Museu
Não deixe que o passado destrua o seu futuro
pois quem vive de passado é museu
e quem fala sobre ele
é professor de história.
Tem pessoas que falam que passado é "museu" que também tem que colocar uma "pedra em cima", enganam-se, o passado é a melhor escola da vida onde muitos se estruturam e são gratificados por isso. Aqueles que pensam ao contrário continuam na mesma, atribuindo ao passado sua incompetência e sua incapacidade de aprendizado e continuam com os mesmo erros.
Dizem que quem vive de passado é museu,mas ás vezes precisamos relembrar um pouco o nosso passado bom.Pois quem não tem um passado para revivê-lo quando precisar porque o apagou da memória,não tem história.E quem não tem história não viveu.
Hoje sonhei com você.
Sorte que foi só um sonho, pq passado é no museu e oque foi bom, é ainda, se tornou presente!
MUSEU DE MIM
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ouço longe uma voz que me chama pra lá,
vem no vento e resvala por minhas entranhas,
é um rio no mar do silêncio esquecido
entre as forças estranhas que ainda me restam...
Tenho medo sem medo, sereno e cordato,
há um tato sem tato que assombra e conforta,
uma luz mais pra meia que pra luz inteira
põe a beira dos olhos no centro do abismo...
Na distância o chamado, se atendo é sem pressa,
cada passo tem peça que monta o passado
a ficar nas paredes do museu de mim...
Já no meio do fim deixo a vida pairar,
ter a boa indolência que o tempo confere
a quem hoje passeia sobre reticências...
Faça da guerra uma peça de museu, já que existiu e não pode ser esquecida pela dor e sofrimento que causou. E da paz, um presente contínuo e eterno.
Ninguém nasceu para ser guarda de museu. Mas para edificar, deixar rastro, abrir escola, constituir família, ditar filosofia, ficar como modelo de muitos.
Não corra atrás do passado, porque quem vive dele é museu. Mesmo que nesse passado esteja a pessoa que você mais ama.
Isso já faz um bom tempo, prestei atenção em uma mulher que percorria o corredor do museu.
Num quadro em especial, essa mulher parou, e ficou parada em inércia durante muito tempo, muito tempo mesmo, talvez na tentativa de resolver algo, ou não.
Ela olhava para aquele ponto fixo, como se estivesse num estado de transe.
Fiquei curioso, e não me contive. Como me considero hábil em fazer perguntas com suavizadores, pois acredito que é com as perguntas que se pode ir descobrindo o que está faltando numa informação incompleta, talvez eu pudesse de forma indireta ou direta lhe ajudar, ou não. O que importava é que a minha intenção naquele momento era positiva, queria resolver o mistério da sua inércia temporária.
Eu estou me perguntando senhorita, o que poderia me dizer sobre o que está focando agora?
Ela respondeu: Estou vendo uma sujeira ali, e me mostrou com o seu dedo no ar onde focava.
E lhe fiz uma nova pergunta: Senhorita, esse pequenino ponto sujo neste quadro grande é tão importante para você a tal ponto, de que todo o resto que poderíamos considerar talvez belo, prazeroso, alegre do que você viu, ou ouviu ou sentiu até então, ter perdido a importância? Não sei se você poderia novamente ampliar o seu foco agora?
A mulher num instante mudou sua fisiologia, sua respiração ficou diferente, sua face ficou mais relaxada, assim como os seus ombros e começou a se movimentar novamente no seu ritmo natural.
Não sei o que se passou no seu diálogo interno, nem o que sentiu especificamente após, só sei que seu foco não era mais o mesmo, algo tinha mudado na estrutura ou na sequência do que ela estava focando anteriormente, e isso me remeteu a um estado emocional desejado enquanto continuava comigo no meu diálogo interno.
Arcélio Alberto Preissler
Não fique preso ao passado!.
Você não é museu!.
Seja como um livro!.
Mude os capítulos, mude as páginas!.
Valorize o seu maior investimento O TEMPO !.
A vida é maravilhosa, explendida!.
Eu virei a página!.
Não tenho arrependimentos, sempre acredito, no agora no hoje!.
Viva a vida!.
Viva o Agora!.
O PASSADO
Sempre vai morar no MUSEU,
Quem disser que a história morreu,
Está muito enganado...
Do histórico dele é levantado
Muitas vítimas e vários réus
***
A sociedade está transformando-se num grande museu. Não se pode tocar em determinados assuntos, para não macular o bom relacionamento.
MEMÓRIA NACIONAL ÀS CINZAS!
O Museu Nacional em chamas, 200 anos de histórias reduzida às cinzas. Uma perda irreparável a memória da nossa NAÇÃO. Literalmente o PASSADO de nossa NAÇÃO se tornou cinza. O presente uma sensação de caos, e o futuro imprevisível. O que podemos construir das cinzas da memória Nacional?
POVO BRASILEIRO não disperse sua atenção, mas em estado de ALERTA e ATIVO vamos das Cinzas construir uma nova história para nossa NAÇÃO.
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