Muros

Cerca de 650 frases e pensamentos: Muros

Vamos escrever versos
Nos muros da cidade
Alforriar as estrofes
das estantes;
E bibliotecas
Jogá-las no vasto
mundo...

Inserida por paulosiuves

A noite hoje está comum ,cheia de muros que não se deitam e pontes que se estreitam.Quem poderá desvendar os mistérios da noite,sei que ela fala, grita, geme, suspira e sussurra e eu aqui com esse meu jeito incomum de ver as coisas. Escuto uma voz que me diz : Sou como o vento que passa perdido na imensidão,caminho dia e noite sem rumo sem direção eu levo vida a todos sem nenhuma distinção,espalho alegria pra todos corações.foi quando me toquei e isso que preciso. Quem e você como e seu nome, a voz me disse ''Sou como o vento que passa sem tédio sem rancor, sou a essência da sua vida meu nome e *Amor*
Boa noite

Inserida por Gilbertofdoliveira06

Só mesmo Deus pode dar consolo, só mesmo Ele pode mostrar saídas onde só vemos muros, só mesmo Ele pode restaurar nossas vidas quebradas.

Inserida por FranceMarialva

⁠Os muros que foram construídos por onde passei tentando construir pontes... Hoje estão com reforço do outro lado para que não haja nenhuma tentativa de construí-las por conveniência.
O tempo passou, as possibilidades também.

Inserida por sayminha

⁠Política é sobre erguer pontes onde muros foram construídos pela desigualdade.

Inserida por JonesDonizette

⁠A sua vida é uma cidadela sem muros, no tempo da antiguidade, sem a virtude da prudência.

Inserida por Luizdavi

Muros em ruínas, com chão de ervas daninhas, é sinal que ali mora um preguiçoso e se alimenta da insensatez.

Inserida por HelgirGirodo

Deus já trabalhou na reedificação dos muros de Israel; mas, agora os homens precisam trabalhar muito mais para reerguer
as fortalezas dos seus lares.

Inserida por HelgirGirodo

⁠O Colapso dos Muros da Alma: Uma Peregrinação ao Vazio

Quando os muros erguidos com o sangue da alma desmoronam, não há mais abrigo para os segredos entranhados na carne do ser.

Cada tijolo, moldado pelo sofrimento silencioso de anos, dissipa-se como fumaça ao vento, revelando a nudez crua de uma existência outrora protegida.

Exposto, o âmago do ser torna-se espetáculo: os olhares alheios, alguns compassivos, outros carregados de adagas morais, trespassam a dignidade,
transformando-a em teatro para a condenação ou a piedade.

A verdade, agora desvelada, escorre como um rio sem leito, arrastando consigo os segredos mais sombrios, aqueles que fermentaram nas sombras da alma.

Nesse palco de vulnerabilidade, o ser contempla o paradoxo da libertação:

a mesma verdade que o despoja de suas máscaras também o condena à solidão do julgamento alheio.

Resta-lhe, então, a quietude da inexistência, não como fuga, mas como ato último de soberania.

É o fim de um ciclo que começou na infância, quando o primeiro tijolo foi cimentado com lágrimas,
e o sofrimento tornou-se arquiteto involuntário.
A inexistência, aqui, não é derrota, mas epílogo de uma narrativa escrita em sangue e silêncio.

Bem-vinda, inexistência!!!
Não como abismo,
mas como repouso das perguntas não respondidas.
O ser, agora desintegrado, retorna à quietude primordial,
onde segredos e dores dissolvem-se no vazio que precede até mesmo a linguagem.

Inserida por marcus_menezes

Somos Forjados na Fragilidade dos Nossos Fracassos, Erguendo Muros em Meio á Aflição e só Abrindo as Portas do Coração Quando Alguém nos faz Enxergar o Mundo em Novas Cores.
E é Nessa Singularidade de Cada História que Aprendemos Algo:
Nosso Valor Não se Mede no Reflexo Alheio, Mas na Coragem de Florescer na Própria Verdade. ⁠

Inserida por RuanFernandessanti

⁠O sorriso apaga nuvens de chumbo, desmaterializa muros cinzentos e constrói pontes de esperança.

Valnia Véras

Inserida por Valnia

E creio em tempo, na força do amor derrubando muros da indiferença e da ingratidão, e entre mãos e braços que se entrelaçam em beijos e abraços, sentir o afago da ternura adormecida brotar do fundo de um coração.

Inserida por Carla4

⁠Riso ao Ar Livre

Esperamos o que não vem,
erguemos muros para o vento,
nos calamos para dizer nada.
O tempo, cego e mudo,
tropeça nas próprias pegadas.
Rimos—
não do mundo, mas dentro dele,
não por graça, mas por ruína.
A palavra falha, repete,
cai como pedra no abismo
e volta em eco de gargalhada.
Beckett escreve silêncio,
Kafka lê a tragédia e ri,
Nietzsche dança na beira do abismo.
Deleuze escancara a porta
e nos joga para fora:
o pensamento precisa respirar.
Riso esquizo, riso seco,
o cômico do além-do-humano.
Entre os escombros da certeza,
só resta essa alegria dura,
essa centelha, esse clarão.
E no fim—
quando tudo desmorona,
quando o palco está vazio,
quando a última palavra falha—
só nos resta rir.

Inserida por EvandoCarmo

“⁠Beijos que Desarmam Muros e Acendem Almas"
Tem beijos que não são só beijos.
São refúgios. Escape. Terapia.
Um protesto silencioso contra a pressa do mundo.
É no meio do caos, quando tudo aperta e o peito pesa,
que um beijo certo pode explodir como alívio e desejo.
Ele não pede licença. Ele acontece.
E quando acontece… a realidade perde força.
Só existe pele, respiração e a urgência de dois mundos que se reconhecem no toque.
Beijo bom não se planeja.
Ele invade, bagunça e cura ao mesmo tempo.
Cala as vozes de dentro. Desarma os muros de fora.
É o corpo dizendo: “fica”, mesmo quando a cabeça grita “não dá”.
E quando os lábios certos se encontram,
não existe tempo, não existe regra, não existe amanhã.
Só a verdade daquele instante, ardente, silenciosa, inteira.
Porque tem bocas que curam,
tem línguas que decifram a alma,
e tem vontades… que não cabem em horário comercial.
Beijo demorado no meio do caos:
Mais eficaz que terapia, mais gostoso que paz em dia útil.
Cura o estresse, desarma os muros e acende vontades que não cabem em horário comercial.
Saudades de perder a noção do tempo com a boca certa.

Inserida por danrattess

“” Lembro-me de muros que não protegiam casas,
Mas as enfeitavam.
Lembro-me de lares simples, mas tão cheios de amor,
que ali a vida parecia festa.

Tenho ainda vivo na memória o frio das manhãs de inverno,
Que o sol de minha infância aqueceu...

Lembro-me de alguém especial,
Mas tão especial que nunca deixei ir embora...
Embora tão longe...Tão perto...
Lembro-me de meu pai, de sua sabedoria.
Lembro-me de amigos, imagens quase perdidas,
Mas tão valiosas, que as guardo com carinho...
Lembranças que nem o tempo, nem o coração deixaram apagar...””

Inserida por OscarKlemz

Há um futuro a ser construído
Há o medo que deve ser derrotado
Há ilusões e muros a serem pichados
Há poesia...

Há uma vida inteira para viver
Que começa agora
nesse amanhecer
Há esperança da vitória

Ah! se há
E por haver, ficará um saldo positivo
Na balança da vontade
Que penderá sempre para o lado de ser feliz...

Inserida por OscarKlemz

⁠Esqueceram-se, talvez,
de quem vos deu o fardo e a força,
não para erguer muros,
mas para proteger as portas abertas
das casas simples,
onde mora o povo,
esse que vos deu o sentido
e não o cetro.

Fardados, sim,
mas não para a guerra contra irmãos,
não para erguerem o peito
como se fossem senhores,
mas para que nunca se ergam os tiranos,
para que a voz que vos comanda
não seja o eco da ditadura,
mas o sussurro da liberdade.

Se vos vêem como maiores,
lembrai-vos:
os gigantes que esmagam a terra
não plantam raízes,
não semeiam paz.
A vossa força é guarda,
não sobre a nação que teme,
mas sobre a pátria que respira
livre.

Soberba? Não!
Só há grandeza
em servir,
em ser de todos,
não contra todos.

E se vos esquecestes
a quem jurastes lealdade,
então lembrai-vos:
quem se julga dono da espada
perde o fio da razão.

Tornei-me admiradora de ti @muropequeno... eu que vivo falando de muros, dos tipos e rasuras, das fugas e das covardias...me deparo com um muro pequeno, cheio de pedrinhas, arranhões, mas que vem me revelando uma profundidade de arranha-céus. Que queda! Essa, te ver mostrar tua essência, tão forte no amar. Eu tento sair das minhas paredes, mas o "lá fora" sempre foi o que me convenceu a sair do casulo. Por vezes me sinto sufocada, precisando com uma certa urgência de muros pequenos. ❤️

Inserida por MirlaSantos

Porque eu quero paz⁠

Todos queremos paz... mas nos armamos até os dentes.
Há muros de proteção cada vez mais altos cercando nossas casas, reforçamos nossas portas. Impomos paz com força... e só conseguimos mais guerra, mais desavenças. Há tantos conflitos acontecendo.
Você sabe que um conflito sempre é a materialização de uma emoção? Pois é... se quisermos que a paz reine, precisamos, antes de tudo, gerenciar bem nossas emoções. Precisamos manter nosso espírito tranquilo em meio às tempestades... nada vai ajudar a gerar paz se no momento de um conflito nos descontrolarmos, se nos abalarmos quando o chão desaparece de debaixo de nossos pés.
Joguemos sementes de paz ao vento. Cultivemos a paz, sejamos solidári@s, altruístas, tolerantes, complacentes. Saibamos sentar e ouvir o outro... emanemos paz... com nossas palavras, nosso timbre, nossas ações, nossas reações... coloquemos abaixo os muros da indiferença. Exalemos paz... pois “quando em seu coração reina a paz, da menor casa um palácio se faz” (Ditado popular).

Inserida por RosangelaCalza

⁠Minha vida

Paredes brancas.
Muros desbotados.
Céu nublado.
Sol apagado.
Há um aconchego pairando no ar.
Está tão fácil respirar...
Ando pelas ruas vazias.
A chuva que passou tudo lavou...
Tudo levou.
Entrelinhas da vida.
Em poucas palavras resumida.
Há risos
Melhor sinfonia da vida.
A tristeza que vigorou ontem foi apagada... esquecida.
Ressignificada hoje a minha vida.

Inserida por RosangelaCalza

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