Mulher Criança
SALPICO DE ESPERANÇA
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Entre nós, não há sequer
um salpico de esperança.
O tempo reduziu a pó,
Fantasias de criança.
Sonho, apego e afeição
Nas brenhas do coração
Só a dor da saudade alcança!
O MUNDO FORA DE ESQUADRO
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Valor é uma impressão que eu tenho de agrado ou desagrado das coisas.
Por isso quanto mais valor eu der a uma coisa, mais essa coisa sobe de importância [preço].
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A hierarquia dos valores virou de ponta cabeça.
Hoje, no rádio: publicidade dia dos pais:
A criança dizia que gostava do pai por isso e por aquilo,
mas que gostava mesmo era do CARRO DELE!
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Há dois anos: por que fazer inveja a uma pessoa da sua rua, se você pode fazer inveja o bairro todo. Compre hoje mesmo...carro tal....
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<> Publicidade....quanta agressividade...falta de respeito com o ser humano.
<> O pior: nossa crença de que se não consumimos, não valemos nada!
<> Sejamos consumidores inteligentes.
<> Por que é tão difícil curtir a frugalidade?
<> Faça uma perguntinha mais fácil!
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02.05.2024
Espero que esteja aproveitando ao máximo a sua juventude e despreocupação, porque quando você for pai, esse navio partirá.
O amadurecimento vem quando se menos espera, quando se quer ele não vem e quando vem, geralmente é quando se quer voltar a ser criança e não se pode mais.
E mais uma vez me peguei pensando no passado, tentando curar minha antiga ferida, mas como posso curar o que nem sei se realmente quero.
Como posso curar algo em que não quero entrar... Essa porta é muito alta e frágil, talvez possa desabar se eu tentar entrar!
A risada das crianças faz vibrar as cordas da vida, faz coro com os anjos no céu e por todo o firmamento ressoam os sinos da paz : a música preferida de Deus.
Esperança é um menino de pés descalços brincando entre nós. Não se contenta em esperar, mas age com a simplicidade dos pequenos gestos. Vive o presente como quem descobre um inseto no quintal, agradecendo ao passado sem se deixar aprisionar por ele. O passado é um rio. A vida segue. O futuro deve ser olhado com a calma de quem observa nuvens. Algumas coisas mudam com nossas mãos; outras, como o tempo, nos cabe aceitar. Isso é esperança.
Começamos a envelhecer e a complicar as coisas, e é aí que vida passa num estalar de dedos
Pois você..
Se prende em uma rotina que te esgota
Em um emprego que não te faz prosperar
Em um relacionamento onde não se tem nem um pingo de respeito..
O tempo não para
E Por fim, vai se ver deitado numa cama
E nem se quer visitou os lugares e países, que tanto salvou no celular
Manter vivo o olhar de criança é simplesmente mágico
Parar
Respirar
Poder contemplar o mundo a sua volta
A simplicidade
E se aventurar..
Fase intensa, infância demasiadamente preciosa, berço da ingenuidade, quando a felicidade se apresenta de forma grandiosa na riqueza da simplicidade, a maldade ainda não tem tanta força, brincadeiras marcantes, interações sinceras, calorosas, brilho diferente nos olhares, particularidade tão passageira, que logo vira história, emoções e vivências que se tornam saudade, um tempo inestimável que não volta, parte significante do passado, mas que pode estar presente, profusamente, viva, tanto na mente quanto no coração, revestida de amor, de muita imaginação, sendo como um distinto farol, uma cintilação de esperança, a criança interior, que adoça momentos, que faz perceber a essência de uma arte, sentir o deslumbramento pela vida, apesar das adversidades, regalo da bondade divina, tamanha singularidade.
No que parecia ser apenas o início de uma tarde qualquer, veio a alegria de um ser iluminado, a preciosidade inegável de uma doce menina, refletindo a genuína felicidade, vestida com a serenidade da infância, numa expressão farta de espontaneidade, repleta de brincadeiras, risos e lágrimas, um amor grandioso que não pode ser mensurado, um encanto a cada etapa, uma forma exultante de colorir os mundos a sua volta, certamente, a sabedoria diferenciada de Deus está exposta em todos detalhes, sendo uma inspiração rara, vitoriosa como uma L uz A dmirável, Ú nica, R espeitável, A morosa, que torna a simplicidade memorável, parte do poder vívido de uma criança, divino regalo.
As crianças têm a habilidade de ressignificar a vida, basta olhar para aqueles olhinhos cheios de esperança para ter a sua resgatada.
Reflita sobre sentir-se envelhecido. Nem átomos nem almas envelhecem; o que realmente envelhece são as crenças. Renove sua maneira de pensar, pois aquela criança divertida ainda vive em você.
A infância é mais que uma fase, é um estado de espírito caracterizado pela inocência. É ela que coloca magia na vida das crianças. Além de fazer com que pulem etapas e cheguem mais rápido a uma fase para a qual não estão preparadas fisiológica e emocionalmente, privar-lhes do direito à infância, é roubar-lhes o encanto da vida.
Um "NÃO", sem o seu respectivo "PORQUE",
será sempre "VAZIO" e
"INCOMPREENSÍVEL",
principalmente para uma criança!"
Bendita relação inexplicável, um belo marco importante, surpreendente, desafiante, incomparável desde os meses da gestação ao nascer de uma criança, quando renasce uma linda mulher e nasce uma mãe, amanhece a esperança, uma nova e forte motivação de fé, sem dúvida, uma das melhores
Seu colo será um porto seguro, seu mundo não será mais o mesmo, terá mais cores, algumas noites de sono certamente serão sacrificadas, mas provará um amor profundo bem diferente de outros que provou, que muito alegrará a sua alma, seu coração ficará mais caloroso e será felizmente uma grande morada,
O seu sorriso aparecerá mais vezes, brilharão mais do que suas lágrimas, terá uma coragem e uma força fora da normalidade com as quais não está acostumada, cada fase será significante de uma forma singular, experiências abençoadas, regradas a simplicidade, situações inusitadas, Deus presente em todos os detalhes.
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
De como me inventei
Passei meus dias em meio às coisas miúdas.
Aprendi com as borboletas a carregar nas costas o mundo,
e com os pingos da chuva, a fazer serenata no chão.
A torneira aberta dos céus
jorrava horas inteiras de poesia,
e eu, menino sem bicicleta,
inventava que as palavras tinham rodas.
Brincava de crescer pelos olhos,
onde cabia o universo e um pé de grama.
Ensinava o absurdo a se acomodar no meu quintal:
uma pedra virava amiga,
uma nuvem, brincadeira de adivinhar.
Enaltecer os ordinários era meu jeito
de me desconhecer um pouco por dia.
As frustrações, eu punha no varal.
Torcia minhas tristezas até o último soluço
e pedia ao sol que secasse tudo antes da próxima chuva.
Porque a chuva sempre volta,
mas as tristezas, se bem secas, viram outra coisa:
lençol para embalar sonhos
ou sombra fresca para esquecer o calor.
Assim fui me criando,
com as faltas vestidas de beleza
e com os vazios repletos de poesia.
Nunca esperei o fim chegar,
porque quem vive de esperar
não interage com o presente,
nem cresce pelos olhos.
Escolhi viver assim:
de mãos dadas com o invisível,
sendo mais do que sou.
Ou sendo menos.
Afinal, quem precisa de muito
quando tem o céu inteiro dentro de si?
Senhores pais, estabeleçam limites para que seus filhos entendam que nem sempre eles terão "um assento na janela".
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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