Mulheres de Valor
Deus a cada dia nos capacita
a enfrentar situações,
em que pensamos não poder mais.
Por vezes, estamos tão frágeis,
mas conseguimos nos superar como uma leve brisa
soprando em nossas vidas,
conseguimos ver o nosso valor
aos olhos do Pai.
Ele nos dá forças de onde menos esperamos,
nos faz diferentes,
acreditando que somos capazes.
Ele nos mostra coisas bonitas
e nos possibilita a alegria na dor.
Me vejo capaz de enfrentar
mesmo diante das dificuldades e adversidades,
da graça e do amor, sou merecedora
pois sendo filha de Deus já faz de mim,
vencedora!
Tenha cuidado com algumas pessoas. Poque tem pessoas que ainda não aprenderam a cuidar do sentimento alheio. E quanto mais interesse você oferecer, menos valor lhe darão.
A beleza está na jornada que construímos ao longo da vida e assim nos leva a descobrir o nosso próprio valor.
Cerejeiras
Aprecio as cerejeiras, por simbolizarem a importância de desfrutar cada momento da vida, por serem flores tão delicadas que representam a feminilidade, o amor, a renovação, a felicidade e a esperança.
São flores sensíveis, que passam por nossa apreciação tão rapidamente e que em poucos dias o vento as leva, mas ao mesmo tempo, elas transmitem a nós a vida fugaz, que às vezes, deixamos passar despercebidamente por não valorizar os momentos que nos realizam, que nos preenchem o coração e que massageiam a nossa alma.
Quando precisar de apoio, muitas vezes encontrará mais ajuda de quem pouco te conhece do que daqueles que dizem torcer por você.
As atitudes revelam tudo o que precisamos saber sobre as pessoas, e, na maioria das vezes, um simples gesto tem mais impacto do que inúmeras palavras emocionadas. Não que as palavras não tenham valor, mas elas só se tornam reais quando são colocadas em prática, pois são as ações que movem a vida.
Não basta que falemos de valores, de virtudes, do bem e do belo, pois precisamos atuar no palco da vida baseados nestas bases acionárias conceituais se quisermos realmente influenciar aos demais.
Amigos enferrujados 2
Amigos são como moedas. (Duas caras)
Você acumula um monte e começa a pesar o bolso, então você descarta os mais pesados, os que mais lhe prejudicam e atrapalham, porém sempre sobrando as moedas de menos valor, mas que são bem velhas, pesadas e as que mais prejudicam.
Como consequência começa o ciclo de acumular e gastar, acumular e gastar.
Ou você acumula um tanto e cai ou você gasta um tanto e continua de pé.
Não devemos nos iludir de que as estrelas que mais brilham diante de nossos olhos são as maiores e mais belas, pois pode ser que sejamos nós que estamos distante demais das outras.
Você soube nascer,
Crescer e entender,
E que a vida passa,
Pra valer,
Nessa disputa,
De poder,
Na grande luta,
Do fazer,
Aprendeu a ouvir,
E a falar também,
A sentir,
E a compreender alguém.
Aprendeu a ter amigos,
Em horas tristes chorar,
Contigo sempre sigo,
Não importa onde vá,
Sou seu eterno amigo,
Nem precisa falar,
Sou da luz sou do infinito,
Me encontras no fundo do mar,
Em toda terra,
Em todo ar,
Até na guerra,
Tento estar,
Para alertar,
Que não se machuque,
E para lembrar,
Que alguém te ajude,
A entender,
Que a paz,
É meu fazer,
E tudo mais,
Dentro de você,
Sou eu em plenitude,
O amor que está a ver,
É minha simples atitude,
Em meio a toda união,
Estou presente também,
Quando se dão as mãos,
Ali algo me contém,
Sou invisivel sou sutil,
Chuva de primavera,
O olhar arredio,
Te lembra a fera,
Que te domina as vezes,
Mesmo sabendo da calma,
Parece ter poderes,
Mas algo sempre te atrapalha,
Lembrando que és pequeno,
Algo simples no espaço,
Fique logo sabendo,
De tua bagunça de teu arregaço.
Logo você se arrepende,
De tudo que faz,
E todo mundo sente,
O que viveu lá atrás,
Então amadurece,
Chega o tempo de refletir,
Quando envelhece,
Muda o modo de agir,
A competição,
Fica pra traz,
Na oração,
Que sempre faz,
Pede perdão,
Tentando se redimir,
No seu coração,
Da pra sentir,
Uma vontade de mudar,
O passado refazer,
Mas agora tudo que há,
Você tem que entender,
O tempo passou,
Agora já e tarde,
Veja o que restou,
Pra que fazer alarde,
Alguém sempre lhe falou,
Deixe de ser covarde,
O que você gostou,
Não passava de contraste,
Tinha de tudo,
Dava pra ver,
No grande mundo,
Tudo parecia te entreter,
Se distraia facilmente,
Algo te fazia fascinado,
Me esquecia de repente.
Na sua vida alucinado,
Agora que chega a velhice,
Dá tempo de se lembrar,
Que alguém lá atrás te disse,
Que haveria de me procurar,
E como sempre,
Estou bem aqui,
Pra que sempre se lembre,
Em tudo que vir,
Que sou seu eterno amigo,
Sou bondade sou amor,
Contigo ainda sigo,
Sou sempre seu professor.
Comigo estarás seguro,
Basta me procurar,
Te vejo sempre puro,
Como a água do mar,
Você só não está maduro,
Um dia vai entender,
Que alguém duro,
Sempre vai amolecer,
Na luz do bem,
Da grande harmonia,
Que tu já tens,
Quando está em Alegria,
Tudo conténs,
Minha energia,
Quando não retens,
E aprende a repartir,
Tudo que tens,
Com alguém que precise de ti,
E lá no além,
Talvez possa sentir,
A voz de alguém,
A também te pedir,
Uma paz que vem,
Começando bem ali,
E logo entende,
Que é um presente,
Por tudo que você fez,
E que independe,
Daquela pequenez,
Que você vivera,
Em outrora,
Mas já entendera,
Que agora,
Tem que se despedir,
Da vida e todo mundo,
Tem que se deixar ir,
Para um lugar profundo,
Que se chama morte,
Que te leva embora,
Em sua própria sorte,
Mas ainda implora,
Algo te ampara e acalma,
Você abre os olhos,
E no fundo da alma,
Os grandes fogos,
De felicidade,
Fostes amor,
Fez caridade,
Como professor,
Viveu de verdade,
Sabedoria te acompanha,
E na alegria que estás,
Algo te apanha,
E logo te faz,
Um anjo de amor,
Que se lembra,
De uma flor,
De um poema,
Daquela alma pequena,
Que viu mudar,
Você conseguiu,
Sim, transformar,
E ela ali decidiu,
Te acompanhar,
És gigante,
Muito bondoso,
Sempre constante,
És caridoso,
Fique feliz.
Fique em paz,
O que eu fiz,
Meu grande rapaz,
Foi pra te alegrar,
Te manter e fortalecer,
E agora poderá,
Enfim me entender,
Luz do mundo,
E do viver,
Sou e me assumo,
Seu eterno ser.
Fonte de amor,
De PAZ e de luz.
Olha só a flor,
Que plantou Jesus.
Com todo amor,
Carregou a cruz,
Nunca reclamou.
Sempre nos ensinou,
O valor da vida,
Do grande amor.
Da alma sabida,
E da simples flor
Então posso falar.
Jesus quis ensinar.
Agora vc sabe,
O sentido de amar.
O limite da alma
É o fundo da calma.
Que revela o trauma.
Da pequena vontade.
Da Boa amizade.
Da Prosperidade.
E a Alegria de verdade
Simplesmente invade.
A nossa privacidade.
Enchendo de paz.
Desfazendo as necessidades.
Que víamos atrás.
Pequenas memórias.
Grandes reflexões.
Inigualáveis histórias.
Pedidos de perdões.
Só vendo pra crer.
Gesto tão bonito.
Uma flor a crescer,
Com a luz do infinito.
Tudo isso pra crer,
Diante da tristeza.
Nasce o ser,
Da sultil natureza.
Fonte de vida e saber,
Gentil e inesgotável.
Sempre inigualável,
Pra todo aquele que crê.
Uma só realidade,
E Deus de verdade,
Se esconde,
Mas invade.
A soberania,
De um covarde,
A alegria,
Da simples verdade.
E contagia,
Com a mais pura caridade,
Obrigado por ler.
Obrigado por ser,
Um pedacinho,
Do viver.
E com carinho,
Pra você,
Nunca se esquecer.
Que até o passarinho,
Pode entender.
Aprenda com tudo.
Viva a só,
Parece absurdo,
Mas é bem melhor.
E que o mundo,
Te possa ensinar,
E bem lá no fundo.
Na Alegria que há.
Vc possa sentir.
Também manifestar.
A alegria em ti,
De tudo que há.
E que tudo se transforme.
E mude pra sempre.
Que tudo se conforme,
Num gesto benevolente.
A vontade,
E a realização,
Na realidade.
Da pura criação.
Sem vaidade.
Em nossa oração,
Pra encher o coração.
Do todo infinito.
Um dia, em um jardim.
Era de madrugada.
Mal podíamos ver,
O sol que estava nascendo,
Chegando o amanhecer.
A lua já cansada.
Se esconde na enseada.
De noite voltamos a ver.
Amanhece o dia.
O sol brilha radiante.
Todo cheio de alegria.
Tudo fica vibrante,
Parecendo magia.
As flores tão elegantes.
E as rosas que amam o dia.
Despertam e contagiam.
Tudo se envolvendo.
A chegada da paz.
As plantas crescendo,
Deus quanto isso é demais.
As vezes me pergunto?
Por que temos tanta sorte.
E por falar nesse assunto.
Só pra não perder o norte.
Vou te contar uma história,
De um homem em seu viver.
Se não me falha memória.
Vc deve reconhecer.
Era um homem divino.
Mas com alma de menino.
Alegrava todo lugar.
Enquanto tocava o sino.
Ele vivia a falar.
Coisas que eram bonitas,
Ensinando o seu saber.
Como flores e margaridas.
Seu mundo parecia ser.
Deu sermões.
Em noites enluaradas.
Também nos clarões.
Que tinham na enseada.
A história tem muito tempo.
Mas ainda me lembro.
Que se pode encontrar.
Pois até o vento.
E o próprio mar.
Sabendo desse relento.
Onde vc possa estar.
Lhe ensina que a vida.
É bem melhor com luz.
Seu nome era Jesus.
E o que ele mais quiz falar.
Que vida passa de pressa.
Precisa aproveitar.
Pra aprender o que interessa.
Pq poderá lhe faltar.
A aprendizagem real.
Que vem do céu.
Sem nenhum mau.
Tudo isso em prol.
De nós de nosso sustendo
E lembra do sol?
Chegou vamos agradecer?
Essa imensa fonte de viver.
Que sem dúvidas é gigante.
Bom dia, para você...
Bondade universal
O grande dogman,
Gerado pelo Interesse comum.
Forma a mais bela senda do cooperativismo,
Com visão perseverante, em conduzir primorosas ações,
para a fraternidade
e o bem comum.
O júbilo transborda,
E o interessado.
Que por vez, sabe conduzir-se.
Sem regozijos ou desculpas quaisquer.
A luz do sol,
Sempre nos permite,
Algo que em prol,
Dentro de nós insiste,
No reconhecimento,
Do infinito saber,
Basta um argumento,
Pra nos entreter,
A buscar consciência,
Em nosso interior,
Com paciência,
Vencemos a dor,
Espalhando amor,
Por onde for,
Conseguimos driblar,
Todo o torpor,
Da nossa ruindade,
Que nos cega,
Nos deixa em alarde,
Quando emprega,
O EGO sombrio,
Que nos aprisiona,
Nos da calafrios,
Quando desmorona,
Sentimos a morte,
Dessa ilusão,
Que era mais forte,
Nos causando exaustão,
Nos fazendo Perder o norte,
Ficarmos sem rumo,
Por grande sorte,
Voltamos ao prumo,
E lembramos da fé,
Que nos trás de volta,
Para a paz e calma,
Que se refaz dentro do alma,
E nos permite entender,
A razão da simplicidade,
E talvez perceber,
Toda essa sagacidade,
De uma vida,
Sem disputas,
Pode ser sofrida,
Mas alguém sempre ajuda,
E no além,
Talvez nós espere,
Algo do bem,
Que em nós se supere,
O sorriso,
No simples improviso,
De tudo isso.
Cumplicidade e carinho.
O que vemos a beira de um ninho,
Não vemos uma cidade inteira,
Por que um só passarinho,
Não consegue fazer tanta sujeira,
Muitos humanos poluem,
Se entorpecem,
Muitas vezes se iludem,
Muitas outras se esquecem,
Vivem por covardia,
Fugindo da obrigação,
Com muita melancolia,
Pouca conservação,
Querem tudo do seu jeito,
Reclamam em muitas horas,
Querendo tudo perfeito,
Até as senhoras,
Se entregam nessas atitudes,
Chorando todo dia,
Pedindo que alguém ajude,
Sem muita alegria,
Não há quem as mude,
Podíamos repensar,
O agir e o falar,
As vezes poder seguir,
Em frente pra algum lugar.
Mas devo revelar,
Que já criamos as cidades,
As casas fechadas de muros,
Que se alguém pular,
Vai estar em apuros.
Dentro tem cachorros e armas,
Um egoísmo protegido,
Se tocar na simples sandália,
Tá tudo perdido,
São ferozes no possuir,
E algozes de si mesmos,
Tentando as vezes fugir,
Se encontram largados a esmo.
A esmola do trabalho,
E só um ensaio,
Pra poder passar o tempo,
Na sua humilde batalha,
A ruína são seus pensamentos,
Achando tudo perigoso,
Um mundo de covardia,
Anda sempre medroso,
Seja de noite ou de dia.
Vivem sempre egoístas,
Cercados em suas rotinas,
Lutam sem deixar pistas,
De suas horas cretinas,
A trocar o desapego,
Pelo feroz egocêntrismo.
Na luz do desassossego,
Fazendo malabarismos.
Aí chega a velhice,
E ficam todos perdidos,
Caminharam na mesmice,
Mas querem ser compreendidos.
Nem sei mais o que falar,
Pra mim tudo é absurdo,
Se nós unissemos já.
Poderíamos atravéssar o muro,
E ir pro lado de lá.
Mudar a nossa história,
Recusarmos de ser idólatras,
Deixar políticos na memória,
Deixar de ser alcoólatras,
Começar mudando as cidades,
Limpando tudo em sua volta,
Juntando todas as idades,
Plantando nossas próprias hortas,
Retirando nossas vaidades,
Ajudando os nossos irmãos,
De todas as formas possíveis,
Com dinheiro e instrução,
Para que se tornem incríveis,
Compreendendo que com união
Podemos ser vistos pela luz do invisível.
E com luz no caminho,
Podemos tirar os espinhos,
De um tempo passageiro,
E voltar para o ninho,
De uma vida obreira,
E continuar com carinho,
Uma vida mensageira,
Assim poderemos morrer em paz,
Descansar de verdade,
Sem medo de olhar pra traz,
Sabendo que viveu com bondade,
A vida muda de pressa,
Os anos passam a fio,
Pro tempo tudo que interessa,
É sombra, calor e frio,
A vida no vazio,
Refaz os pensamentos,
Pode dar calafrios,
Mas também tirar os tormentos,
Saber que ninguém morre junto,
No mesmo corpo quero dizer,
E esse imenso conjunto,
É tudo que pude saber.
