Mulher Traidora
_ Palavras traidoras...
_, sentimentos tardios_
_palavras que surradas...
Gritos que são afogados...
Espaços diferentes para palavras se perdem no vasto sentido...
Esqueci porquê ainda sinto falta de você.
Nos lábios rachados do sol lembrei da época que chovia todavia...
Seria bom... Ainda sim seria de madrugada...
O galo cantando sua vertente a sangria da panela de domingo...
Despedida alegres nos conformes...
Uma pessoa traidora que não se arrepende, ao invés de pedir perdão, sempre vai tentar jogar para o outro, a responsabilidade e culpas dos erros que ele livremente decidiu cometer.
Um belo dia a gente percebe que a pessoa é falsa, mesquinha, traidora, egoísta, maldosa, encrenqueira, virulenta. Mas quem somos nós pra julgar, não é mesmo?
" A motivação é uma perfeita traidora, ela enganar-te-á farte-a pensar que você pode, que você consegue, cuidado com ela. Já a preparação, ela não traí, não falha, no processo dela você tem mais aprendizado do que no dia da hora H, então, meu amigo, inclina-te para a preparação e deixe que a motivação seja apenas picos de energia diário, mas, não depende dela, agarra-te a preparação."
E EMBOSCADA DO MAL II
Como reagir diante de uma traição? Ou como desviar-se de pessoas traidoras? Esse era seu maior problema: ter um bom coração. Não que ele considerasse isso um defeito, mas porque essa característica que possuía sempre lhe trazia certo prejuízo.
Certa vez ele descobriu que seu melhor amigo planejava incessantemente lhe dar um golpe e, portanto, tomar posse de toda sua riqueza, citar por inúmeras vezes o seu nome em rituais satânicos e, inclusive ficar sua amável esposa.
Ela era um exemplo a ser seguido pelas mulheres. Era incrivelmente desejável e de personalidade bem estruturada. Era educada e sempre recebia com carinho os amigos de seu marido. Este, em especial, era o que ela preferia, assim como seu marido. Tratava-o com afeto e, por vezes, eles divertiam-se enquanto conversavam com certa intimidade. Percebia os ciúmes que o amigo sentia da esposa, mas notava também a confiança que pulsava dentro dele. Admirava seu amigo por conseguir conciliar o estresse dos negócios com a vida de casado de forma a trata-la como uma verdadeira rainha. Admirava-o também pela confiança que o amigo transmitia-lhe diante da esposa; sobretudo, sentia certa pena dele porque com cautela estruturava um engenhoso plano que futuramente o prejudicaria muito.
O gerente do banco sempre fora incrédulo quando o assunto era religião, mas após acordar de um pesadelo mudou sua opinião. No sonho a cigana que estava sempre na porta da agência bancária em que era gerente dizia-lhe que seu futuro era incerto, pois aquele a quem ele considerava seu melhor amigo arquitetava um plano para arruinar sua vida profissional e pessoal. Disse-lhe que este amigo o trairia e que ele deveria permanecer atento e informado quanto a religiosidade do mesmo. Após despertar, pegou seu laptop e deu início ao que seria uma longa sequência de pesquisas sobre o espiritismo.
Ele jamais tomava uma decisão sem o consentimento de sua mulher. Além de esposa, ela era também sua conselheira. Ela havia se preocupado com ele na noite em que acordou assustado e foi para o escritório, cerca de três dias depois ele decidiu conta-la sobre o acontecido. Como consequência disso ela havia feito uma tentativa de tranquilizar o marido, mas pela primeira vez não obteve sucesso. Ela lhe disse que ele deveria confiar no amigo, pois este não havia lhe prejudicado em nada e também era bastante prestativo quanto às suas necessidades. O resultado dessa conversa com a esposa foi uma grande desconfiança que surgiu.
Desde a revelação da cigana, ele vinha sofrendo com outros pesadelos nos quais líderes religiosos lhe diziam ter tido uma revelação na qual um amigo armava um golpe para prejudica-lo, noutros ele via-se diante de cartomantes que diziam ver nas cartas uma grande decepção em todas as áreas de sua vida e, inclusive uma interrupção da mesma com características trágicas. Ele vinha sofrendo inclusive com crises de pânico, além de ter algumas visões.
Outro dia enquanto voltava da academia ele viu o amigo saindo de um templo espírita. Imediatamente sentiu ser tomado por uma repulsa que lhe deixava o sangue fervilhando. Parou o carro, e anotou todas as informações acerca do local. Visitaria aquele templo no próximo sábado. Era o dia em que tinha uma viagem marcada junto ao seu amigo. Este havia lhe apresentado um atestado médico de sua mãe e justificou sua ausência à viagem dizendo que teria que acompanha-la ao hospital. O gerente estava desconfiado e, em uma atitude não pensada, parou em uma loja que comercializava produtos religiosos e comprou várias cruzes e uma imagem da santa padroeira de seu estado.
Sua esposa, apesar de jamais tê-lo decepcionado e sempre ter sido sincera para com ele, agora parecia esconder uma importante informação do marido. Seu diário, que antes ela considerava um objeto inútil em sua vida, tornara-se um companheiro inseparável. A chave do mesmo, que antes ficava junto ao cadeado, agora perdurava escondida. Aquele que antes era supérfluo, agora lhe fazia falta. Ele estava curioso quanto ao seu conteúdo, mas detestava a ideia de trair a confiança de sua esposa.
Novamente vinha à tona a maior repugnância que portava de si; o coração que era mole, ele almejava endurecer. E assim foi paralisado por uma visão. Eram dois casais, cada um com sua decepção e ambos de traição: com o primeiro casal, a esposa que desconfiava e ao indagar seu marido este havia lhe jurado ser inocente e completamente fiel – ele mentia; com o segundo casal, o marido havia sido noticiado que sua esposa fazia programa em sua casa enquanto ele trabalhava, ele também a perguntara se era verdade – esta também mentiu.
Após a visão ele resolveu descansar. Teve um sonho no qual um senhor que estava assentando em um banco de praça e conversava sozinho, olhou para ele e lhe disse que aqueles que mentiram na visão que ele tivera eram os falsos profetas. Disse também que ele convivia com um e deveria se alertar.
O caminho até a agência bancária que sempre fora tranquilo, agora era atormentado por várias pessoas que gritavam o seu nome e corriam até as laterais de seu carro e batiam nos vidros. Essas pessoas riam dele e algumas diziam barbaridades acerca de sua esposa. Ele ouvia o telefone tocar enquanto o aparelho permanecia desligado. Sentia freadas bruscas enquanto seu carro estava parado em um semáforo. Parava em faixas de pedestres, pois via pessoas para atravessar, enquanto na realidade não existia ninguém.
Nesta noite ele teve um pesadelo na qual sua esposa estava grávida e em trabalho de parto. Ao dar a luz, nascia uma enorme cobra, que em poucos segundos o devorava por inteiro. Em seguida ele via a cobra e sua esposa sendo devoradas por um grupo de canibais que gargalhavam enquanto comiam.
No dia seguinte sua esposa se despiu no corredor e insistiu para que eles fizessem amor. Após aquele momento, ele teve oura visão na qual era açoitado por vários homens possuídos pelo demônio; já a beira da morte, ele via sua mulher segurando uma foice pontiaguda dizendo que o amava e, após a declaração, ela o decapitou.
A vida para ele perdia o sentido a cada instante. As tormentas e perseguições que o atingiam fizeram-no lembrar de que já era sábado. Sua esposa havia saído para malhar. Seu amigo estava com a mãe no hospital. Então ele levantou-se da cama, vestiu uma roupa leve, porém elegante e seguiu para o templo espírita.
Ele havia se preparado para mais uma sessão do filme de terror que vivenciava cada vez que assumia o volante. Contudo, não foi perturbado por nenhuma pessoa ou risada. Não ouviu as buzinas impacientes quando parava nas faixas de pedestres. Não sentiu nenhuma freada brusca.
Dando-se conta da normalidade que vinha sendo aquela manhã, estacionou seu carro a um quarteirão do templo. Caminhou até a fachada do prédio. Suas mãos e pés começaram a suar, sua camisa estava colando em seu tórax molhado. Seu coração disparava de uma maneira que nunca havia sentido. Suas pernas bambearam. Por trás da porta de vidro do templo, uma jovem se aproximava dele. Ela abriu a porta e o sensor de movimentos do local disparou. Ela o tocou.
Cabe a nós saber?
como já dizia Shakespear:
- Nossas duvidas são traidoras.
O tempo que desperdiçamos procurando novas perguntas é o mesmo que desperdiçamos não estudando as respostas que já temos.
Vi que as minhas dúvidas são traidoras e que com o decorrer do tempo, ela me faz perder o que, posso ganhar porem, por um simples medo eu não consigo arriscar.
Traidoras...
Elas voltaram.
Ou talvez sempre tenham estado aqui, e eu fingisse que não as sentia. Talvez me tenha acostumado à sua presença e tenha passado os últimos tempos sem lhes dar grande importância.
Aprendi a finta-las. Deixei-as estar como que adormecidas. Descobri como as manter enfraquecidas…como que anestesiadas. Como se não estivessem aqui.
Por momentos acreditei que finalmente pararam de me atormentar. Deixei de sentir aquele odor constante e teimoso que se entranha no corpo e nos oferece sofrimento. Por instantes acreditei que se tinham ido, que se perderam por aí num outro corpo qualquer e esqueceram o caminho de volta.
Mas fui fintada. Fintada por elas. Eu, que outrora me julguei protagonista da finta perfeita.
E hoje lá estão elas…acordadas, despertas e dispostas a corroer mais um pouco de mim.
Não sei ao certo se elas escolhem o momento para se declararem habitantes de mim própria, se me apanham fraquezas ou se sabem quando estou mais vulnerável a elas.
Sim…elas vivem em mim, e hoje devem sentir-se com um poder qualquer sobre a minha pessoa porque não me largam.
Mas eu não as quero. Não quero. Não as pedi. Não fui eu quem as acordou. E se acordaram por si só, não quis em nenhum momento alimenta-las.
Estão aqui, mas não as quero. Tapo os olhos para não as ver. Não as quero. São intrusas.
Traidoras. Quiseram lá saber da minha vontade. Como se estivessem este tempo todo à espreita. Como se soubessem que mais tarde ou mais cedo seriam rainhas no meu aglomerado de emoções.
Traidoras. Passeiam-se astuciosamente cá por dentro como se eu lhes pertencesse. São devastadoras. Parece que voltam sempre mais fortes depois de permanecerem muito tempo escondidas.
E aqui estão elas a vandalizar a minha alma de tal forma, que não sei se quem escreve este pequeno desabafo… sou eu… ou se são elas.
Elas…as saudades.
" A natureza é uma arte que o homem moderno desconhece, suas dadivas são traidoras, seu sopro esta sempre tocando errado na Sinfonia da Vida. "
Como a vida é engraçada eu virei uma traidora porque resolvi escrever meus próprios poema, arrumei um namorado que só me viu 3 vezes numa câmera escura nunca viu nem a cor dos meus olhos quando eu ia na pagina dele tinha vergonha do que via uma carrada de mulher todas parecendo loucas se jogando nos pés dele e eu o que fazia voltava pra o meu canto 2 vezes eu fui la para da uma boa noite colocava um comentário uma foto que eu eu pensava e tinha até medo de ele não gostar voltava la de novo estava do mesmo jeito nem um obrigado nem ao menos uma curtida sequer ai eu excluía tudo, e voltava com vergonha ele não vinha me ver e eu vivia sozinha hoje fiz a mesma coisa ele escreveu uns versos falando de amizade declarando o seu amor para quem no meio de mil mulher ver que louco ? eu né fiz um comentário bobo achando que ele ia gostar, que nada, deu foi as costas e eu que passei vergonha diante de um bando de mulher ai que vergonha meu Deus e pior tem uma que tem um sorriso na cara que parece que ta mangando de todo mundo bota foto de beijinho e dizendo que o ama demorei 2o minuto fui la e exclui tudo, eu estou morrendo de vergonha
DÚVIDAS TRAIDORAS
Nossas dúvidas são muito escrotas.
Elas nos faz perder a oportunidade
De ao ápice chegar, quando damos
Ouvidos aos arautos do pessimismo
Dizerem que nem deveríamos tentar.
Nossas certezas são traidoras
Nossas qualidades são limitadas
Mas nossas obras podem ser eternizadas
E sempre lembradas.
FAÇA A DIFERENÇA PRA DEUS.
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."William Shakespeare
Falando de Sensações...
Amanhecia o dia, e ainda assim, não sei por que sentia aquela sensação de proximidade como se, de algum jeito estivéssemos ligados. Será impressão minha? Pensamentos talvez. A verdade é que toda esta paixão me consumiu.
Mais do que paixão ou amor, não sei, meus pensamentos continuam perdidos no desejo de estar em teus braços. Houve entrega e plenitude, sonhos, romance e pureza em meus sentimentos. Tamanha entrega levou-me a intensa e extrema paixão .
Precisava refletir porque meu corpo inconformado, ainda clama pelo teu. Não é justo.
Não sentiu amor, disse-me, mas desejos. E tais desejos teve poder sobre mim, sobre minhas emoções... Ainda assim te quero, veneno que embriaga minha’lma... Quero sussurrar em teu ouvido e ouvir teu grito de prazer e novamente o teu olhar observando o meu.
“...” sou assim meio “déspota”, lembra-se destas palavras? A quem castiga? O que procura?
Beijou-me... Segurou meu rosto entre tuas mãos e disse que nos veríamos em breve. Não precisava dizer, mas disse. E acreditei novamente...
Foi com esta emoção e esperança que me deixaste, até que... Depois o adeus, com uma dor que pensei não pudesse suportar..
Lembranças de nós... Eram corpos suados, os músculos, todos se revitalizavam. Não pensei ser ilusão. Ainda que fossem segundos, foi para mim muito mais que paixão. E te amei com muita integridade e profundidade. É verdade.
Grácia Monte
todos dias tem em comum,
uma passagem de tempo,
meramente traidora...
deixa como tempo,
passado de próprio...
nunca será o mesmo;
ate seja anunciado,
bem pouco coração;
tão belo somente passado,
belo dia clareado...
temperado tão perto...
tão distante,
improprio então passado,
tanto, tanto que seja um bom dia...
assim é o viver,
passado num continuo
deleite do qual se pode estar vivendo.
por celso roberto nadilo
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