinhos de quem era esse dinheiro, bom como eu era um menino bonzinho, deixe-o no chão.
Como o colégio era perto da minha casa, nós fomos a pé, e chegamos em 10 minutos, cheguei lá e muitos dos meus amigos de classe perguntaram se a minha cunhada era meu irmão e disse que era minha cunhada, bom jurava que eles iriam rir dela, mas ninguém fez um tipo bullying a favor dela.
No ônibus, nós sentamos nos primeiros lugares e ficamos escutando música e tomando café que a gente não tomou em casa, logo chegando na avenida Brasil, eu e meus amigos começamos a brincar da brincadeira de quem roubou pão na casa do joão, e estava tão animada que até o motorista brincou com a gente e ficou rindo a beça.
Chegando lá, o motorista mandou nós descermos um de cada vez, para a gente não cair, enquanto o ônibus partiu, nós tivemos fazer uma fil indiana para que os seguranças do MAR (Museu de Arte do Rio de janeiro) visse nossas carteirinhas de estudante para nós entrarmos.
Logo quando acabou a revistação das carteirinhas, entramos no museu e vimos todas as obras de artes dos pintores, como eu era tão fanatico pela arte brasileira, eu tinha gostado mais do abaporu, obra da Tarsila do Amaral, nesse dia, nós tiramos tantas fotos que eu já estava tirando algumas no automático.
bom, essa é a primeira crônica.

Inserida por daniel_barboza

"A vida é um museu,
De grandes novidades,
A mais antiga,
Que se faz tornar tudo novo,
É velha esperança".

Inserida por jonattan_rodrigues

⁠Isso já faz um bom tempo, prestei atenção em uma mulher que percorria o corredor do museu.

Num quadro em especial, essa mulher parou, e ficou parada em inércia durante muito tempo, muito tempo mesmo, talvez na tentativa de resolver algo, ou não.
Ela olhava para aquele ponto fixo, como se estivesse num estado de transe.
Fiquei curioso, e não me contive. Como me considero hábil em fazer perguntas com suavizadores, pois acredito que é com as perguntas que se pode ir descobrindo o que está faltando numa informação incompleta, talvez eu pudesse de forma indireta ou direta lhe ajudar, ou não. O que importava é que a minha intenção naquele momento era positiva, queria resolver o mistério da sua inércia temporária.
Eu estou me perguntando senhorita, o que poderia me dizer sobre o que está focando agora?
Ela respondeu: Estou vendo uma sujeira ali, e me mostrou com o seu dedo no ar onde focava.
E lhe fiz uma nova pergunta: Senhorita, esse pequenino ponto sujo neste quadro grande é tão importante para você a tal ponto, de que todo o resto que poderíamos considerar talvez belo, prazeroso, alegre do que você viu, ou ouviu ou sentiu até então, ter perdido a importância? Não sei se você poderia novamente ampliar o seu foco agora?
A mulher num instante mudou sua fisiologia, sua respiração ficou diferente, sua face ficou mais relaxada, assim como os seus ombros e começou a se movimentar novamente no seu ritmo natural.
Não sei o que se passou no seu diálogo interno, nem o que sentiu especificamente após, só sei que seu foco não era mais o mesmo, algo tinha mudado na estrutura ou na sequência do que ela estava focando anteriormente, e isso me remeteu a um estado emocional desejado enquanto continuava comigo no meu diálogo interno.
Arcélio Alberto Preissler

Inserida por ArcelioPreissler

⁠MEMÓRIA NACIONAL ÀS CINZAS!
O Museu Nacional em chamas, 200 anos de histórias reduzida às cinzas. Uma perda irreparável a memória da nossa NAÇÃO. Literalmente o PASSADO de nossa NAÇÃO se tornou cinza. O presente uma sensação de caos, e o futuro imprevisível. O que podemos construir das cinzas da memória Nacional?
POVO BRASILEIRO não disperse sua atenção, mas em estado de ALERTA e ATIVO vamos das Cinzas construir uma nova história para nossa NAÇÃO.

Inserida por OSEIASFRANCISCO

Até mesmo na destruição da história, como no incêndio do museu histórico do Rio de Janeiro, se faz história, em alguns anos, décadas ou mais, os foceis estudados serão os nossos foceis ali deixados e impressos pela incêndio, demonstrando como nessa atual fase de nossa existência, cuidávamos de nossa própria história e nação.

Inserida por carlosdelfino