Mulheres Falam mal uma das outras
"uma rede social vários rostos bonito, pessoas se comunicando umas com as outras , fotos vídeos curtidas , comentários, e de repente em meio a milhares de pessoas uma foto te chama atenção, então você vai entra na página dessa pessoa e começa a curtir discretamente, algo vai acontecer...o processo e demorado você é discreto , até que um dia você curte e perde o medo e comenta um storys da pessoa, surge aí uma boa conversa os dois trocam elogios passam a se conhecer, começa uma uma nova fase de sua vida, esse alguém te acorda para a vida faz com que veja a vida de um novo ângulo, seu coração bondoso pulsa forte , sabe que vale a pena viver sorrir e ser feliz.
Algumas pessoas dançam sério;
Outras pessoas dançam sorrindo uma música ou outra, sem tanta diversão e contentamento de corpo, mente e alma;
Aquele que dança sorrindo cada música, cada paço e nova coreografia alcançou o NIRVANA da dança, já transcendeu o simples, superou o básico e alcançou a suprema paz que só a dança traz.
Judite era uma donzela como tantas outras, com um sorriso resplandecente que iluminava até os dias mais sombrios, mas a violência, esse flagelo que atravessa gerações, não se comove com sorrisos. Corta alegrias, silencia vozes, deixando apenas o eco do silêncio onde antes ressoavam risos.
Existem pessoas que são apenas lembretes de uma semana, enquanto outras são verdadeiramente inesquecíveis. Estas últimas não apenas lembram, mas também deixam marcas profundas. Elas são como milagres tão extraordinários que deixam uma impressão eternizada no coração.
Eu queria de verdade
Te ver mais uma vez
Talvez tenha outras chances,
Mas o meu querer é de hoje
Não é um adeus
Porque sempre volto pra você
Mesmo que você não volte para mim
Ser poeta não é dizer grandes coisas, mas ter uma voz reconhecível dentre todas as outras.
Às vezes eu pesco um leitor. Outras vezes o leitor me pesca. Entre uma coisa e outra, as águas vão passando.
Uma pessoa que apenas aparenta estar cheia de luz, ela brilha com a energia de outras pessoas. Por dentro, ela está perdida em meio ao vazio da escuridão. A luz está nas atitudes, não na aparência... Não seja um parasita!
As tua versões trocam de lugar, umas com as outras, uma versão em cada fase, caos, calmaria, intensidade, agonia, um sorriso cativante, doce serenidade, olhar penetrante, astucioso, olhos radiantes, discreta, atrevida, peculiaridade inquietante, que instiga conquistar-te a todo instante e de várias formas, vislumbrando ser compensado por tua companhia emocionante, que permite sonhar acordado em momentos deleitantes, conversa de olhares, toques de peles, de espíritos abraçados, corpos quentes, dessarte, poder desfrutar da instabilidade atraente da tua essencialidade caótica por estares intensamente viva, então, a vividade se transforma, a tua complexidade inspira, às vezes, confunde, revigora, perturba, mas és sempre sincera, única, muito distinta das outras, uma conquista que vale à pena, bênção encantadora.
Note bem quando uma pessoa faladora ignora as outras por perto, sem conhecer o que elas pensam a seu respeito e observe o sábio, que fala pouco e atrai ouvintes, sabendo que são carentes das lições de como aproveitar os propósitos da vida.
O homem comum busca sempre uma maneira de ter vantagem sobre as outras pessoas; o homem evoluído não se preocupa em desfragmentar-se para se doar, pois ele já entende que não pertence a este mundo, nem a ele mesmo.
Tal qual o corpo de uma mulher, uma casa viva que gera outras casas vivas — causando a mais sublime engenharia reversa.
Quando uma mãe perde um filho
Todas as outras se compadecem
Essa mulher não perdeu só um filho
Ela perdeu todo o seu brilho e sua alegria
Os sacrifícios de uma mãe vão muito além de um parto,
Muito além de uma noite sem dormir
O tempo que essa mulher se dedicou
O tanto que amou e se entregou
O quanto ela se entregou e viveu pelo amor por aquele filho também conta..
Por tanto quando ver uma mãe que perdeu o seu filho não deixe
De deixar suas condolências
Ela não perdeu só um filho
Ela perdeu também parte de sua vida
Abrace -a e deixe que lágrimas tomem conta
Não se pode trazer quem ama de volta
Por isso demonstre em vida o tempo é curto.
Sabia algumas coisas
Outras não me importava em saber
Saber é uma coisa
O que importa mesmo é se é um saber
A vida é e sempre será uma grande caixinha de surpresas. Às vezes nos leva às flores e em outras aos espinhos. Em qualquer circunstância, sejamos bons e fiéis depositários do bem fantástico que o Criador nos confiou: ela mesma, a vida!
Mais uma vez falei do jogo, representominha vida e a de outros; é por essas e outras que eu ouço. Rimei pra quebrar as correntes dentro do calabouço. Usei a inteligência pra resolver a questão, fiz música pelo progresso sem focar no cifrão; cuidei da minha alma, minha profissão valoriza meutempo de vida? Me guiei pela bússola igual ao comandante. Titanic, aviste o iceberg quando já estava perto de mim, reagi. Salvei quem podia, me redimi. Vou doar minha vida nessa missão suicida, cumpri minha sina.
Um passarinho na janela
Era uma manhã como tantas outras, quando minha atenção foi capturada por um pequeno pássaro que, com graça e leveza, pousou na janela de minha casa. O passarinho, em sua serena vivacidade, parecia trazer consigo um mundo de reflexões.
Suas asas delicadas tocavam o vidro com a leveza de quem afaga o próprio destino, e seus olhos, dois pontos brilhantes, refletiam a quietude de um espírito livre, como quem tem um céu inteiro dentro de si. A presença daquele pássaro revelou-se como um oráculo silencioso, sugerindo-me que a vida, em sua essência, é uma eterna contemplação do invisível.
Enquanto o passarinho perscrutava o horizonte, pensei nas vezes em que nós, humanos, presos em nossas angústias, deixamos de perceber as belezas simples que nos cercam. Ignorância é acharmos que pássaros, só porque têm asas, não caem ou que nunca descansam nos tapetes de Deus durante o seu percurso. Essa liberdade não tem nada a ver com invencibilidade.
O pássaro, em sua graciosa indiferença, ensinava-me a arte da quietude, a contemplação do instante presente, a sabedoria de viver sem pressa.
E assim, naquele encontro fortuito, compreendi que a janela não era apenas uma barreira física, mas uma metáfora da alma, uma passagem para a introspecção e para o entendimento do nosso lugar no mundo. O passarinho, ao pousar na janela, não apenas a tocava, mas convidava-me a abrir as portas do meu próprio coração para as sutilezas da vida.
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